Esse caso que vou relatar aconteceu esses dias atrás e foi tão bom que resolvi compartilhar. Brito, um baiano de seus 40 anos, branco, olhos verdes, cabelo crespo, peitoral definido, coxas grossas, barriguinha um pouco saliente, é o marido da minha cunhada, e é desses caras que adoram fazer piadinhas homofóbicas. Desde que nos conhecemos, sempre soltava umas indiretas pra mim quando nos encontrávamos. Aquilo me incomodava, pois nunca dei motivos pra que ele ou qualquer outra pessoa do meu convívio percebesse que eu também gosto de uma rola de vez em quando. Por causa dessas brincadeiras fora de hora, eu fui tomando antipatia por ele, até um certo dia... Era época de carnaval e estávamos na casa de uns amigos. Estava tocando marchinhas de carnaval e a uma certa altura resolveram fazer um trenzinho, Minha esposa na minha frente e calhou do Brito ficar justamente atrás de mim... Durante a brincadeira senti ele encostando em mim por umas 3 vezes, e apesar dele estar de calça, deu pra sentir o membro duro. Na terceira vez olhei pra trás e percebi nele um sorrisinho malicioso. Não falei nada na hora e durante o resto da noite evitei falar com ele e até me aproximar, mas aquilo mexeu comigo... Os dias se passaram e eu não conseguia tirá-lo da minha cabeça. Ficava relembrando o que tinha acontecido e cada vez mais fui criando fantasias com ele, imaginando o tamanho da tora e me acabando na punheta; Passaram-se uns dois meses depois disso, até que um dia minha cunhada chamou minha esposa pra irem ao salão fazer unha e cabelo. No dia marcado, um sábado à tarde, ela foi buscar minha esposa, e com a desculpa de assistir um jogo de futebol na TV o Brito veio com ela. Depois que saíram, ficamos só nós dois em casa. Peguei umas cervejas e enquanto bebíamos começamos a conversar coisas aleatórias, e no meio da conversa comecei a reparar mais nele. Ele estava com uma bermuda que deixava bem marcado o pau e pelo volume dava pra ver que não era qualquer pau .Percebendo meus olhares, ele sempre levava a mão ao pau pra deixar marcado. Comecei a sentir um fogo subindo pelo meu corpo, meu pau ficando cada vez mais duro e meu cú piscando de tanta vontade de sentir uma rola dentro. Na desculpa de que estava muito quente nesse dia, disse que ia tomar um banho frio pra aliviar o calor; Nisso ele me disse sorrindo: "se precisar de ajuda pra esfregar as costas é só me chamar", "´pode deixar, se precisar te chamo, mas é pra esfregar direito", respondi já me encaminhando pro quarto. De propósito deixei a porta do quarto aberta. "vai que, né?", pensei. Não demorou muito, Brito chega na porta do banheiro pelado e com o pau durasso. "quer ajuda cunhadinho?". "Você é doido, não é que veio mesmo!", falei. "sou doido por vc, pra meter em vc, à muito tempo espero por esse momento e sei que vc tb quer", respondeu, já entrando no box me agarrando e metendo a língua na minha boca. Quando dei por mim já estava totalmente entregue. Abaixei e comecei a chupar feito louco aquele pau de uns 20 cm, grosso, reto, cheio de veias e com a cabeça rosada, que mal cabia na minha boca e me fazia engasgar a ponto de sair lágrimas dos olhos. Alternava entre chupadas e lambidas até o saco, ouvindo os gemidos do meu garanhão. Depois de uns 10 minutos chupando aquela rola maravilhosa me levantei e disse que queria sentir ela todinha dentro de mim, no que ele me virou de costas, começando a beijar minha nuca, descendo até minha bunda. Fiquei em puro êxtase quando senti sua língua entrando no meu cuzinho, quase gozei só nessa brincadeira. Não demorou muito ele se levantou, deu uma cuspida no pau e já foi colocando a cabeça na portinha do cú. "agora vou te comer gostoso, pra vc nunca mais esquecer da rola desse baiano aqui e querer mais vezes". Nisso foi colocando devagar e quando mais entrava mais meu tesão aumentava. Parece que aquele pau tinha sido moldado do tamanho certinho pro meu cú, encaixou como uma luva, gostoso demais! Brito foi aumentando o ritmo e eu rebolava naquele pau como uma cadela no cio. Eu gemia de um lado e ele do outro, com a respiração cada vez mais ofegante no meu ouvido, até que ouvi ele soltar um urro e falar que não estava aguentando mais e que ia gozar. Foi a senha pra que eu também gozasse, e pela primeira vez gozei sem tocar no meu pau, tamanho era o meu tesão. Ficamos os dois ali naquela posição por uns dois minutos, ele ainda com o pau dentro de mim e eu com as pernas bambas. Depois que ele tirou o pau nos lavamos, um esfregando o outro, e entre beijos e carícias senti o pau dele duro novamente, mas como ficamos com receio das esposas chegarem combinamos de nos encontrar novamente em breve. Contando os dias....
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