Com a boca ainda melada de porra branca, corri pro banheiro, lavei meu rosto e retirei todos os resíduos de sêmen que poderia ficar em mim.
Quando saiu do banheiro me deparo com minha mãe me perguntando se vou jantar, ela nota meu nervosismo e pergunta se tá tudo bem, respondo que sim.
Pensei que se demorassemos mais um minuto nossa mãe iria ter talvez o flagra mais louco da vida dela. E aquele pensamento embaraçou meus sentidos.
Volto pro sofa e continuo com o filme e quanto minha mãe está se encontra na cozinha, mexo no celular e vejo os minutos passando, fico olhando pra porta do nosso quarto fechada e imagino o que ele preparada pra mim, pra nós.
Imagino ele pelado, seu cheiro, seu corpo gostoso, prontinho pra me fuder. Perdida em pensamentos ilícitos cai em si, fico pensando MEUS DEUS, É MEU IRMÃO ??????
volto pra realidade quando ele abri a porta e vai em direção a cozinha com outro short, o short de dormir, uma samba canção de constume.
Aproveito e entro no quarto e fecho a porta, tudo ainda está normal aqui dentro, nada de diferente.
Olho pro beliche e a cena da madrugada volta colo um flash em minha cabeça DROGA, eu penso, maldito momento que eu desci desse beliche e fiquei admirando seu pau. Essa lembrança faz meu corpo arrepiar.
Me visto, um babydool e vou pra beliche de cima, desligo a luz e fico pensando como deixei tudo isso acontecer dessa forma, desse jeito, início de crise dentro de mim. É errado, eu penso. Mais ao mesmo tempo é gostoso. E essa dualidade de pensamento me faz adormecer.
Meu velho costume de acordar pela madrugada pra ir ao banheiro não muda, quando desço do beliche ele já está lá acordado, mechendo no celular e me olha como se dissessi: você demorou né
Nosso primeiro contato visual já me deixa desconcertada, e antes de eu sair do quarto ouço ele dizer: Hellen, vem cá.
Eu paro, estremeço, todo o meu mundo desaba com a sua voz grossa, eu me viro em sua direção, com o quarto ainda semi escuro vejo seu corpo já em pé próximo do beliche me esperando, vou em sua direção.
Ele me abraça, como sempre aconchegante, protetor, quente e forte (fico pensando em quantas vezes ele já me abraçou dessa forma e eu nunca percebi o quanto era bom seu corpo próximo do meu). Ele interrompe meu pensamentos dizendo: desculpe, fui um idiota, seu que estou errado, e não quero que nossa amizade de irmão se acabe ou que você fique chateada comigo pelo que eu fiz com você.
Aquelas palavras quebram toda a minha fantasia do momento, um fico com raiva, nojo e louco pra encher ele de tapa. Me afasto e vou pra beliche de cima, volto a dormir.
Fico pensando: idiota, quem ele pensa que é, desperta esse desejo em mim e agora sai fora, me ilude e agora não quer mais, me fez de otária e agora fica se fazendo. Ódio me consumindo, nem percebo que aqueles pensamentos me mantiveram acordada até ao nascer do sol.
Percebi ele se levantando, vou confronta-lo agora e pergunta o que ele pensa disso tudo.
Desço do beliche, ele se vira e ficamos cara-a-cara, estremeço e meu corpo ferve com o contato visual.
Já tinha o discurso pronto mais a única coisa que sai da minha boca é: ME FODA!
(..Continua..)
Loucura
Sou Paulo, se vc curte incesto, tem interesse no tema e gostaria de conversar com alguém, me chama no e-mail, sou discreto, mantenho total respeito e não vou te julgar meu Skype e e-mail: paulopervertproton.me
Isso vai longe!
Muito gostoso esse conto, o mesmo pensamento que você teve, ele também teve, mais acredito que já é tarde o sentimento de vocês já afloraram e pra mim o seu pedido é uma ordem se eu estivesse na pele dele hehehe
Ansioso pra saber onde essa história vai parar.
irmã dos sonhos