O anseio feminino pela rola do homem é um desejo de preenchimento, que só o rola pode satisfazer, não apenas fisicamente, mas o afeto deve ser levado em conta para alcançar o melhor grau de satisfação. O homem que aceita ser penetrado pelo falo, inconscientemente assume a passividade do ato, porque ficou uma lacuna de afeto, que não alcançou com a mulher, e então nesse ato físico de sentir o volume da rola dentro de si, é como se recuperasse esse feminino faltante, e se sentisse preenchido. Da mesma forma quando se deleita com o boquete, como se voltasse ao colo da sua mãe, e sentisse a fartura de seus seios, quando havia o leite que lhe nutrisse. Quando sente a rola, mamando-a, também sabe do leite que será jorrado, e também a temperatura do corpo que lhe aquece e o motiva, e também o viriliza, encontrando assim uma compensação pelo afeto materno ou feminino no que precisa para se realizar como homem.
Ao sentir a rola em si, penetrada por outro homem, com o volume másculo de outro, recupera mais que uma complementação e alívio, mas um deleite humano. Ainda mais quando a penetração é feita devagar, com cuidado, tendo feito bem a lubrificação, ou até mesmo a higiene que se faz necessária, o banho, para que a entrada do falo seja realmente prazerosa. E assim, a rola adentra na maciez da carne, enrobustecida, cada vez mais enrijecida, com a ereção com toda a esbelteza, para que o volume propicie no penetrado, também todo o gozo.
E assim, ávido, ergue-se feito um mastro, com toda potência máscula! Da potência que emerge com toda vitalidade, e se levanta enrobustecido, como todo o vigor, carregando consigo todo o leite. O corpo esbelto, na maturidade de sua forma, com o falo disposto, em todo o seu vigor, se avolumando para estar ativo, com toda potência. É do homem essa prerrogativa: de sentir a rola expondo assim a sua exuberância máscula. E quando um outro homem a recebe avolumada e pujante, é como se sentisse uma feminilidade, que se sente necessitada de receptividade, de se sentir penetrada por aquilo que lhe falta, que tenha perdido, e que sente a necessidade de preenchimento. E esse preenchimento físico o faz sentir-se acolhido, ainda mais quando o falo o penetra devagar, com cuidado, para que a sensação seja a mais prazerosa.
O corpo fala de liberdade, expondo e se exibindo, como é de sua naturalidade. O falo também tem sua linguagem, de convite ao regozijo, à penetração que o deixa mais avolumado. A glande pede a sensação dos lábios: seja a vulva ou a boca feminina ou masculina. E o falo fica mais enrobustecido com o apetite dos lábios, tornando-se um colosso. A ereção máxima, de modo natural, é uma sensação física aprazível: virilidade, força e potência. Importa o seu porte firme, de quem se ergue determinado.
nossa...uma bela ereção
Muito poético!!! Como esse pau em riste também, é pura poesia!!