DEI O CU NO PONTO DE ÔNIBUS NA MINHA JUVENTUDE

Esta história aconteceu QUANDO EU TINHA 19 ANOS.
Olá a todos, meu nome é lauro, sou casado, branco, tenho 57 anos, 1,90m, 110 kg, corpo normal, cabelos e olhos castanhos, calvo, grisalho, bunda de média pra grande (fica enorme quando fico de 4), com pelos nas pernas, na bunda e no tórax.
Na época eu tinha sido convidado para uma festinha na casa de um amigo com quem estudei e concluímos juntos o 2º grau (atual ensino médio). Já fazia quase 6 meses que eu não o via, pois acabamos nos distanciando após a nossa formatura, já que morávamos em bairros diferentes e o colégio também era em outro bairro.
Foi num sábado à noite, eu cheguei na festa por volta das 20 hs e já fui me entrosando com os presentes, muitos dos quais também eram colegas da escola que eu não via há muito tempo. A maioria deles já tinham me comido antes.
Pois bem, a festa estava bem animada e tudo estava correndo bem até que, em determinado momento, vi 2 desafetos meus chegando no local. Não me lembro bem o nome deles, mas vou chamá-los de Gilmar e Márcio. O primeiro devia ter 21 anos e o segundo 19, como eu na época.
Os 2 eram brancos e tinham a mesma estatura, cerca de 1,80m, e um corpo parecido. Não tenho certeza, mas deviam ser parentes. O fato que eu não sabia muito sobre eles e nem me interessava em saber, já que eu não simpatizava nem um pouco com os 2.
Eles eram bem arrogantes, metidos a gostosão, inconvenientes e sempre buscavam oportunidade para ridicularizar alguém. Ou seja, 2 otários.
Gilmar já havia tentado me comer no passado, mas eu tinha uma aversão tão grande por ele e pelo seu amigo que dispensei ele sem pensar duas vezes, e olha que eu não sou de dispensar uma rola.
Então, voltando para a festa, procurei não ter contato com os 2 e me divertir bastante com os amigos, mas como o local não era muito grande, acabamos nos esbarrando, porém só nos cumprimentamos e nos afastamos.
Distraído com o ambiente festivo não vi a hora passar. Tomei um susto quando me disseram que já era quase meia-noite. Resolvi, então, me despedi dos amigos e ir embora, torcendo para encontrar algum ônibus no ponto final da linha que passa perto da minha casa, mas quando faltavam cerca de 200 metros pra chegar no ponto vi o último ônibus saindo.
Fiquei sem saber o que fazer, que nem cachorro quando cai do caminhão da mudança, e me sentei num dos bancos pra pensar em algo. Estava ali com meus pensamentos quando vi de longe duas pessoas se aproximando. Adivinhem quem eram! Se disseram Gilmar e Márcio, parabéns, já dá até pra jogar na loteria.
Pronto – pensei comigo mesmo – só faltava aparecer esses 2 pra fuder de vez com o meu final de noite.
- E aí, perdeu o ônibus? – Perguntou Gilmar ao se aproximar.
- É, perdi sim! – Respondi.
- Putz, o próximo agora é lá pelas 5 horas! – Disse Márcio.
- É, eu sei, mas não tenho o que fazer! – Respondi.
- Você mora onde mesmo? – Perguntou Gilmar.
Nessa hora eu informei o bairro onde eu morava.
- Ah, então tem solução: Se você andar até o ponto (aqui ele disse a sua localização), lá passar um ônibus que vem do bairro (falou o nome do bairro) e ele roda a noite toda de 1 em 1 hora. É melhor do que esperar até às 5 horas! – Sugeriu Gilmar.
Achei a ideia bem interessante. De fato, eu até sabia da existência dessa linha de ônibus, mas tinha me esquecido dela.
- Poxa, é verdade, boa ideia. Vou até lá pra ver se dou sorte! – Falei.
- Legal. A gente vai junto com você até o ponto já que fica no nosso caminho e de lá vamos embora pra casa! – Disse Gilmar.
- Tá, então vamos! – Concluí e pegamos a estrada.
O ponto de ônibus em questão não era perto dali, ficando a mais de 1 km. Até a metade do caminho não tive problemas com os 2, que se limitaram a ficar conversando comigo sobre a festa. Porém, quando chegamos a um ponto da estrada bem desabitado, Gilmar passou a mão na minha bunda descaradamente.
Tomei um susto e olhei pra ele com cara feia, mas ele não se intimidou e apenas sorriu.
- O que foi? Eu sei que você gosta? – Perguntou ele, de forma arrogante.
- É, mas tem que ser meu amigo pra eu gostar! – Respondi, sério.
- Ah, isso não é problema. Meu pau quer muito ser seu amigo! – Falou Márcio ao mesmo tempo que segurava a minha mão e levava até a sua rola que ele tinha tirado pra fora da calça sem eu ver.
- Que porra é essa? – Perguntei, chateado.
- Não é porra, não, é pica. Porra é o que sai de dentro dela! – Respondeu Márcio, e os 2 gargalharam com o comentário.
Dali pra frente foi um tremendo exercício de paciência pra mim. Como havia pouquíssimos carros passando na estrada naquela hora, os 2 botaram as rolas pra fora da calça e ficaram me provocando e passando a mão na minha bunda durante todo o percurso. Em alguns momentos Gilmar me agarrava por trás, de brincadeira, e sarrava o pau babado na minha bunda.
Apesar de estar bastante chateado não podia fazer nada, já que os eram bem mais fortes do que eu, que na época era bem franzino.
Depois de algum tempo assim chegamos no tal ponto de ônibus, eu me sentei no banco e os 2 ficaram em pé, me ladeando. Sem qualquer constrangimento eles, como se tivessem combinado antes, ficaram sarrando seus paus nos meus braços, na altura do ombro. Chateado, eu me levantei e fui para a parte de trás do ponto.
Minha insatisfação com a atitude deles estava bem explícita, tanto que Gilmar foi logo tentando apaziguar os meus ânimos:
- Calma, não precisa ficar nervoso. A gente só que brincar um pouquinho contigo!
- É, mas o problema é que vocês decidiram brincar comigo sem saber se eu estou a fim! – Respondi.
- Qual é o problema? Você antes gostava dessas brincadeiras! – Perguntou Márcio.
- É, mas, como eu falei antes, só brinco com meus amigos. E hoje eu não estou a fim mesmo. Só quero pegar o ônibus e voltar pra casa!
- Tudo bem, assim que ele passar você pega ele, mas enquanto isso qual o problema de você pegar no meu pau e dar uma mamada? – Gilmar perguntou.
- O problema é que, além de eu não estar a fim, estamos num ponto de ônibus e alguém pode ver a gente! – Argumentei, um pouco irritado.
- Fica calmo, tranquilo. Não precisa ficar nervoso. Só acho que você está desperdiçando duas rolas sem grandes motivos! – Continuou Gilmar.
- Pode ser, mas, ainda que eu topasse, com certeza neste local aqui não ia rolar mesmo! – Retornei.
Daí pra frente a coisa virou um verdadeiro debate, com os 2 insistindo para eu mamar suas rolas e eu negando, porém, depois de alguns minutos, vendo que eles não iriam desistir do seu intento, resolvi ceder.
- Tá, como vamos fazer? Vai ser aqui mesmo? – Perguntei.
- Sim, dá pra fazer aqui mesmo. Você fica sentado e a gente fica em pé do seu lado. Quando passar algum carro a gente disfarça! – Respondeu Gilmar.
- Tá, tudo bem! – Concordei com a estratégia dele, querendo por um fim naquela situação desagradável.
Nisso eu me sentei no banco e os dois se posicionaram como acertado, em pé, de cada lado meu. Nem bem eu sentei e Márcio já começou a esfregar a rola no meu braço esquerdo, pouco abaixo do meu ombro. Gilmar imitou o exemplo do amigo e fez o mesmo do meu lado direito.
Depois de esfregar bastante a piroca no meu braço Gilmar, sem qualquer aviso, puxou a minha cabeça na direção da rola, dizendo:
- Aqui, chupa meu pau, viado!
Nessa hora surgiu um farol de um carro na curva da estrada que ficava cerca de 300 metros do ponto e eu fui sugerir esperarmos ele passar, mas nem consegui falar nada porque Gilmar, aproveitando que minha boca estava aberta, enfiou a pica dentro dela ao mesmo tempo que me mantinha seguro pela cabeça com as duas mãos. Se o motorista do carro tivesse olhado para o ponto quando passou por nós teria me visto com a boca cheia de rola.
- Caralho, a gente podia ter sido visto! – Reclamei, tirando o pau da boca após a passagem do veículo.
- Que nada. Na velocidade que ele passou não dava pra ele ver nada! – Respondeu Gilmar.
- É, deixa de reclamar e chupa meu pau! – Falou Márcio ao mesmo tempo que puxava a minha cabeça até sua rola.
Voto vencido, já fui com a boca aberta e mamei a piroca dele e depois fiquei revezando com minha boca nas rolas dos machos, que nessa hora ficaram na minha frente.
Ficamos algum tempo assim até que Gilmar, vendo que eu estava bem submisso, me fez levantar do banco, ficar de costas para ele e, sem qualquer aviso ou pedido, abaixou minha calça e cueca até um pouco acima dos joelhos. Quando fui lembrá-lo que o trato era só para um boquete nos 2 ele foi logo me interrompendo, dizendo:
- Fica calmo que agora eu vou botar no seu cuzinho!
Dito isso ele encostou a pica já lubrificada na entrada do meu ALOJAMENTO-DE-ROLAS e forçou passagem. Acostumado a servir como DEPÓSITO-DE-ROLAS, meu cu recebeu sem dificuldade a piroca de 16 cm de Gilmar enquanto Márcio, não querendo ficar apenas como expectador, puxou a minha cabeça e enfiou o piru na minha boca.
Fiquei, então, ali no ponto, em pé, com o corpo abaixado, paralelo ao chão, levando no cu e chupando piroca. Nessa posição os 2 se revezaram nos meus buracos por mais algum tempo.
Em determinado momento Gilmar interrompeu o revezamento, dizendo:
- Aí, tira a calça!
- Por quê? – Perguntei, surpreso com o pedido.
Sem responder nada ele puxou a minha calça e cueca toda para baixo de uma vez, me fazendo quase perder o equilíbrio, enquanto me deixava nu da cintura para baixo. O ato foi tão rápido e brusco que o tênis do pé esquerdo saiu e eu fiquei apenas com o pé direito calçado.
Após jogar a minha roupa num canto do ponto Gilmar levantou a minha perna esquerda, dobrada, e me fez ficar apoiado com o pé em cima do banco. Nessa posição meu burrão ficou bem exposto e oferecido, e ele, se aproveitando desse detalhe, me pegou novamente por trás e socou com força e profundidade sua pica pra dentro do meu cu.
Apesar de um pouco preocupado com a hipótese de passar algum veículo e nos ver naquela situação, eu estava começando a gostar da brincadeira. Tanto que passei a mamar com mais vontade o pau de Márcio e a rebolar bem safado na pica de Gilmar.
Na hora do revezamento das rolas em mim pedi pra Márcio se sentar no banco e logo depois sentei com meu cu na piroca dele, fazendo-a sumir totalmente dentro do meu ESCONDERIJO-DE-ROLAS.
Com o macho posicionado entre minhas pernas e me segurando pela cintura, passei a subir e descer com vontade e a rebolar meu burrão naquela linda pica de 15 cm, enquanto Gilmar, segurando a minha cabeça com as suas mãos, mandava piroca pra dentro da minha boca.
E foi o Gilmar o primeiro a gozar. Contrariando o meu sentimento até então negativo sobre ele, senti muito prazer e satisfação em beber toda a sua porra grossa e abundante.
E foi com esse mesmo sentimento positivo que decidi fazer Márcio também gozar bem gosto dentro de mim. Para tanto passei a deslizar meu cu na sua rola, subindo-e-descendo com vontade e rapidez com meu burrão por toda a extensão da sua pica. Não demorou muito e ele avisou que ia gozar:
- Caralho, vou gozar... AAAAAAAAAH... AAAAAAAAAAAAAH... AAAAAAAAAAAAAAAH... AAAAAAAAAAAAAAAAAAH, PUTA-QUE-PARIU... CARALHO...!
Sem falar nada fiquei rebolando lentamente com a pica toda dentro do meu DEPÓSITO-DE-PORRA até que ele terminasse de jogar o seu leite todo dentro do meu COFRINHO-DE-LEITE e seu pau amolecesse.
Quando isso aconteceu eu me levantei do colo dele e fui até um canto do ponto de ônibus para pegar a minha roupa. Só consegui vestir a calça e colocar o tênis do pé esquerdo, pois Márcio foi mais rápido e pegou a minha cueca pra limpar sua rola e depois passou-a pra Gilmar. Após se limpar ele jogou ela fora num canto atrás do ponto de ônibus. Como naquela época eu ainda não tinha a manha de limpar as pirocas dos machos com a minha boca, perdi a cueca.
Já vestidos os machos apenas acenaram para mim se despedindo, sem dizer nada, e foram embora, gargalhando. Só me restou sentar no banco do ponto e esperar o ônibus, que demorou ainda mais de meia-hora. Mas, pelo gosto de porra na boca e pelo cu molhadinho e escorrendo leite concluí que valeu a pena a espera. Foi um bom final de noite, não é mesmo? Kkkkkkkkk...
Um abraço a todos!

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Comentários


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engmen Comentou em 23/10/2024

Uma deliciosa forma de ver os desafetos com outros olhos, bem mais simpáticos e atraentes. Delicioso conto.

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gostodafruta Comentou em 22/10/2024

Delicia, você estava no ponto pra mamar e ser enrabado pelas picas duras grandes grossas gostosas. Aventura gostosa, só não conseguiu limpar as picas depois com sua bica gulosa, mas valeu a foda ...




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Nome do conto:
DEI O CU NO PONTO DE ÔNIBUS NA MINHA JUVENTUDE

Codigo do conto:
221518

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
21/10/2024

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