DEI O CU PARA UM PRESIDIÁRIO NO DIA DA SAÍDA TEMPORÁRIA DELE

Esta história que vou contar agora aconteceu antes da pandemia e quem me comeu foi o Gilson, que na época era presidiário e estava GOZANDO do benefício da saída temporária.
Olá a todos, meu nome é lauro, sou um homem casado, branco, tenho 57 anos, tenho 1,90m, 110 kg, corpo normal, cabelos e olhos castanhos, calvo, grisalho, bunda de média pra grande (fica enorme quando fico de 4), com pelos nas pernas, na bunda e no tórax, boca gulosa e cu hospitaleiro.
Resolvi escrever esta história depois que vi Gilson num shopping onde eu estava neste domingo, dia 17 de novembro de 2024. Eu o vi passar por mim acompanhado de uma mulher, que parece ser sua esposa. Não sei se ele me viu também, mas sei que fui tomando por um turbilhão de lembranças do dia que ele me comeu.
Bem, vamos aos fatos, então...
Conheci Gilson numa sala de bate-papo da internet no mês de setembro ou outubro de 2019, antes da pandemia. Ele é alto, moreno escuro, forte, e na época tinha 41 anos. Conversamos bastante e acabamos marcando um encontro na sua casa para o outro dia, que seria a minha folga no trabalho.
Durante a conversa senti ele meio evasivo, não dando muitos detalhes sobre sua vida, gostos, etc. Porém, mesmo assim, senti vontade de dar o cu pra ele, por isso fui ao seu encontro.
O endereço que ele me informou ficava num bairro bem carente, não muito distante de onde eu morava e eu cheGAY lá por volta das 13 horas. Apertei a campainha do portão da casa e Gilson veio me atender falando ao celular. Sem interromper a conversa ele abriu o portão e fez um gesto para que eu entrasse e, ainda com gestos, sinalizou para que eu o seguisse.
Subimos, então, uma escada externa que levava ao segundo andar e no final entramos na casa, na sala, onde ele me indicou um sofá para que eu me sentasse. Fiquei, então, esperando Gilson, que continuou falando com alguém no celular e ficou assim por alguns minutos até que encerrou a conversa e me deu atenção.
- Pô, desculpa aí, é que a pessoa me ligou quando você estava quase chegando e eu não podia deixar de atender! – Se explicou.
- Sem problemas, isso acontece! – Respondi.
- Legal, você quer uma água, cerveja?
- Não, obrigado, estou bem!
- E piroca, você quer? – Perguntou ele, irônico, apertando a rola ainda dentro da calça.
- Ah, isso eu quero sim, muito! – Respondi, bem safado.
- Então vem cá pegar! – Me sugeriu ao macho, ao mesmo tempo que ficava em pé na minha frente.
- Ok, deixa comigo! – Falei, e já fui agindo no botão e no zíper da sua calça, baixando-a um pouco.
Pelo volume sob a cueca box preta dava pra perceber que a rola era de fato bem grande.
- Caramba, é bem grande! – Falei admirado, apertando o pinto ainda escondido no seu ninho.
- Gostou! – Perguntou ele.
- Ainda não provei, mas já estou gostando sim!
- Então prova e me diz!
- Tá! – Respondi e já fui enfiando a mão direita dentro da cueca, por cima, segurando a rola preta e trazendo-a para fora do seu esconderijo.
Ao ver o volume enorme que tinha na mão e que aumentava ainda mais ao meu toque, não pude deixar de comentar:
- CARALHO, SEU PAU É MUITO GRANDE!
Sem falar nada e sorrindo ao ver o meu espanto, Gilson tirou o pau da minha mão e, me puxando pela nuca em sua direção, ficou batendo com ele na minha cara, dizendo:
- É grande sim, mas vai desaparecer todinho dentro do seu cu, viado, mas antes você pagar um boquete bem gostoso pro seu macho. Abre a boca!
Não só fiz o que ele mandou, mas já fui abocanhando com vontade a cabeçona da sua rola, começando por ali uma mamada bem gostosa naquela pica grossa de 21 cm, aproximadamente. Por conta do tamanho do dote eu só conseguia engolir um pouco mais da metade e Gilson ficou revezando meu boquete com batidas da rola na minha cara.
Quando seu pau já estava bem babadinho ele interrompeu a chupeta, dizendo:
- Tira a roupa e fica de 4 aqui em cima do sofá!
- Tá! – Respondi e já fui tirando a roupa.
E foi nessa hora, quando ele tirava a sua calça, que notei que ele usava uma tornozeleira eletrônica (acho que na perna esquerda). Apesar de ter ficado um pouco incomodado com a situação, já que ele não me falou nada sobre essa sua condição (por isso ele estava tão evasivo na nossa conversa), tentei disfarçar meu desconforto e, ao terminar de tirar a minha roupa, me posicionei sobre o sofá, de 4, com as pernas abertas, o burrão arrebitado e os cotovelos apoiados no encosto. Afinal, quem está na chuva é pra se molhar, não é mesmo?
- Bundão branco, gostoso, peludinho, do jeito que eu gosto! – Falou ele, atrás de mim, entre as minhas pernas, esfregando a cabeçona molhada na entrada do meu ESCONDERIJO-DE-ROLAS.
- Gostou? – Perguntei, sacana.
- Adorei. Adoro um rabão assim que nem o seu, ainda mais se o viado for maduro assim que nem você. Não gosto de novinho! – Falou Gilson ao mesmo tempo que passava saliva no meu cu com seu dedo.
- Bom pra mim! – Falei, sorridente.
- Pra mim ainda mais! – Retornou o macho ao mesmo tempo que enfiava a cabeçona da pica dentro do meu burrão.
E, como ele havia previsto antes, não que o seu pau realmente desapareceu todinho dentro de mim (kkkkkkkkkkk)!
O macho, então, me segurando firme pela cintura, socou forte sua rola pra dentro do meu cu, sem se preocupar se eu estava sentindo dor ou prazer. No caso, eu estava sentindo os dois, já que sinto muito prazer quando um macho machuca meu cu com suas pirocadas.
- Aaah, caralho, que cuzão gostoso você tem, viado, puta-que-pariu. Pena que não te conheci antes senão eu teria mais tempo pra te comer bastante, com calma! – Falou ele.
- Você não é daqui do RJ? Vai viajar? – Perguntei, me fingindo de bobo.
- Não, caralho, você não viu a tornozeleira? Estou na saída temporária e tenho que me apresentar hoje até às 18 horas! – Respondeu ele, sem parar de socar sua rola em mim.
- Ah tá!
Gilson ficou ainda me enrabando por um bom tempo até que, não se aguentando mais, me puxou pelos ombros em sua direção, me abraçou forte e gozou.
- Aaaah, caralho, eu vou gozar... AAAAAAAAAH... AAAAAAAAAAAAH... AAAAAAAAAAAAAAH... AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH, CARALHO, PUTA-QUE-PARIU... AAAAAAAAAAAAH...! – Urrou ele na hora.
- Goza, goza tudo, goza... Isso, goza no cu do lauro, goza... Assim... Enche meu cu de leite, vai... Delícia...! – Gemi na pica enquanto a porra do macho enchia o meu COFRINHO-DE-LEITE.
Depois que ele gozou tudo sua jeba enorme amoleceu e escapuliu de dentro do meu DEPÓSITO-DE-PICAS. Como ela ainda estava pingando, abocanhei rapidamente a cabeçona e mamei a porra restante, limpando o pau do macho com minha boca, como é do meu costume fazer.
Percebendo que o leite do macho ia começar a escorrer do meu cu perguntei a ele onde era o banheiro e ele me indicou. Lá eu caguei a porra, me limpei e retornei para a sala a fim de me preparar para ir embora. Quando eu estava começando a me vestir GILSON me interrompeu, perguntando:
- Tá indo aonde?
- Ué, tô indo embora! – Respondi.
- Por quê?
- Ué, porque já acabamos!
- Quem disse? - Perguntou ele.
- Ninguém, mas eu deduzi, pelo tempo que você ficou me comendo pensei que estava satisfeito!
- Nada. Ainda demora muito pra eu ficar satisfeito. Senta aí, que a gente ainda vai “brincar” muito! – Concluiu ele.
Confesso que nessa hora fiquei um pouco frustrado, já que tinha imaginado que iria embora. Não que ele estivesse me ameaçando a ficar, mas só o fato dele estar em débito com a justiça, sem eu saber o motivo, era por si só algo que intimidava e, com isso, resolvi permanecer lá.
Sentei-me, então, no sofá, nu, e Gilson começou a andar pela sala, falando ao celular. Era tanta gíria que mesmo eu, morador do RJ, tive dificuldade pra traduzir algumas. Enquanto descansava ele fez duas ligações e atendeu uma. Ao que parece ele tinha sido preso, tinha recebido o benefício da saída temporária, era seu último dia solto e ele teria que voltar ao presídio (ou a cadeia, sei lá) até às 18 horas daquele dia.
Então ele estava querendo aproveitar ao máximo as suas últimas horas de liberdade. E deve ter sido com esse pensamento que ele, gesticulando para mim e apontando para o pau, no meio da sala, me fez entender que era pra um ir até onde ele estava pra mais um boquete. E foi o que eu fiz...
Indo até o macho, me ajoelhei na sua frente, peguei seu pauzão com minha mão direita e botei ele na boca, começando mais uma chupeta naquela pirocona. Sem parar de falar ao celular Gilson ditava o ritmo do meu boquete com sua mão direita na minha cabeça.
Ficamos assim por algum tempo até que ele encerrou a ligação e me falou:
- Desculpa, é que eu tenho que aproveitar o tempo de liberdade que eu tenho pra armar os meus esquemas. Daqui a pouco nem celular eu vou poder usar mais!
- Tudo bem, sem problema! – Falei, interrompendo um pouco o boquete e logo recomecei.
Enquanto eu mamava o macho no meio da sala ele atendeu mais duas ligações. Durante a segunda ligação ele tirou o pau da minha boca e sinalizou para que eu o seguisse. Nisso ele se deitou no sofá e, ainda por gestos, me indicou que era pra eu subir no sofá e sentar na sua pica.
Fiz o que ele me pediu e, subindo no sofá, de costas para ele, me agachei até o meu cu encostar na cabeçona da sua rola. Ali eu fiquei rebolando de leve, só na portinha, até que me sentei com vontade e alojei aquela piroca enorme todinha dentro do meu ALOJAMENTO-DE-ROLAS. E com a rola toda dentro de mim comecei a subir e a descer, deslizando com meu cu por toda a extensão daquele enorme instrumento do meu prazer.
Fiquei ali, então, por bastante tempo dando cuzadas e rebolando na pica do macho enquanto ele conversava com uma mulher ao celular. Minhas pernas já estavam ficando doloridas de tanto agachamento na pica quando Gilson terminou a conversa e, me segurando forte pela cintura, me fez sentar todo no seu pau e gozou novamente. Pra fazê-lo gozar bem gostoso fiquei rebolando devagar meu cu na sua piroca enquanto ele jogava seu leite dentro de mim.
Novamente limpei o pau dele com a minha boca, fui ao banheiro cagar a porra, me limpei e voltei pra sala pra me arrumar e ir embora, uma vez que já passava das 15 horas.
- Pô, já vai? – Me perguntou ele.
- Eu estava pensando em ir sim, por que, você ainda quer mais? – Devolvi a pergunta.
- Ah, eu queria te comer mais um pouco antes de terminar o tempo da minha saída!
- Sério? – Perguntei, incrédulo.
- Fica só pra umazinha então. Eu só vou fazer mais umas ligações e já te pego. Pode ser?
- Tá, pode ser então! – Respondi e fui me sentar novamente no sofá, com o cu ardendo depois de quase duas horas de pirocadas que já tinha levado.
Nesse tempo de espera Gilson não parou de andar pela casa, fazendo e recebendo várias ligações até que, terminando de falar com outra mulher, veio na minha direção, dizendo:
- Aí, vamos lá pro quarto que eu vou ligar o ar-condicionado. Tá muito calor!
- Tá! – Respondi e me levantei, indo após o macho.
No quarto ele ligou o aparelho no máximo e me chamou para a cama. Assim que subi ele me pediu para deitar de bruços, abriu as minhas pernas e se deitou entre ela, sobre mim.
- Não vai querer que eu chupe seu pau? – Perguntei enquanto sentia sua rola deslizando dentro de mim.
- Não. Vou aproveitar esse tempo que falta para comer esse seu cuzão gostoso. Depois de hoje vou ficar um tempo se ter outro igual ao seu! – Respondeu ele.
- Lá onde você está não ninguém que você come?
- Até tem viado lá sim, mas eu prefiro ficar na punheta. Os viados de lá ficam dando pra todo mundo e são novinhos. Não gosto de novinhos!
- Ah tá!
Daí pra frente fiquei calado, deixando o macho se aproveitar ao máximo do meu lombo nas suas últimas horas de liberdade. Dessa vez ele meteu bem lentamente, parecendo querer aproveitar cada centímetro do meu cu. Ficou assim por muito tempo até me virou e me pegou na posição do frango assado.
De frente para o macho pude ver no brilho de seus olhos todo o tesão que ele estava sentindo naquela hora. E foi com esse mesmo olhar de prazer que ele tirou o pau do meu cu, montou no meu peito, sem sentar, botou o piru na minha boca e ficou fudendo ela até gozar.
Apesar de ser a sua terceira gozada ainda saiu uma boa quantidade de porra da sua piroca e eu a bebi todinho, com prazer. Depois de gozar tudo ele ainda ficou esfregando a pica e batendo com ela de leve na minha cara, enquanto conversávamos sorridentes.
Dessa vez era o fim mesmo. Nós dois estávamos bem cansados depois de 4 horas de foda, aproximadamente. Fui, então, no banheiro me limpar, após isso me vesti e me despedi de Gilson, que também foi se preparar, mas para voltar para a gaiola. Nunca mais o vi depois desse dia, até hoje, quando o vi passando no shopping. Espero que ele esteja bem e em liberdade.
Do dia que ele me comeu eu trago boas lembranças do seu volume dentro de mim, entrando e saindo com força e dor, me arrombando e me enchendo de porra. Não sei qual o crime que Gilson cometeu e que causou a sua prisão, mas, se meter gostoso fosse crime, ele com certeza seria condenado à prisão perpétua ou à pena de morte. Kkkkkkkkkk.
Um abraço a todos!

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Comentários


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engmen Comentou em 17/11/2024

Uma estória deliciosa, muito bem escrita e onde a saciedade corre contra o relógio. Excelente!




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Nome do conto:
DEI O CU PARA UM PRESIDIÁRIO NO DIA DA SAÍDA TEMPORÁRIA DELE

Codigo do conto:
223000

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
17/11/2024

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