De sainha é mais prático.

Certo dia navegando na net conheci digamos a mulher mais excitante que
já lidei. Seu nome era Ana na época eu tinha 26 anos. Nosso momento se deu na universidade em que eu estudava. Como toda universidade federal, seu campos é enorme. Marcamos no laguinho da universidade lá nos beijamos e nos acariciamos mesmo sendo um lugar público. Ela estava de blusinha e de saia lembro como hoje. Eu mordia de leve a orelhinha dela, falava coisas picantes em seu ouvido e percebia que a cada beijo, cheirinho no pescoço, ela ficava cada vez mais arrepiada e pedia pra fazer amor com ela. Eu também aquela altura já estava ficando dominado de tanto tesão quando aconteceu algo que até então era inesperado pra mim. Quando estava subindo a mão por suas pernas percebi que ela estava tão molhada que seu mel escorreu da colmeia até seu joelho. Imaginem pra qual valor foi minha pressão? Pessoas passando e aquela safada pedindo pra fazer amor. Naquele momento lembrei que a universidade estava de recesso e que ao cair da noite ficaria mais deserta. Então fomos para um prédio anexo da universidade. O engraçado que ao chegarmos ao prédio pensamos em ficar no elevador, mas o vigilante nos informou que o elevador estava parado provavelmente por algum casal travesso. Rimos com a situação e subimos até o quarto andar de escadas mesmo. Estando lá o fogo reacendeu, nos beijamos muito e o mel escorria cada vez mais quando coloquei a mão entre suas pernas percebi que sua calcinha estava encharcada e por cima da calcinha comecei a massagear aquela buceta toda molhada. Fiquei de joelhos e escorei ela na parede tirei sua calcinha e comecei a chupá-la que buceta grande e linda nunca tinha chupado uma buceta tão gostosa e suculenta, ela gemia de tesão eu podia neste momento além de sentir o perfume que dela exalava doce sabor do mel. Eu sugava aquele mel todo com a língua como um beija-flor a flor, entrava cada vez mais nela. Ela gemia e me pedia pra chama-la de cachorra até que ela gozou na minha boquinha quando aumentei a velocidade, suas pernas tremiam mal conseguia ficar em pé. Então foi sua vez de ficar de joelho naquele corredor deserto, com o perigo eminente de sermos pegos cada vez maior. Ela desabotoou minha calça praticamente arrancou meu pau da cueca nunca tinha ficando tão excitado daquele jeito, meu pau simplesmente pulou e ela caiu de boca nele foi direto na cabecinha. sentia sua língua rodopiar na cabecinha ela sugava como um bebe faminto por leite então sentei no chão ela deu uma subidinha na saia e sentou, nossa nunca entrei tão fácil numa   buceta quase não havia atrito. Acredito que a lubrificação foi bem feita. Ela pulava rebolava no meu pau gemi e como ela gemia. Me sentei, deixei os seios dela a mostra e chupei-os enquanto ela ficava bem encaixada em mim como chave e fechadura. Segurei seus cabelos beijei seu queixo seu pescoço quando ela deu a segunda gozada explodindo no meu pau gritando e sussurrando. Levantei-a e a coloquei de quatro para mim e enfiei tudo até o talo. Ela pedia loucamente pra foder eu dava tapas naquela bundinha, segura seus cabelos e metia estocava e aumentava gradativamente a velocidade. Então ela voltou a me chupar, meu pau parecia que iria estourar, um vulcão a explodir, foi quando gozei gostoso na boquinha dela. Ela não estrgou nem uma gota sequer me deu um banho e gato inesquecível no banheiro depois mas essa foi outra história.