Me chamo Rafael tenho 30 anos e perceberam do outro conto gosto de estripulias. Na verdade meus contos são reais até por que a vida é uma só, rsrs. Ganhei uma amiga via internet o nome dela é Ana 25 anos e safada demais. Ela é incrível quando está excitada seu meuzinho chega no joelho. A danada é tão safada que um belo dia decidiu que me queria no banheiro da universidade ela dizia que a possibilidade de ser pega a deixava ainda mais excitada. Bem tomei um banho fiquei bem cheirosinho e fui pra guerra. Chegando lá nem conversamos muito esperamos o corredor ficar vazio e partimos para um banheiro. Eu fui logo na pegada de sempre beijei ela e pressionei ela contra a parede. Ela estava vestida do jeitinho que gosto de sainha de jeans, já sabem que é mais fácil. Eu a suspendi passando a mão em suas coxas, já fiquei com a mão molhada do seu melzinho, a calcinha dela estava encharcada. Não aguentei suspendi a saia, baixei sua calcinha, e fiquei de joelhos e cai de boca. Ela gemia bem baixinho pressionando minha cabeça contra sua bucetinha e eu a penetrava cada vez mais com a língua até ela apertar minha cabeça tremer a perninha e suspirar do gozo incrível. Então foi a vez dela ela abriu minha calça vorazmente. Meu pau estava tão duro que a cabecinha já estava pra fora da cueca. Ela tirou a blusinha e o sutiã ajoelhou e começou a me chupar. Ela molhava meu pau e cada vez mais eu ficava mais excitado. Enquanto chupava ela olhava nos meus olhos eu dava umas tapinhas no seu rosto e a segurava pelos cabelos enquanto seus seios encostavam no meu saco, uma delicia. Eu batia com o pau na cara dela e esfregava, colocando e tirando daquela boquinha gostosa. Então coloquei ela de costa com as duas mãos na parede dei uma empinadinha nela e comecei a penetrar. Nossa aquela buceta é inigualável segurava nos seus cabelos, dava tapinhas na sua bundinha enquanto ela gemia de maneira contida devido ao perigo. Ela gozou de novo, ficou toda molinha. Então me ajoelhei e dei um delicioso beijo grego naquele cusinho até ela ficar bem relaxada. Coloquei a cabecinha bem devagarzinho a Aninha arranhava o azulejo de dor que depois se transformou em prazer. Fodi aquele cusinho apertadinho e quando percebi que o jato iria sair peguei ela pelos cabelos e coloquei de joelho nossa a porra pegou até nos seus cabelos, foi demais. Depois nos lavamos ela foi estudar mais relaxada e eu fui embora.