O amigo da minha esposa me fez corno

O que venho a relatar aconteceu há uns anos atrás.
Me chamo Alexandre (fictício) 58 anos e ela Marina (fictício) 54 anos.
Há mais de dez anos tinha a vontade de ver ou saber que minha esposa estava transando com outro homem, mas era uma situação que ela nunca aceitava.
Por várias vezes propus a ela termos um relacionamento aberto, onde cada um podia fazer o que quisesse em relação a sexo, porém o que eu queria mesmo é saber que ela estava transando com outro, mas ela não aceitava em hipótese alguma.
Durante a pandemia, nosso relacionamento ficou meio estranho, muito tempo juntos, algumas brigas, quase sem sexo, uma vida monótona.
Com isso nos distanciamos um pouco e só conversávamos o necessário. Morávamos só nós dois em uma bela casa, onde cada um ocupava uma suíte para dormir.
Com o tempo, percebi que Marina estava feliz e não desgrudava do celular, até na hora do banho levava o celular junto.
Isso começou a me intrigar e desconfiar que ela estivesse me traindo, mas com quem, já que na pandemia era difícil ela sair para algum lugar, exceto o trabalho, onde trabalhava ela e outra moça.
Tentei ver se descobria alguma coisa, mas ela não dava nenhuma pista, e isso me dava uma sensação de raiva e tesão ao mesmo tempo, pq de pensar que ela estivesse saindo com alguém me excitava.
Depois de algumas semanas tentando descobrir alguma coisa sobre ela e um possível amante, encontrei um aplicativo na internet de como clonar um celular. Baixei o aplicativo no meu celular e esperei uma oportunidade para clonar o whatssap dela. Não foi fácil, mas consegui.
Comecei a olhar o whatssap dela, e descobri que ela trocava mensagens com um rapaz chamado Rodrigo (fictício), com idade próxima a dela. Comecei a olhar as mensagens e eram apenas bate papo e elogios da parte dele para ela, e combinando de tomar um café durante a semana.
A partir daí, comecei a acompanhar as conversas deles, já que nenhuma outra conversa com outro homem tivesse alguma desconfiança.
Com o passar dos dias, a intensidade das conversas foram aumentando, com convite para sair para algum lugar mais reservado e tranquilo, o que era difícil naquele momento, dado as proibições pela pandemia. Só que essas conversas me deixava excitado, de pau duro, pensando que o meu desejo de ser corno poderia ser realizado.
Em uma das conversas no whatssap que eu tinha acesso pela clonagem, ela pediu para ele buscá-la em uma clínica onde ela tinha ido realizar um exame, ele fez sinal de positivo. Isso foi por volta das 15h30min, e ela chegou em casa por volta das 18h30min. Durante esse período não trocaram mensagens, o que supunha que estavam juntos. Mas onde?
Ela chegou em casa, me falou um oi e foi para quarto, trancando a porta, e ficou por lá por umas duas horas. Eu acompanhava pelo meu celular, mas não trocaram nenhuma mensagem nesse período. Quando ela saiu do quarto já tomado bando, foi até a cozinha comeu alguma coisa, passou pela sala onde eu assistia a um filme, me deu boa noite e voltou para o quarto dela.
Por volta das 23 horas, desliguei a tv e fui para o meu quarto para dormir, já que no outro dia eu levantava bem cedo. Antes de me deitar, resolvi olhar o whatssap e tinha mensagens dele para ela. Ele dizia como tinha sido gostoso passar àquelas horas com ela dentro do carro, e que a boca dela tinha um gosto delicioso. Que agora ele ia querer mais, e não só a boca, mas ela todinha.
Ela mandou uma figurinha de sorriso, e disse para ele ir com calma, pq ela era casada e ele ainda não tinha resolvido a separação dele. Conclusão, nem dormir direito consegui naquela noite, fiquei pensando nas trocas de beijos que eles teriam dado isso me deixou muito excitado.

Mas um fato inusitado aconteceu dias depois. Uma noite voltando de um compromisso, chego em casa por volta das 21h, e vejo um carro parado em frente a minha casa e quatro mulheres em pé em frente da minha casa. Acionei o portão da garagem, entrei com o carro e fui ver do que se tratava, era a esposa e as três filhas do Rodrigo. Perguntei do que se tratava, e a esposa me perguntou se eu era o marido da Marina. Disse que sim, e ela disse que era a esposa do Rodrigo. Perguntou se eu sabia que a minha esposa estava saindo com o marido dela. Disse que sabia que ela não sabia que eu sabia, e que eu não me importava que ela estivesse saindo com alguém, que só não sabia que ele era casado. Contaram-me um monte de coisas que não vem ao caso e foram embora. Pedi a ela que resolvessem o assunto com o Rodrigo e que não fosse mais bater na porta da minha casa.
Entrei para casa e ela estava no quarto dela com a porta fechada. Fui para o meu quarto, tomei um banho e antes de me deitar dei uma olhada no celular e tinha mensagem dela para o Rodrigo dizendo que a esposa com as filhas tinham estado lá na casa, e que eu tinha mandado elas embora. Com certeza a Marina viu tudo pela janela da sala. Ele disse que era pra ela ficar tranquila, porque estava resolvendo o divórcio, e não teria mais volta com a esposa.
No dia seguinte levantei cedo como de costume e fui trabalhar Marina ainda dormia. Durante o dia tudo correu normalmente, não tive tempo de ficar olhando celular e nada da Marina enviar mensagem para mim, tudo corria como nada tivesse acontecido na noite anterior.
Cheguei em casa final da tarde e ela não se encontrava, chegou uns 20 min, depois. Falou um oi, me deu um beijo e entrou no quarto para se trocar. Quando ela saiu do quarto, não toquei no assunto da noite anterior, e ela também não disse nada. Fomos para piscina, abrimos um vinho rose e ficamos conversando amenidades. Depois de duas garrafas de vinho, criei coragem e perguntei a ela quem era Rodrigo. Ela sem pestenejar, disse que era um amigo do tempo de infância e que tinham se encontrados depois de muitos anos e que saíram para tomar um café e nada mais. Então perguntei porque a esposa e filhas dele foram bater na porta da nossa casa. Ela respondeu que eles estavam se divorciando, que ela não aceitava o divórcio. Mudamos de assunto e ficou por isso mesmo, só que eu sabia que não era apenas isso que estava rolando, e meu desejo de ser corno aumentava cada dia mais.
Passaram alguns dias e nada de novo acontecia, poucas mensagens entre eles, mas nada de encontros, ele dizia que estava finalizando o divórcio e que logo estaria livre.
Foi aí que eu tive uma idéia que poderia mudar tudo. Descobri onde era a empresa do Rodrigo e fui conversar com ele pessoalmente. Como ele não me conhecia, ficou mais fácil eu chegar sem criar qualquer constrangimento de ambas às partes. Apresentei-me dizendo que eu era o Alexandre, marido da Marina e tinha ido em paz, ele se assustou no primeiro instante, eu pedi para ele se acalmar que estava tudo bem. Disse a ele que sabia de tudo que estava acontecendo, que a Marina não sabia que eu estava lá, e que eu tinha uma proposta a fazer a ele.
Aí contei que sabia que eles estavam saindo, que tinha rolado uns beijos, mas que eu não me importava. Que o que eu mais queria era vê-la feliz. Então disse a ele a minha fantasia, fetiche, desejo de vê-la transando com outro, mas que ela nunca aceitaria, pois já havia proposto isso a ela, e ela não aceitava. E já que eles estavam saindo, que eu queria que ele transasse com ela, virasse amante dela. Que as únicas exigências que eu fazia, é ela nunca saber dessa minha proposta a ele, e que ele sempre me mandasse fotos e vídeos deles no motel. Que isso seria o suficiente para as minhas punhetas. Ele disse que poderia fazer isso sem problema algum. E foi o que aconteceu durante dois anos. Foram os dois melhores anos meu e da Marina. Depois de 2 anos, o Rodrigo arrumou uma namorada, mudou de cidade e não se viram mais.