Em 2023 estava voltando de viagem em um voo da Azul, Guarapuava-Campinas, e ao meu lado sentou um rapaz (fiquei sabendo depois que tinha 42 anos). Um rapaz muito bonito, pele clara, cabelos pretos, olhos negros, corpo em forma, não musculoso, mas bem tratado. Começamos a conversar, me apresentei Alexandre, que eu era de Ribeirão Preto e tinha ido visitar meu filho em Guarapuava onde trabalha. O rapaz se apresentou como Marcos, morador de Guarapuava, médico na área de oftalmologia, e que estava indo exatamente a Ribeirão Preto, onde participaria de um congresso médico. Viemos conversando alguns assuntos em comum, já que também sou da área da saúde, e outros assuntos irrelevantes. O voo de Guarapuava a Campinas tem um tempo de 01h40min aproximadamente, e nem percebemos quando chegamos. No trajeto do avião até a retirada das malas, perguntei ao Marcos se ele tinha como ir para Ribeirão, e disse que ia pegar um taxi. Ofereci carona a ele, já que meu carro estava em um estacionamento próximo ao aeroporto, o que ele aceitou de primeira. Isso foi bom, considerando que a maior parte da viagem seria durante a noite e com companhia fica mais leve. Durante a viagem de carro, perguntei se ele tinha reserva em hotel, o que me disse que só tinha reserva a partir do próximo dia, que aquela noite ia ficar em um hostel. Convidei-o para dormir aquela noite em minha casa, já que moramos somente eu e minha esposa e temos quarto de hóspede. Ele aceitou, dizendo que não queria incomodar, eu disse que não era incomodo algum, que seria um prazer. Só que não avisei minha esposa que estava levando alguém para ir dormir em casa. Quando chegamos em casa por volta das 22h, entrei com o carro na garagem, descemos as malas e nos direcionamos a porta da sala. Dentro da sala ouvi um som de música que vinha da piscina e que minha esposa estava nadando. Deixamos as malas na sala e nos dirigimos para a área gourmet onde fica a piscina. Para a minha surpresa e também do Marcos, Marina estava deitada em um colchão de plástico de piscina totalmente nua, de barriga para cima e de olhos fechados, onde dava para ver os seus lindos seios e o corpo desnudo. Como o som estava um pouco auto, ela não percebeu a nossa chegada. Ela se deu conta que eu tinha chegado, quando abaixei o som, abriu os olhos e me viu, falou um oi, mas não percebeu que tinha mais alguém. Foi quando eu falei, esse é o Marcos, um amigo que conheci na viagem. Ela deu um pulo para dentro da piscina cobrindo o seu corpo embaixo da água. Disse um oi meio sem graça para o Marcos e me pediu a toalha e que nos retirasse do local para ela poder sair da piscina. Retiramo-nos e fomos para dentro da casa onde mostrei ao Marcos o quarto que ele poderia ocupar. Marina entrou meio sem graça, me deu um beijo e cumprimentou o Marcos apenas com um aperto de mão. Pedi a ela que providenciasse uma toalha para o Marcos, que aquela noite ele ia dormir em nossa casa. Marcos pegou a toalha, nos disse boa noite e que iria deitar após o banho. Demos boa noite e fomos para os nossos quartos. Marina ficou brava comigo por não avisa-la que estava levando alguém, e eu disse que não esperava que ela estivesse nua na piscina. Tomei um banho e fui dormir. No dia seguinte, levantamos cedo eu e Marcos e o levei ao local do congresso e depois segui para o meu trabalho. Na quarta-feira enviei uma mensagem ao Marcos convidando-o para um banho de piscina e um churrasquinho com cerveja no final da tarde em minha casa. Ele respondeu que podia apenas após as 18h, o que eu concordei. Sai do trabalho e passei para pega-lo no hotel no horário combinado e fomos para a minha casa. Chegando em casa, Marina já estava na piscina e dessa vez de biquíni, por sinal bem comportado. Estava tomando um drink, aperol com gin, falou um oi para nós e ficou lá curtindo a música que tocava no spotfy. Enquanto isso peguei um calção para o Marcos entrar na piscina e fui ajeitar a churrasqueira. Marcos pegou duas cervejas na geladeira, uma para ele e a outra pra mim e entrou na piscina para conversar com a Marina, visto que ainda não tinha conversado nada. O papo corria solto entre nós, Marcos contado da vida de médico e nós dos nossos trabalhos. Marina estava bem alegre, tomando seus drinks um atrás do outro, e ela quando bebe muito fica mal. Como ela estava feliz, eu não disse nada e continuamos ali conversando, bebendo e comendo o nosso churrasquinho. Em um determinado momento, Marina vai sair da piscina pela escada e escorrega, isso porque estava bem bêbada e não conseguiu equilíbrio. Ao escorregar para dentro da piscina, Marcos a segura pelo corpo encostando o seu corpo no dela, no que ela solta uma “opa”, e da risada. Sai da piscina cambaleando e somos obrigados a levá-la até o banheiro para um banho quente. Colocamos à embaixo do chuveiro e comecei a dar banho sobre os olhares do Marcos que me ajudava a segurá-la. Em um impulso meu, tirei a parte de cima do biquíni dela para lavar o seu corpo de forma mais adequado. Marcos arregalou os olhos quando viu, dessa vez de bem pertinho os lindos seios da Marina, não disse nada e continuou ali como se nada tivesse acontecido, enxuguei a e a levei para cama. Marcos saiu do quarto e eu tirei a parte de baixo do biquíni e a deitei na cama nua e joguei um lençol em cima dela. Voltei a área gourmet onde Marcos se encontrava e ficamos conversando, tomando mais uma cerveja, até que Marcos me pediu desculpa por ter visto a Marina nua, onde eu respondi que não tinha porque pedir desculpas, já que ela estava totalmente inconsciente e eu de qualquer maneira a deixei semi nua. Depois de uns 40 min. aproximadamente, pedi licença ao Marcos que iria dar uma olhada para ver como a Marina estava. Cheguei no quarto e ela estava totalmente descoberta, deitada de ladinho aparecendo parte do bumbum e bucetinha, e os seios totalmente expostos. Mexi com ela várias vezes e nenhuma reação, apenas notei que a respiração dela estava bem profunda. Acendi a luz do banheiro que deixava o quarto em penumbra, dando para ver toda a sua beleza. Fui até a área gourmet e chamei por Marcos, disse que tinha um presente para ele. Levei-o ao quarto e falei para ele admirar toda beleza da Marina, que naquele momento estava totalmente em sono profundo. Marcos perguntou se poderia tirar uma foto dela daquele jeito, ou seja, totalmente nua. Disse que poderia tirar quantas fotos quisesse e mais, que poderia tocar nela. Marcos tirou algumas fotos e primeiro tocou no bumbum da Marina, depois nos seios, onde deu uns beijinhos. Percebi pelo calção de Marcos que ele estava de pau duro. Falei para ele tirar o pau para fora e esfregar no bumbum dela, fez isso e ainda tirou umas fotos. Virou ela de barriga pra cima, ela nem se mexia, colocou o pau duro nos lábios dela e tirou mais fotos. Depois desceu até a bucetinha dela, abriu as pernas dela e começou a chupar, ela deu uma resmungada, balbuciou alguma coisa, mas não acordou. Ele chupou mais um pouco a buceta dela até babar. Perguntou pra mim se podia bater uma punheta e gozar nela, eu fiz o sinal de sim com a cabeça e ele começou a se masturbar. Gozou na barriga dela, perto do umbigo e ainda passou o pau babado na boquinha dela, que fez um gesto com os lábios de engolir. Marcos foi ao banheiro, se limpou, trocou de roupa, pediu um uber, despediu de mim, agradeceu pela noite e foi embora. No dia seguinte viajava de carona a Campinas para pegar o avião para Guarapuava. Voltei ao quarto, limpei a porra que ele tinha deixado na barriga da Marina, cobri ela, dei um beijo na boca dela e fui dormir. Nunca mais tive notícias do Marcos.
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