Não sei outras meninas, mas desde muito pequena sempre fui muito curiosa para sexo. Eu e minha prima Tati sempre manjamos o pinto dos bichos, amava observar como eles cruzavam e sentíamos algo diferente vendo.
Morava com meus pais e meus 3 irmãos na cidade, e meus avós e meus tios ainda moram no sítio, pois trabalham lá na produção de queijo e na plantação de laranja e soja.
Todo final de semana, eu e meus irmãos íamos para lá para brincarmos com nossos primos.
Na entrada da fazenda fica a casa da irmã do meu pai, a tia Cidinha e seu marido, José Carlos, o Zeca. E na parte de cima da fazenda, que todos chamam de cede, está a casa dos meus avôs e mais para cima estavam construindo a casa de um tio que iria se casar com a irmã da minha mãe, mas no final nunca casou... RS.
A gente adorava ficar brincando nessa construção, mas os adultos viviam danando com a gente para sairmos de lá, falavam que era perigoso brincar na construção por causa de bichos. Mas eu e minha prima Tatiane, que era filha mais velha da tia Cidinha e do Zeca, passamos horas ali, acordávamos cedinho, pegava os cavalos e sumíamos para a construção.
Levamos uns papelões e forramos em um dos quartos. Nossos assuntos quando não estávamos perto dos adultos eram sempre de sexo.
E em um daqueles dias, Tati me confidenciou que pegou seus pais trepando igual aos animais não e que parecia estar tão gostoso, pois sua mãe repetia diversas vezes "Own que delícia". Tati sempre dormia com nossos avós e naquele dia eles pediram para ela descer para chamar seus pais para tomar café na cede. Quando Tati chegou na casa, escutou os gemidos da sua mãe vindo cozinha e entrou nas pontas dos pés, pois ela já imaginou o que estava acontecendo e queria observar melhor. Sua mãe, uma mulher magra de seios pequenos, bem baixinha, cabelos longos e pretos, e seu pai, um homem forte, parrudo, braços fortes, bastante queimado do sol, típico peão de roça. Ela sentada sobre a mesa de madeira rustica com a parte de cima do vestido arregaçado, mostrando os peitinhos durinhos. As pernas bem abertas, sem calcinha, que já estava no chão, e na boca, segurava um pedaço do saiote do vestido agarrado nos dentes para facilitar que o tio Zeca, que se encontrava em pé, pudesse chupar sua bucetinha cheia de pelos pretos. Tati descrevia muito bem os gemidos da tia Cidinha, que gemia e pedia para ele chupar mais. Tatia via a cena pelas costas, mas como eu disse, estávamos em uma fase de descoberta e muito fogo, então ela deu a volta na casa para ver de um melhor ângulo e foi pelos fundos para ver da fresta da janela de madeira da cozinha, agora conseguia ver tudo de frente. Agora era tia Cidinha que, de joelho no chão, engolia com muita vontade o pinto do tio Zeca que velicava o bico dos peitinhos da esposa. Tati descria a feição do seu pai, com os olhos apertados e com a boca aberta, ele observava a cena e dizia com a voz sussurrando "Mama, minha égua, que eu vou comer sua xana". Ele a segurava pelo cabelo e a forçava até engasgar com a pica na garganta e dava vários tapas na cara dela, quando colocava a mão na rola tentando afastar. Colocou a mulher em cima da mesa novamente, agora sem vestido, e abriu a perna dela. Cuspiu por cima da bucetinha observou o cuspi escorrer e socou com muita força até sentir o fundo da buceta da tia Cidinha, que soltou um forte gemido e implorou para ser fodida,"Me come, meu macho gostoso". Tio Zeca então se encaixou na buceta e, em um vai e volta frenético arrancando gemidos uma hora mais leves e outras mais fortes com as estocadas. Tati, que observava do lado de fora por uma pequena fresta, já descobria o que era tesão. Observando seu pai, que com um dedo massageava o que na época chamavamos de sininho (clitóris) da sua mãe, ela fazia o mesmo e sentia que era gostoso.
Agora debruçada sobre a mesa e ainda encaixada no pau, levando várias estocadas, pedia por leitinho. "Quero leitinho nas minhas costas" pedia ela, que esticada segurava na outra ponta da mesa. Rapidamente, tio Zeca tirou a rola de dentro e jogou um monte de "leitinho" nas costas e bunda dela, ainda com a rola dura, passando sobre e melecando tudo. Tati, com pernas moles, se abaixou na janela para descansar um pouco e escutou seu pai falar que teve a sensação de ter alguém os observando, mas a mãe afirmou que os filhos estavam na cede.
Eu ali, deitada, escutando e prestando muita atenção, fiquei com meu corpo quente e pedi para ela fazer em mim com a mão igual ao tio Zeca fazia e tinha sido tão gostoso para ela. Ela então ficou sentada na minha frente e eu afastei um pouco minha calcinha e ela começou a me acariciar, era gostoso, mas eu já era safadinha e pedi para ela me lamber, ela recusou, mas eu disse que, se ela me ensinasse, eu lamberia ela tbm e então ela aceitou.
Eu deitei sobre o papelão e, de pernas abertas deixei ela começar., tati meio desajeitada,, passava a ponta da lingua mas não acertava, não era gostoso como ela ouvia sua mãe dizer. Escutamos o cavalo chegando e rapidinho me vesti, vimos o tio Zeca chegar tirando a cinta para nos pegar.
Parado na porta da construção, de butina, calça jeans surrada, sem camisa e suado gritou nosso nome já com a cinta na mão. A Tati passou e levou 2 cintadas na bunda e, para não apanhar mais, subiu no cavalo desajeitada e desceu correndo para cede com medo de apanhar mais. E eu fiquei ali olhando para ele com medo da cintada, mas o observando e querendo sentir tudo o que tinha ouvido. Ele gritou" Passa logo, menina" e, fitando no olho dele, falei "Eu sei o que você estava fazendo com a tia Cidinha, eu vi". E quando fui passar, ele agarrou pelo meu cabelo, me puxando para trás e me disse com cara de bem bravo: "Você viu potranquinha, eu já estou de olho em você e quando eu te pegar vou deixar você vermelhinha".
Vou deixar para outro conto como eu fui violada pelo meu tio...