Meu pai entao sempre nos buscava pra passar os dias dele la no sitio da vó. Depois daquela ameça do tio José Carlos eu fiquei muito atiçada e procurava sempre provoca lo. Um dia, meu avô e o tio foi pescar e eu e Tati fomos atrás. Tio Zeca sentado no batelão pra pescar, um pouco afastado da onde nos duas estavamos pra que nao fizesse barulho. Meu avô do outro lado bem mais distante. Eu pra provocar mexia no biquini quando ele estava olhando, dava uma puxadinha de lado no biquini pra ele ver a bucetinha. Eu estava doidinha pra ver o que ele podia fazer. A tati cortou o pé em uma pedra dentro do rio, chorou bastante, então seu pai pediu que ela fosse pra casa pra tia Cidinha fazer curativo e meu avô foi leva- la pq só estavamos com 2 cavalos e até a cede era uns 30 minutos andando.
E eu fui sentar pertinho do tio Zeca no batelão. Embrulhada na toalha fiquei vendo meus dedos da mãos enrrugadinhos e chupava cada dedinho. Ele hora olhava pra o que eu estava fazendo ora tentava se concentrar na pescaria.
Depois de me secar eu levantei pra estender a toalha no batelão pra sentar em cima. Ele ficou bravo " Menina fica quieta, nao pode fazer barulho vou te dar uns tapas se não sossegar". Eu com cuidado sentei na toalha um pouco longe dele, mas no seu campo de visão e de um ponto que eu conseguia ver meu vô voltando. Sentei com as pernas abertas e puxei o biquini na parte de baixo pro lado e comecei a mostrar pra ele, ainda nao sabia muito como mexer nela mas passava a mão por toda ela. Ele danava algumas vezes mas outra não tirava o olho, mas uma vez se rendeu e pediu pra eu mostrar pra ele direitinho eu afastei bem a calcinha do biquini e mostrei minha bucetinha que ja tinha pelinho. " Abre ela com os dedinhos" ele comandava como queria ver, mas de longe sem chegar perto com muito medo de meu avô voltar e pegar a gente despercebidos. Sem sair do lugar, sentado ali ainda começou a me dar comando.
_ Você sabe ficar igual cachorrinho? fica pro tio ver.
_ Sei sim, assim tio?
_ Isso abre bem as pernas, você ja tem bastante pelinhos né? Mexe nessa xaninha pro tio ver, abre com os dedinhos.
Qualquer barulho na mata nos assustava e eu corria me comportar e ele ficava em silêncio.
_ Você é safadinha!!!
_ Tio Zeca posso ver o seu pinto também?
Ele com muito medo de ser pego, pois o pau pra fora e era meu primeiro contato com o pinto de um homem.
_ Você ja pegou no pinto de algum homem?
_ Não, posso passar a mão? e me lanventei e fui em direção a ele que ja estava com ele todo pra fora e doido pra receber um carinho da sua sobrinha, mas, escutamos o relinxe do cavalo do meu avô e rapidamente nos ajeitamos e nao consegui aquele dia tocar. No outro final de semana era o casamento do meu outro tio irmão do papai e o sitio ficou cheio de gente de dia a mulherada se reuniu na cozinha pra fazer a comilança e os homens ficaram la fora pra organizar a festa. Na cozinha começou a conversa da noite de nupicias e tia Cidinha logo começou falar da sua e que tinha sido muito dificil se segurar até o casamento pois o tio Zeca era muito fogoso e que alguma vezez precisou ajudar ele se aliviar acariando. " Uma vez na quermesse de São João, Zeca pegou minha mão por de baixo da toalha da mesa e me fez esfregar a "rola" e sem ninguem perceber". Tia Marcia que era a noiva contou que já tinha feito também algumas coisas mais ainda nao tinha chegado nos "finalmentes"." Mas seu irmão Cidinha também não é diferente de Zeca, eu ja chupei a "pica dele" e ja deixei ele passar a cabeca na parte de trás, nao colocou tudo, mas pra aliviar ele". e elas cairam na risada. Eu e Tati que estavamos sentadas no banco proximo a janela escutavamos tudo, até avó contou que não conseguiu esperar o casamento e deixou o vô se aliviar lambendo ela. Bom depois de ouvir essa conversa toda nos duas corremos pra longe e ficamos nos perguntando o que era pica, rola e o que era chegar nos finalmentes. A festança da noite chegou e todos adultos bebendo muito e se divertindo e eu sempre se olho no tio Zeca que dançava agora com a sua filha e eu me juntei a eles pra dançar então Tati nos deixou dançando. Ele que era muito mais alto que eu me apertou contra seu corpo pra eu sentir a sua rola roçar na minha barriga. Falando baixinho ele perguntou:
_ Ta gostando de sentir o pinto do tio.
Depois de ouvir aquela conversa toda na cozinha respondi
_ Queria chegar nos finalmentes tio.
Ele se afastou e me puxou de novo colando seu corpo no meu e disse fala pra vó que você quer dormir la em casa, você não pode contar pra ninguém e principalmente pra tati isso que te pedi.
_Ta tio prometo.
A festa acabou la pelas 3 da manhã e eu estava ansiosa pra todos dormirem, a vó ficou juntando as comidas, tia Marcia e o tio Paulo foram pra noite nupicias e eu fiquei la imaginando o que seria essas noites de nupicias.
Tia Cidinha, foi embora carregada no colo do tio Zeca, estava muito bebada e eu e tati fomos dormir na casa dela.
Tati e eu chegamos tomamos banho, ajeitamos o quarto pra que eu pudesse dormir com ela. Ela arrumou um colchão no chão pra mim, ficamos ali conversando sobre a festa, até escutar o tio gritar " Agora vão dormir chega de farra". E em poucos minutos de silêncio Tati caiu no sono e eu que estava ansiosa com o pedido do tio Zeca fiquei acordada e comecei a escutar a tia gemer igualzinho quando a tati contou ( no outro conto), fiquei quietinha escutando e pudia ouvir uma bateção e fiquei curiosa e fui na ponta do pé ver, pela porta entre aberta pude ver tia Cidinha esfalecida na cama e resmungava e gemia algumas vezes e tio Zeca por cima se movimentando com força. Ele se levantou e tentou passar o pinto na boca dela mas ela nao se movia, estava muito bebada. Ele parecia bravo com ela e então ele saiu de cima dela e eu fui correndo pro quarto da Tati, mas ele percebeu e abriu a porta do quarto e ainda de cueca me chamou e eu finge que estava dormindo ele pegou minha mão e passou por cima da sua cueca e pude sentir algo bem duro e o cheiro do seu suor tbm era bem forte.
_O Mel esse é o meu pinto, vem, bem quietinha sem fazer barulho que eu vou te mostrar.
Abri o olho e ele estava agachado na minha frente so de cueca, tirou a rola pra fora e pude sentir o cheiro do sexo dele com a tia cidinha.
Passando a mao no meu cabelo ele chegou mais perto com a rola do meu rosto e foi alisando meu corpo no escuro, não escutava barulho algum apenas dos grilos e sapos la de fora. Me empurrou pra que eu ficasse de barriga pra cima e por cima da calcinha passou a mão na minha xaninha, então ouvi o seu suspiro.
_ Levanta Mel, vamos, devagar eu vou estar na varanda te esperando.
Fui com medo, sabia que a tia Cidinha pelo estado não acordaria e a Tati sempre foi uma pedra dormindo.
Tio Zeca sentou em sofa de madeira e ja estava acariciando a sua rola enorme e peluda que estava toda pra fora, quando cheguei na porta ele mandou eu mostrar os peitinhos pra ele.
Me puxando pelo braço me colocou na frente dele com uma mao acariciava meu corpo e a outra apertava a cabeça da rola a puxando pra cima com alguns movimentos bruscos.
_ Aqui a minha rola, quer mexer nela?
Meia sem jeito peguei na mão e ele foi logo colocando meu peitinho, que ainda era muito pequeno dentro da sua boca.
Mas ele tinha pressa pois já começava amanhecer. Ele disse no meu ouvido
_ Vou te dar um carinho você vai gostar mas nao pode fazer barulho.
Me colou sentada na sacadinha da varanda atras do sofá de madeira que estava sentado desceu a escada da vararanda e ficou no chão e eu na altura da sua cabeça, meu tio abriu minhas pernas e começou a esfregar o rosto na minha xaninha.
_ Que saudade que estava do cheirinho de xana novinha, fica quietinha sobrinha que vou dar uns beijinhos.
A minha xana cabia inteira naquela boca carnuda, molhava muito com a saliva que eu sentia escorrer pra minha bunda. Ele com os olhos fechados segurava minha bunda, forçava minha xaninha contra sua boca sugando meu sininho e criando uma pressão. então eu soltei meus primeiros gemidinhos timidos e ele abria os olhos pra ver se eu estava gostando. Era muito gostoso aquela sensação, que carinho gostoso, mas eu nao conseguia falar nada e nao sabia o que falar. Quando percebeu que meus gemidos ficavam mais fortes e minha respiração mais forte me puxou pra baixo pra cair no colo dele de perna aberta envolvendo seu quadril ele segurou minha cabeça e me beijou pude sentir um gosto forte e diferente mas era gostoso ele respirava forte me beijando e ele me colou no chao e disse " Quero finalizar nessa boquinha linda". Me pediu pra ajoelhar e meia sem jeito e sobre os comandos dele coloquei a rola na minha boca ele segurava meus labios pra eu fechar empurrou minha cabeça contra a parede e meteu umas 10 vezes ate eu sentir um jato muito quente na minha garganta e ele urrou feito bicho e senti a rola dele amolecer na minha boca. Ele se afastou, me levantou, deu um tapa na minha cara bem forte e disse:
_ Se você contar pra alguém eu vou bater mais forte.
Que delicia tudo aquilo com o tio Zeca, eu me arrumei e sentei no banco e ele voltou a deitar com a tia Cidinha.
Fiquei ali toda feliz pq eu tinha descoberto o sexo e tinha sido muito gostoso, mas, tio Zeca nao tinha penetrado...
Nossa adorei esse conto
que delicia
Q tesão!
Delícia de mais muito gostosa, tio sortudo ter uma sobrinha, xoxota novinha pra chupar e fuder
Nossa que delícia... Fiquei com a boca salivando aqui pra provar da sua buceta tbm parabéns