Surpresa no acampamento

Eu sou Erik, casado com a Carla, baixinha branquinha, bunda grande e gulosa, peito pequenos e muito apetitosa.
Pra sair um pouco da correria do dia-a-dia e relaxar a cabeça, resolvemos ir acampar no final de semana, numa cachoeira na região do lago de Furnas-MG.
Chegamos no sábado após o almoço por volta das 15 horas, encontramos a cachoeira (que foi recomendada por amigos), que por sinal era linda e sem movimento, fica numa propriedade privada. Barraca montada, cadeiras ajeitadas, vinho pra Carla e cerveja pra mim, estava iniciado o nosso fds.
Entreguei um pacote pra ela e disse que era o que ela usaria durante o dia e disse pra se trocar na barraca.
Nesse momento meu pau já estava duro feito pedra.
Então ela se trocou e veio fazer companhia. Ela estava maravilhosa e gostosa, usando um micro biquíni preto que o fio não escondia nem uma prega daquele cuzinho rosa, bem minúsculo na frente. Realmente era um micro biquíni.
Ela chegou, sentou no meu colo e me deu um beijo bem ardente e molhado, enfiou a língua na minha boca, enquanto eu enfiava meus dedos naquela bucetinha molhada, segurei ela pelo cabelo, afastando a boca dela da minha e disse:

-Ainda falta uma joia pro seu kit ficar completo.

E tirei um plug anal G do bolso, quando ela viu, entendeu o recado e simplesmente empinou aquele rabo e esse foi o convite. Voltei a beijá-la enquanto melei o plug com o mel que escorria daquela bucetinha e fui introduzindo no seu cuzinho que parecia sugar, entrou fácil, senti ela estremecer (apesar se nunca ter usado um plug g).
Completamente vestida, porém praticamente nua, Carla estava perfeita, gostosa e com tezão.
Ela não resistiu e caiu de boca no meu pau, enquanto segurava a taça de vinho, ela sugava meu pau sem dó, lambia as bolas com fome de sexo, enfiava meu pau até o talo enquanto passava a língua nas minhas bolas, entre um gole e outro no vinho, ela ia mais fundo no meu pau. Anunciei que ia gozar, ela então começou a punhetar meu pau e o apontou para a taça que estava por meia de vinho, gozei feito um cavalo, quase terminando de encher a taça, ela sugou o que restou no meu pau deixando limpo e tomou o vinho com a porra toda.
Eu estava de short sem cueca, Carla sentou em cima de mim, enquanto me beijava novamente, esfregava a buceta no meu pau, que chegou a molhar meu short, ficamos ali por um tempo, eu brincava com o plug no cuzinho dela, tirava e colocava, mordia os peitinhos dela, ela gemia e pedia por rola. Enquanto eu me recuperava, ficamos nisso por alguns minutos, entre uma tavça de vinho e outra, Carla ficou bêbada e a noite estava chegando, o sol se foi e estava começando a escurecer, avisei que eu tinha que acender uma fogueira o quanto antes, pra não ficarmos no escuro.
Fui alterar o carro pegar uma outra surpresa que tinha pra ela. Um pinto de borracha, do mesmo tamanho do meu, porém nem mais grosso. Fixei ele na caixa térmica e disse pra ela "brincar" enquanto eu acendia a fogueira. Ela obedeceu, ficou de 4, chupo como nunca aquele pinto de borracha, deixou bem babado e sentou com aquela bucetinha, que teve um pouco de dificuldade por conta do plug, mas ela é guerreira e sentou até o talo. Enquanto eu preparava a fogueira, ela rebolava e gemia cada vez mais, e me chamava:

-Vem me comer, vem fuder com a gente.

Acelerei, fiz o que tinha que fazer e a obedeci. Fui fuder com eles, enfiei meu pau na boca dela, que mamava igual uma bezerra, enquanto ela estava sentada com o pau de borracha atolado na buceta. Por cima, consegui tirar o plug do cuzinho dela, que ficou todo aberto, pronto pra receber um pau bem duro. Tirei o pau da boca dela e mandei ela empinar aquele rabo, que agora eu ia comer aquele cuzinho.
Nunca tínhamos feito uma DP com dois paus, só com plugs e outros pontos de borracha menores, e por sinal o de borracha era bem grosso, a bucetinha dela estava toda vermelha já.
Encostei o meu pau naquele cuzinho, que já estava todo lubrificado, e ela com as duas mãos, abriu aquela bunda, arregaçando aquele cuzinho rosa, e entrou fácil, devagarinho foi sugando tudo, nem precisei forçar, quando senti minhas bolas encostando na bunda dela, dei uma pausa de uns 5 segundos e dei uma estocada bem forte, que fez ela estremecer e dar um gemido bem alto. Fiquei ali alguns segundos com o pau atolado no cuzinho dela, e pedi pra rebolar. Com o movimento do rebolado, o grelo dela esfregava nas bolas do pinto de borracha, e foi questão de minutos pra ela gozar, senti seu cuzinho piscando e apertando meu pau.
Ela pediu pra começar o vai e vem de vagar, pq tava muito apertado, eu obedeci e meti gostoso naquele cuzinho, bem de vagar, ficamos ali nisso uns 15 minutos até ela gostar novamente. Ela pediu pra ir por cima e enfiar o pinto de borracha no cuzinho dela, pq ela queria um pau grosso arrombando ela por trás, rapidamente obedeci
Deitei no chão, em cima da canga, ela sentou no meu pau com a bucetinha toda arrombada, deitando sobre meu peito, empinando o rabo e abrindo a bunda, coloquei o pinto de borracha no cuzinho dela, ela gemia gostoso, mordia os lábios, me apertava com as unhas. Comecei a "meter" no cuzinho dela mais forte enquanto socava o pinto na bucetinha dela. Devido aos movimentos mais rápidos, o pinto de borracha acabou escapando e caindo. Não paramos, continuamos metendo, ela rebolando e cavalgando cada vez mais forte. Mais uma vez, ela goza e deita sobre minha exausta e bebada, ofegante e suada, ainda com a buceta agasalhado meu pau duro feito pedra, continuei os movimentos lentamente, eu apertava a bunda dela, abria o cuzinho dela que já estava todo arrombado, enfiava 2/3 dedos, ela gemia baixinho. Enquanto eu brincava com o cuzinho dela, senti a presença de alguém perto de nós, na hora gelei, pensei mil coisas, podia ser um animal selvagem, ladrão... sei lá. Carla não tinha percebido nada. Já estava de noite, e a fogueira não iluminava muita coisa, quase não dava pra ver, fiquei com medo e então tive uma única reação, oferecer o que tinha de melhor ali. Levantei um pouco o quadril dela com minhas pernas e abri bem o cuzinho dela, que por sinal, a "presença" entendeu o convite, era um homem, provavelmente estava ali acompanhando a nossa foda, de pau duro, lógico não ia perder a chance de fuder também. Ele encostou o pau no cuzinho dela, que fez ela dar um pulo de susto, segurei ela e disse pra ela relaxar, que fazia parte da surpresa (mal sabe ela que eu nem imaginava isso). Ainda meio bêbada e cheia de tezão, ela concordou e empinou a bunda pra facilitar. Senti meu pau ser espremido, Carla estremecida e gemia de dor, aquele pau era imenso e grosso, chegou a doer a cabeça do meu pau de tão apertado que ficou o ambiente. Com cuidado e jeito, tudo se encaixou. Carla retomou o fôlego e começou a se mexer, enquanto o outro homem metia na bunda dela, aos poucos ela foi se acostumando e pedindo mais forte. Ela estava adorando, pedia pra arrombar o rabo dela, aquilo me deixou maluco, estava com sentimento de ciúme e tezão, queria agredir aquele homem, mas ele estava fazendo a minha mulher urrar de tezão, nunca tínhamos pensado numa DP com 2 homens, e por sinal, estávamos tendo o melhor sexto das nossas vidas. Não aguentei e gozei, enchi a bucetinha dela de leite, o homem continuou metendo no rabo dela, ela gemia e gozava, por uns 15 minutos, minha mulher estava deitada sobre mim, levando rola grossa no cu e pedindo mais. E eu estava amando aquilo.
Não demorou, ele também gozou, encheu o rabo dela de leite quente enquanto soltava um urro forte.
Depois de gozar, ele simplesmente tirou a pica do cu da Carla, e sumiu, foi embora. Sem dizer uma única palavra.
Carla me deu um beijo e agradeceu pela surpresa, disse que não imaginava como era bom ser a minha puta.
Recheada de leite, no cuzinho e na bucetinha, Carla foi deitar na barraca sem se limpar, disse que de manhã queria que eu comece o cuzinho dela ainda com leite de outro homem. Acordamos de madrugada e trancamos novamente.
Vou deixar uma foto de como ficou o cuzinho dela.
Eu não dormi a noite toda, fiquei com medo desse homem aparecer novamente e fazer alguma coisa...
No domingo, ainda tivemos mais sexo. Eu vou relatar em outro conto aqui.