O seu consolo era sua companhia constante, o que ela mais gostava era de ficar sozinha em seu aconchegante quarto, ficar de 4 na sua enorme cama e enfiar o seu consolo na sua bucetinha imaginando que era seu finado marido metendo na sua vagina como ele fez a vida toda, ele conseguia saciar todas as vontades de Marisa, depois de sua morte Marisa nunca mais havia saído com ninguém.
Seu marido a ajudou a instalar todas as câmeras no quarto, ele era a única pessoa que conhecia o seu segredo, agora sem a presença dele, Marisa continuava utilizando de seus artifícios para observar as rolas de seus clientes, ela gostava de ver a maneira que eles metiam, se era forte ou fofo, independentemente disso, ela era viciada em se masturbar, vivia com a bucetinha enxarcada o tempo inteiro.
Ernesto, era o fornecedor de leite e ovos para a pensão de Marisa, ele tinha aproximadamente 60 anos e sempre tentava investir em um romance com a senhora, mas ela nunca dava bola, ela o achava bonito, tinha curiosidade para saber o tamanho de sua rola e sua performance, mas o respeito e fidelidade ao finado marido ainda perdurava.
- Hoje está movimentado por aqui - Dizia Ernesto para Marisa na recepção, observando alguns clientes indo e voltando de seus quartos e refeitório do ambiente.
Um casal com a sua filha estava esperando as chaves, o casal chamou a atenção de Ernesto
O homem aparentava ter 50 anos e a mulher também, o homem era obeso mas tinha o corpo forte, tinha estatura média, calvo, seu Nome era Maurício
Sua mulher tinha um corpão, era uma verdadeira milf com os cabelos enormes ondulados e pintados de loiro, unhas pintadas, seios avantajados, usava saltos,, uma verdadeira pirua, Rita era uma safada, ela olhou para Ernesto o secando, Ernesto não se fez de rogado e devolveu o olhar
Marisa reparou na cena toda, ela nunca deixava nada passar reto em sua pensão, a atenção e perspicácia de Marisa eram as suas maiores qualidades.
Seu funcionário Flávio entregou as chaves para Maurício mas não pode deixar de reparar na filha deles Dayane, tinha por volta dos 18 anos recém completados, cabelos lisos, pintados de ruivos, estava usando óculos e escutando música com o fone de ouvido ligado ao seu celular, ela não parecia dar muita atenção para ninguém na pensão, mas quando olhou para Flávio sentiu um comichão entre as pernas, ela era virgem, diferente de sua mãe não dava valor algum para os homens, aquela sensação era algo novo para ela.
Rita não parava de reparar no velho Ernesto, apesar de ter 60 anos ele era um homem conservado, com os braços fortes e ombros largos, a rola de Ernesto estava se enrijecendo só de olhar o flerte da cliente madura de Marisa.
Maurício seu marido também reparou mas pareceu não ligar, ao contrário o safado também estava ficando de rola dura ao ver sua esposa querendo dar para um velho interiorano, os dois agradeceram a Flávio, pegaram as chaves, se despediram de todos e subiram para os seus quartos.
Dayane ficaria em um quarto separado dos pais para ter sua privacidade, enquanto o casal subia as escadas juntos com a filha, Flávio reparava no rabão de Dayane, suas costas a mostra realçada pela sua blusinha com mangas finas. Ele tinha se apaixonado pela menina assim que a viu, sua cueca já estava melada.
Era período de Carnaval, a cidade pegava fogo nesse período com diversos turistas e festas e shows durante o dia e noite toda, diversos universitários da cidade vizinha almoçavam na pensão, o trabalho estava corrido para todos os funcionários da pensão, mas o funcionamento seguia firme e forte e com excelente nível de serviço.
Marisa era conhecida por controlar os seus negócios com as mãos de ferro, rígida porém com um enorme coração sempre cuidava de seus funcionários e os tratava como se fossem da família.
Flávio era o mais novo deles, um menino novo em busca de emprego, ela o adotou, gostava de sua obediência e também de sua Beleza rústica. Ele não era lindo porém tinha o seu charme, seu jeito misterioso e quieto a deixava intrigada.
Ela nunca tinha visto ele olhar assim para uma cliente antes, o ciúmes percorreu pela sua mente afetando seus sentidos, ela mesma não sabia de seu próprio interesse pelo jovem rapaz, até esse momento.
- Mal chegamos e você já estava de olho no velhote - Disse Maurício olhando para Rita, ela arrumava suas malas, estava curvada com suas nádegas grudadas em seu vestido, Maurício sempre ficava com a pica dura ao ver sua esposa naquela posição, mesmo depois de tantos anos de casamento.
- Está maluco? A rola daquele cara nem deve subir mais - ela falava enquanto olhava para as suas roupas na mala e para o armário, calculando o tamanho do mesmo.
- Está com ciúmes? - Ela virou apenas a cabeça permanecendo na mesma posição com o rabão empinado para o marido, uma expressão de dúvida em seu rosto.
- Fiquei excitado de pensar naquele velho comendo você na minha frente - ele deu um sorriso malicioso e abaixou a cabeça pensativo
- Você faria isso por mim? - a sugestão permanecia no seu olhar após a sua fala
Maurício sabia que Vera realizava todas as suas fantasias, o casamento que já durava 25 anos mas que permanecia com o mesmo fogo do início, o casal adeptos do swing, sempre arrumavam uma maneira de apimentar a relação, não existia mesmice, a moralidade social estava longe de ser respeitada nessa relação. Mas mesmo desse modo o amor dos dois era evidente, era isso que os unia, o desejo insaciável, as fantasias, os prazeres.
A ousadia de seu marido, atiçou Vera, ela levantou um pouco seu vestido deixando parte das nádegas e da calcinha aparecer.
- Eu faria qualquer coisa por você - ela continuava a subir seu vestido, agora dava para ver o formato da Xana dela, era uma buceta enorme, com os lábios enormes, com o grelo saltado para fora.
Seu marido se aproximou abaixando atrás dela e se posicionando com o rosto entre a sua bunda, ao colocar a calcinha de sua esposa para o lado, ele sentiu o cheiro de seu melzinho que ele conhecia tão bem, o cheiro de suor pela viagem longa. Ela passou a língua em sua buceta e fazia movimentos lentos para cima e para baixo espalhando o seu melzinho por toda extensão da Xana. Ele abria as nádegas da esposa com as mãos, as nádegas possuíam algumas espinhas e estrias o que o excitava ainda mais, o sabor de sua esposa dominava seu paladar. O que deixava o pau dele duro, da maneira que ele estava agachado o pau dele estava pressionado contra a cueca o machucando um pouco.
Ele se levantou e abriu as suas calças, começou a foder com a sua esposa, sentindo sua buceta melar ainda mais todo seu pau, a cada estocada o mel dos dois se misturava, tudo sendo registrado com as câmeras de Marisa ela teria um bom conteúdo para se satisfazer com aquele casal hospedado em sua pensão.
Os dias se passaram e se mostraram agradáveis na pensão, o Casal estava completamente habituado e a filha imersa em seus livros e no celular, a troca de olhares entre Flávio e ela sempre rolava, mas a primeira conversa se mostrava longe de acontecer.
Faltando dois dias para o checkout, a família decidiu ir ao carnaval da cidade e essa decisão agitaria ainda mais suas vidas.
A praça próximo a pensão estava abarrotada de pessoas, inúmeras barracas de comida, a família se sentiu a vontade no ambiente, Maurício tomava algumas cervejas enquanto Vera preferia as bebidas quentes como Vodka e Conhaque.
Dayane logo viu Flávio com um grupo de amigos e se juntos aos jovens, Flávio tinha um amigo muito bonito que chamou a atenção da jovem o nome dele era Márcio.
Os pais de Dayane logo se ajeitaram na frente de uma barraca de comida, e essa barraca era justamente de Ernesto, o entregador de leite e ovos da pensão , assim que Vera o viu trabalhando ela pediu para o marido para os dois se sentarem na mesa próximos a ele.
Vera estava com um tomara que caia verde e um shortinhos brancos e sandálias vermelhas, o que contratava com os seus pés brancos, as unhas pintadas de rosa, Ernesto ficou excitado assim que a viu, aquele sorriso para ele era um convite, e ele estava disposto a aceitar o perigo que o ciúmes do marido podia despertar, ele queria foder com aquela senhora.
Vera não parava de olhar para ele durante a festa, e ele retribuía cada olhar, cada gesto, servia os drinks e trocava piadas também com Maurício insinuando o quanto a sua mulher era bonita, ela automaticamente ficava lisonjeada e molhadinha.
Paralelo a conversa de seus pais com Ernesto o cara do leite. Dayane intensificava o papo com Flávio e seu amigo Márcio, os 3 foram explorar um pouco mais o lugar.
- Você quer fumar um Beck com a gente? - Disse Flávio para Dayane ele estava a olhando com um olhar de menino atentado.
- Porque não? - Disse Dayane enquanto arrumava seus cabelos, ela nunca havia fumado mas ela estava interessada em permanecer com os dois na festa, ela estava molhadinha só de estar perto daqueles dois rapazes jovens e fortes.
Os 3 entraram na igreja da cidade e acessaram o andar de cima, o local sempre era utilizado por Flávio e Márcio para fumarem, os dois eram amigos desde a infância, conheciam todos os segredos daquela cidade.
Flávio bolou o beque com habilidade e rapidamente, Dayane observava suas mãos, observava sua língua enquanto ele passava a goma na seda, observou que ele não deixou 1 fragmento de maconha cair no chão. Os seus movimentos eram atraentes, sua expressão corporal a deixava com comichão entre as pernas.
A menina esperta da cidade grande com dois meninos do interior no sótão de uma igreja, O Beck foi aceso e a fumaça circulava pelo ar, as risadas e piadas se intensificaram.
- Desde a primeira vez que eu te vi, eu quis estar com você - disse Flávio entre sorrisos e piadas, nesse momento todos ficaram quietos e Márcio começou a rir.
- Ó lá tá se declarando para a patricinha - ele dava um trago no Beck e passava para Dayane
- Quem é a patricinha aqui? Fica quieto moleque - Dayane pegava o Beck entre os dedos do Márcio com dificuldade, ela ainda não tinha prática, mas para a primeira vez ela estava se saindo bem.
- Eu também queria estar com você quando te vi, Senhor Flávio - ela falou com a voz embargada por estar segurando a fumaça da erva.
Flávio se aproximou de Dayane e a beijou, ela foi pega de surpresa mas correspondeu o beijo, o beijo não durou muito tempo, o clima ficou estranho entre os 3 após o beijo, Márcio que já estava alterado com as bebidas, para quebrar o clima também beijou Dayane a mesma correspondeu na mesma intensidade.
Nesse instante os 3 estavam sendo guiados pelo tesão, Flávio pegou a mão de Dayane e a colocou no seu pau, Dayane permitiu que o fizesse e se espantou ao sentir a grossura da pica de seu ficante, ela era virgem com certeza não ia aguentar uma rola daquelas, o frio percorreu pela sua espinha o medo estava instaurado.
Márcio pegou a outra mão dela e colocou no seu pau, a rola de Márcio era menos grossa mas em compensação era maior que a de Flávio, ela pensou em desistir do ato que estavam cometendo, mas o tesão e a sensação de adrenalina era maior que o medo.
Logo ela já estava de boca no pau de ambos, a jovem de 18 anos lambia os dois e enfiava uma rola e depois a outra em sua boca, o paladar sentindo o sabor diferente de ambos, ela havia gostado mais da pica de Flávio, ela dava uma atenção especial para ele passava a língua por toda a suaw extensão, a patricinha estava satisfazendo aqueles dois jovens interioranos.
Logo ela estava com sua calça jeans abaixadas até os joelhos de 4 enquanto Flávio enfiava aquela rola grossa nela, ela disse para ter cuidado porque ela era virgem, ele não acreditou e mandou ver, a safada não tinha tirado nem o tênis, Márcio se posicionou na sua frente e ele começou a meter na sua boca, como se fosse uma boceta, ela se engasgava mas deixava ele continuar, os dois estavam judiando dela e ela estava gostando, sua buceta pingava, uma cena que Marisa nunca teria acesso, pois todos estavam fora de sua pensão.
Diferente do que veio a acontecer com os pais de Dayane e Ernesto que estenderam a noite em sua suíte, Ernesto estranhou o convite mas o tesão que ele estava naquela velha era maior.
Os 3 levaram uma garrafa de vodka e 2 engradados de cerveja para a suíte na pensão e começaram a beber juntos, o casal contou histórias do passado para Ernesto e Ernesto desabafava sobre a solidão.
Vera estava mais animada, estava de fogo, ela falava alto e brincava, aquela senhora loira maravilhosa, com seus cabelos enormes, seios exuberantes, barriguinha flácida e bundão com as nádegas do tamanho de uma melancia.
Ela foi ao banheiro e quando retornou estava sem o tomara que caia e sem o sutiã, ficou ali parada no quarto olhando para Ernesto e para a sua reação, Ernesto ficou sem graça e olhou para Maurício, marido de Vera.
- Vá em frente - Disse Maurício com um olhar malicioso.
Ernesto se aproximou de Vera e começou a chupar aqueles seios como se fossem uma laranja, ele sugava os bicos e os apertava, Vera estava com muito tesão pois sabia que seu amado marido estava assistindo tudo.
O pau de Ernesto era grande e envergado, diferente do que Vera pensou ele subia e subia muito, o pau chegava a pulsar, rapidamente ela já estava sentando na rola dele, ele a olhava nos olhos enquanto a comia e dizia
- Hoje eu vou acabar com você - ele sentia as mãos de Vera sobre o seu peito enquanto ela sentava nele.
O pau entrava e saia da buceta de Vera e ela reencaixava com as suas mãos, ele gozou dentro da velha e ela jogava sua cabeça para trás enquanto sentia o jorro dentro da sua vagina.
Nem Maurício nem Ernesto estavam satisfeitos, Vera precisaria liberar a bucetinha mais 3 vezes ainda naquela noite, ela saiu com a buceta inchada daquele carnaval, no outro dia quando colocou a sua calcinha sentiu o seu grelo arder.
Dayane retornou para a pensão com um sorriso no rosto e Flávio a deixou na frente de seu quarto.
- Eu nunca vou esquecer essa noite - disse ele após se despedir e fechar a porta
Ela entrou no quarto e ficou pensando no que tinha acontecido, ela não estava arrependida, ela queria viver aquilo outras vezes.
Marisa se acabava em seu quarto olhando o vídeo de seus clientes fodendo com Ernesto, ela começou a olhar o velho de uma maneira diferente, os dedos entre a sua vagina estavam completamente melados, Flávio que estava indo embora da pensão parou para observar na janela, sua patroa estava ali se masturbando, o pau do menino voltou a endurecer.