Eu Chupei a Minha Chefe - Parte 2

Pra quem ainda não leu, super indico o primeiro conto aqui do grupo! Assim vocês acompanham a história direitinho. Valeu a todos que estão por dentro, espero que curtam essa nova história!
Caramba, eu tinha chupado a minha chefe no escritório dela. Era uma sensação estranha, claro que senti muito tesão.

Estava dividido. Meu emprego dependia dela, e essa situação me deixava muito confuso. Milhares de pensamentos passaram pela minha cabeça, e minha visão sobre ela mudou completamente. Nunca havia imaginado que algo assim pudesse acontecer, principalmente porque nunca ouvi nenhum rumor negativo sobre ela durante o tempo que trabalhei na escola.
As semanas se passaram e nossa relação continuou a mesma de sempre. Ela mal falava comigo, e quando o fazia, era apenas sobre assuntos relacionados à escola. Essa era a impressão que todos tinham, mas para nós, tudo havia mudado.

Nossos olhares se encontravam repetidamente, e eu notava sutis mudanças em sua linguagem corporal. Ela brincava com os cabelos, seus olhos brilhavam de um jeito diferente quando me via, e havia um quê de flerte em seus gestos.

Da mesma forma, eu procurava qualquer pretexto para estar perto dela. Andava por corredores que não precisava, só para cruzar com ela por um instante. Aquele simples ato de sentir seu perfume era suficiente para me alegrar o dia. O gosto da xaninha dela ainda estava em meus pensamentos.

Um dia, enquanto trabalhava na sala de informática, recebi uma mensagem dela. O coração acelerou. Ela precisava de mim. Fui até sua sala, com a mente a mil, pensando que era mais um assunto profissional. Mas algo me dizia que as coisas não seriam tão simples assim.

Ela me solicitou que a acompanhasse em uma visita a outra escola. Lá, precisaríamos pegar algumas CPUs que eu seria responsável por avaliar e verificar as condições.

Fomos até a outra escola em seu carro. Durante o trajeto, conversamos sobre os mais diversos assuntos, mas meus olhos se fixavam nela o tempo todo.
minha vontade era de comer ela ali mesmo. Sua calça jeans ajustada ao seu rabão, dava pra ver a marca da calcinha daquela safada. Queria lamber aquela bucetinha, sentir o cheiro do seu cuzinho.
Chegamos na escola, e a gente não falou nada sobre o que rolou entre a gente no caminho.
O serviço não era simples, pois havia muitas máquinas e, com o passar do tempo, o trabalho se tornou bastante pesado. Ela me auxiliou ao máximo que pôde e, ao final, ambos estávamos exaustos naquela sala repleta de computadores.

Caminhamos lado a lado até o bebedouro da escola, um lugar solitário naquela tarde. A escola parecia adormecida, com apenas o eco de nossos passos a quebrar o silêncio. Quando nos aproximamos do bebedouro, ela se aproximou ainda mais, nossos corpos quase se tocando. Paramos de beber ao mesmo tempo e, em um gesto suave, ela segurou minha mão. Seus olhos, intensos, encontraram os meus, e ela disse...

- Você me chupou direitinho aquele dia, faz tempo que quero sentir o sabor do seu beijo, eu vi que você estava me secando o tempo todo na sala, principalmente quando eu me agachava seu safado, estava olhando pra minha bunda?
- Desde que eu te chupei, eu não consigo pensar em outra coisa, deixa eu te foder gostoso hoje??

- Para com isso menino, não temos nem lugar para fazer isso

- Temos o seu carro.

Ela me olhou com desconfiança, esboçou um sorriso levemente irônico e voltamos ao trabalho.Mal entramos na sala, nossos lábios se encontraram em um beijo urgente. Com ela encostada na porta, exploramos cada canto daquela boca. Durente o beijo ela tentava dizer.

- Olha, Cláudio eu queria muito dar para você aqui agora, mas isso não é certo, isso não pode mais acontecer, você sabe que isso é arriscado para nós dois. Não sei o que deu em mim.

-Eu faria tudo para ter você todinha pra mim, olha só como estou.

Tirei meu pau para fora, os olhos dela foram em direção a ele, ela pareceu gostar do que viu,

- Guarda isso menino, você tá louco, se alguém nos pegar aqui.

Minha rola estava com a cabeça bem molhada, eu segurei na mão dela e coloquei nele, ela segurou e fez pequenos movimentos de punheta e logo parou.

Cheguei próximo a ela e voltamos a nos beijar intensamente, dessa vez a minha rola já estava quase saindo das minhas calças por conta própria, comecei a alisar o corpo dela, principalmente suas nádegas e ela me chamava de safado no meu ouvido. Eu apertava ela com mais força ainda enquanto ouvia a voz dela baixinha no meu ouvido. Ficamos assim um tempo, mas não rolou nada a mais na sala de aula.

No carro, ela tentou disfarçar a respiração ofegante enquanto arrumava os cabelos, agora levemente bagunçados. Um sorriso malicioso curvou seus lábios quando nossos olhares se encontraram.

- Você não presta, eu gosto de você, você viu como você me deixa?

-Como que eu te deixo?

- Com a calcinha toda melada

Dessa vez ela tomou a iniciativa, ela abriu meu ziper e caiu de boca no meu pau, ela chupava a minha rola e me punhetava ao mesmo tempo, enquanto ela estava curvada, eu passava minhas mãos na lateral do seu corpo, acariciando sua cintura barriga e seios por de baixo da blusinha social que ela estava.

Enfiava a minha mão por dentro do sutiã dela desajeitadamente tentando tocar em seus seios, segurava nos seus biquinhos com a ponta dos dedos e puxava devagar, ela prendia a cabeça do meu pau com a sua boca e passava a lingua ao redor dela inteira, e depois o engolia novamente.

Afastei o banco do Carro, e ao mesmo tempo ela tirava sua calça. me deitei no banco, nossa meu pau já estava pingando nessa hora, eu tinha que me segurar, queria que ela sentisse minha rola inteira nela.
Ela colocou a calcinha de lado e se sentou em cima dele, meu pau encaixou-se perfeitamente na xaninha dela, ela segurava nos meus braços com suas mãos e revirava os olhos a cada sentada, cada sentada dela era uma sensação diferente de prazer

Fiquei olhando para ela sentando em mim de blusinha social, era a minha chefe que estava ali comigo, dando a buceta e gemendo, isso me dava mais tesão ainda, ela se esfrregava no meu pau e eu sentia ele inteiro dentro dela, acabei esporrando dentro dela, a safada ficou fazendo carinho no meu rosto enquanto eu urrava na hora do gozo, quase gritei alto.
A volta para a escola foi inevitável. No entanto, a memória do que havíamos vivido nos acompanhava, e um sorriso conspiratório se formou em nossos lábios.

Fala galera! Se vocês quiserem saber o que rola depois, é só dar um toque aí nos comentários. A história tá só começando, mas escrever tudo isso dá um trabalhinho, né? Então, me digam se vale a pena!