Família campos_ conservadora ou só fachada – Cap 15

Então fomos nos arrumar depois de ter uma putaria em família magnífica como foi, fui ao quarto novamente junto a Laura, eu vestia a minha sunga boxer laranja, uma camiseta branca e um short verde de surfista com chinelo e eu a olhava toda gata, deliciosa com seu biquíni de crochê rosa com uma calça de crochê branco, e uma rasteirinha branca, saímos do quarto e seguimos para a sala, logo apareceu meus pais, o papai usando uma camiseta de manga regata azul marinho e um short preto com chinelo, mas a mamãe, se era linda, estava ainda mais, usava um maio verde todo florido, até que muito comportado e um quimono da mesma estampa, aberto inicialmente, mas logo ela o fechou, com uma rasteirinha caramelo, pegamos e saímos já entrando no carro e seguimos para um restaurante.

Demoramos uns 15 minutos até chegar a um, entramos e já nos sentamos pedindo nossos pratos, logo já chegava, eu sentado ao lado de Laura e meus pais do outro lado da mesa, nossos pratos já chegavam em curto tempo, comemos tudo delicioso e aí meu pai dizia.

- Fábio: agora que estamos já bem alimentados, vamos curtir uma praia, as nossas mulheres já estão vestidas para praia, bora.

Todos nós concordamos na hora, pagamos a conta e seguimos para a praia logo em frente ao restaurante que estávamos, alugamos umas cadeiras e guarda-sóis, passava um vendedor de toalhas, as nossas safadas compram duas peças, estendem no chão e ficam só com o biquíni e o maiô se deitando de bruços sobre aquelas toalhas nos mostrando seus lindos corpos, eu também tirava minha roupa ficando só de sunga, meu pai também tirou a roupa ficando só com uma sunga tradicional preta, nós dois sentados lado a lado nas cadeiras, tomávamos nossas cervejas, foi quando ele me olhava com uma cara de safado e olhava na minha sunga, nesse momento as duas se levantam e minha mãe diz.

- Érica: eu e essa gatinha vamos ali pegar um sorvete e já voltamos tá bom.

Elas saem de mãos dadas, já a uma pequena distância meu pai diz.

- Fábio: filho, hoje de manhã te vendo chupar aquele vibrador e vendo o tamanho dessa pica, eu fiquei com água na boca, sempre tive um fetiche em mamar um pauzão duro, sendo o do meu filhão, seria ainda melhor.

Eu só o olhei dando um sorriso, coloquei minha mão diretamente em cima da sua sunga e dei uma alisada em seu pau, dava para sentir que estava excitado, tirei então minha mão e disse a ele.

- Ronaldo: já tem minha resposta não é mesmo pai;

- Fábio: sim filho, mais tarde em casa, quero te ter ainda melhor.

Logo elas já voltavam com seus sorvetes, se sentaram nas cadeiras com a gente, elas chupavam aquele sorvete tão sensualmente olhando para nós, depois de uns minutos elas terminaram e voltaram a se deitar em suas toalhas e assim passamos aquela tarde de sol na praia, curtindo e conversando sobre diversos assuntos.

No final daquela tarde, o sol quase a se pôr, pegamos as nossas coisas, de volta ao carro fomos para casa, lá chegando depois de um tempo, fomos todos para a piscina lógico, eu beijava a boca de minha mãe, e o meu pai beijava a Laura, quando deixamos nossos beijos com elas, eu e meu pai no meio da piscina nos olhamos com muita atenção e desejo, foi aí que ele me pegou pela nuca e começamos a nos beijar na boca, que loucura deliciosa era essa, a língua dele buscando a minha dentro da minha boca, aquele beijo molhado demais era tão gostoso, uma grande novidade dentro da nossa putaria, eu deslizava minhas mãos por seu corpo pegando na sua bunda e a apertava, enquanto sentia sua mão na minha nuca e a outra passando na minha bunda também, aquele beijo tomava uma proporção de desejos, fantasias e tesão inimagináveis.

Quando nos deixamos daquele beijo louco de prazeres, ficamos nos olhando fixamente, quando ouvimos a minha mãe.

- Érica: uau que delicia de ver esses dois machos se pegando também, nos mostrem o que tanto desejam, eu e gatinha aqui estamos loucas para ver.

As duas então pegaram nossas mãos nos tirando de dentro da piscina, foram nos deixando na área de piso perto da piscina e puxaram duas cadeiras espreguiçadeiras e se sentaram, eu olhei para meu pai dizendo.

- Ronaldo: vai meu pai, realiza seu fetiche, as nossas putas querem ver o que seus machos são capazes.

Ele se agachou em minha frente então, puxou minha sunga com tudo para baixo, meu pau duro pulou na sua cara, ele olhava com atenção e desejo, então enfiou só a cabecinha na sua boca, meu corpo já se tremia, ele chupava devagar, foi me dando um tesão enlouquecedor, então eu fui gemendo e disse.

- Ronaldo: vai engole essa pica grossa seu safado, queria mamar, então chupa logo essa pica.

Foi um êxtase de prazer aquele momento, ele engoliu minha pica toda, eu dei um alto gemido, sentia suas mãos fortes segurando em minhas coxas e mamando como um louco meu pau que latejava na sua boca, ele tirava tudo da boca e voltava a engolir, que delicia de oral, eu segurava em sua cabeça e sentia meu corpo pegar fogo, se o sexo oral era perfeito com as nossas putinhas da família, meu pai também era muito bom, quando olhei para elas já estavam ficando nuas e tocando uma siririca lenta, depois de bons e longos minutos de oral, eu em um uivo alto gozei como um maluco na boca dele, a minha porra escorria para fora daquela boca, ele engoliu tudo, foi se levantando, meu corpo estava até mole depois de gozar assim, seu rosto ao meu de novo, a gente se beijava loucamente, com as caricias em nossos corpos, até que o beijo foi terminando, e ele disse.

- Fábio: isso que eu queria mesmo, chupar bem gostoso essa pica grossa, me deixou cheio de tesão, delicia de leitinho desse meu filho, estou adorando chupar bocetas e um pau bem duro, agora sim viu;

- Ronaldo: nossa pai como você chupa tão gostoso, me fez gemer alto viu, seu safado, eu também amo chupar as bocetas dessas putas, mas agora é minha vez de satisfazer, deita naquela cadeira.

Era uma terceira cadeira em meio às duas mulheres safadas tocando uma siririca totalmente nuas, ele se deitou bem sossegado, fui então e fiquei por cima dele, comecei beijando seu peitoral todo, bem devagar, queria a experiência completa, ei o beijava e lambia aquele peito, suas mãos alisavam meu cabelo, eu me aproveitava de seu corpo naquele instante, aos poucos ouvia seus leves gemidos e fui descendo, quando cheguei a sua sunga, que logo arranquei bem depressa, seu pau estava explodindo de duro já, a cabeça bem rosada e para fora, fui lambendo bem devagar, nessa hora ele não se conteve e deu um gemido mais forte, fechava seus olhos, eu lambia em círculos a cabeça daquele pau bem gostoso, estava bem melado já, quando fui com tudo e enfiei ele todo na minha boca, mamei bem safado até o talo, ele deu um gemido mais alto e dizia.

- Fábio: puta que pariu, vai filho, chupa essa pica do seu pai, que delicia de oral, chupa bem gostoso, isso, nossa que safado, assim que desejo, mama bem.

Vi que ele se segurava na cadeira, seus olhos fechados curtia aquele momento, então alternei chupando as bolas de seu saco, ele deu um pulo naquela cadeira de desejo, gemia implorando por mais, então voltei a mamar seu pau com muita audácia e muito fogo, babava bem deliciosamente nele, depois de um tempo nessa caricia, ele foi enchendo minha boca com leitinho quente e grosso, cuspi fora, ele todo ofegante e sorridente se sentou na cadeira, me puxou e trocamos mais um beijo caloroso depois daquela maravilhosa brincadeira sexual.

Depois que saímos de mais um beijo bem demorado e intenso, eu ouvia a minha mãe dizendo.

- Érica: agora ficou perfeito demais as nossas brincadeiras, todo mundo pegando todo mundo, assim que é uma delícia de putaria;

- Fábio: é mesmo minha esposa, agora está completa nossa safadeza em família, me deu um fome agora, vamos sair comer, todos topam.

Todos concordam imediatamente, nos arrumamos e então saímos rumo a um restaurante para nós alimentar e repor todas as nossas energias muito bem gastas.

Continua no próximo capítulo ??


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Família campos_ conservadora ou só fachada – Cap 15

Codigo do conto:
222257

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
04/11/2024

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