Família campos_ conservadora ou só fachada – Cap 16

Finalmente chegamos a uma pizzaria muito bacana, estava bem cheia mas conseguimos uma mesa, nos sentamos e logo pedimos uma pizza e fomos comendo, recuperando as energias depois de umas brincadeiras quentes, papo vai e vem, minha mãe sentada ao meu lado, e meu pai com a Laura do outro lado da mesa, quando sentia a mão de minha mãe alisando meu pau por cima da calça que eu vestia, lógico que me dava tesão, e olhando para a cara de meu pai, a Laura fazia algo bem parecido, minha mãe usando um vestido tubinho vermelho, eu tocava em sua coxas e subindo, quando finalmente toquei na sua boceta pingando, sem calcinha para facilitar, nesse instante ela deu uma mordida em mina orelha sussurrando.

- Érica: filho estou molhada esperando esse pau grosso socando dentro da minha boceta de novo, quero sexo selvagem de novo.

Eu olhava para a Laura que mordia seus lábios bem provocantes naquele segundo, olhei por baixo da mesa rapidamente, sua saia jeans preta curta estava levantada e meu pai com dois dedos a masturbava bem devagar, logo as brincadeiras deram uma pequena pausa e terminamos de comer nossas pizzas pedidas, pagamos as contas e voltamos para casa cheios de fogo, quando já estávamos de volta em casa, as duas safadas pegaram em nossas mãos e nos jogaram no sofá lado a lado, minha mãe se ajoelhando em minha frente e Laura em frente ao meu pai, arrancaram nossas calças jeans e cuecas com uma voracidade enorme, nossas picas estavam muito duras e cheias de vontade de foder de novo, foi aí que as duas caíram de boca chupar bem putinhas.

Eu e meu pai gemíamos para elas bem gostoso, como elas mamavam muito um pau grosso e gostoso, eu olhava meu pai forçando a cabeça da prima Laura para engolir seu pau até engasgar, já minha mãe fazia por conta própria engolindo quase inteiro meu pauzão explodindo de desejos, elas chupavam e aqueles olhares nos dizia o quando elas amavam ter seus machos assim, até que paravam, minha mãe dizia.

- Érica: agora que essas picas estão bem duras e babadas, hora de foder bem safados nossas bocetas deliciosas.


Laura rapidamente se levantou, correu no quarto e pegou umas camisinhas e jogou sobre nós, eu e papai já fomos colocando em nossas picas, já nesse momento minha mãe tirava seu vestido tubinho, ficando totalmente nua, e Laura não perdeu tempo, arrancando sua blusinha de manga curta e seu sutiã, nem perdeu tempo em tirar sua saia, só a puxou para cima e com o tênis baixinho em seu pé, já foi se sentando no colo de meu pai, já metendo aquele pau na sua boceta dando um alto grito e falando.

- Laura: Mais que delicia ter o pauzão desse tio gostoso e safado na minha boceta, me fode seu safado, come essa sobrinha puta.

Minha mãe olhando aquela sobrinha puta dela, já foi subindo por cima de mim, ajeitou meu pau na sua boceta e se sentou com tudo, arrancando um alto gemido de nós dois ao mesmo tempo, se segurava em meus ombros e cavalgava bem rápido e rebolando as vezes, era muito provocante e enlouquecedor aquele sexo na sala, as duas gemendo e nós homens também gemíamos gostoso com elas, quando minha mãe gemendo exclamava.

- Érica: eu amo sentar na pica de meu filho, como me deixa ensopada, que delicia trepar assim, come essa boceta seu gostoso, me faz gemer alto.

Eu alisava seus seios com as pontas dos dedos o que a deixava ainda mais louca de tesão, olhava ao lado e meu pai apertava os seios da Laura, quando as duas se olham depois de sentarem muito e a Laura diz.

- Laura: vamos dar nossos cuzinhos para nossos machos, quero minhas pregas bem arregaçadas;

- Érica: excelente ideia minha sobrinha, meu cuzinho está implorando pelo pau de meu garoto safado, aonde vamos dar em;

- Laura: na mesa da cozinha, a gente debruçada na mesa e dando a eles esses cuzinhos bem gostosos.

As duas foram se levantando sorrindo, puxando a gente pelas mãos, pelo caminho eu e meu pai já tiramos as nossas camisinhas, paramos na cozinha e as duas lado a lado se debruçam sobre a mesa, afastando suas pernas e empinando aquelas bundas, era uma tentação ver aquelas putinhas assim, meu pai sem perder tempo já foi atolando seu pau no cuzinho da Laura, ela já dando um alto gemido descontrolado enquanto sentia aquela pica arregaçando tudo, eu já me ajoelhei e comecei a lamber o cuzinho da minha mãe que gemia bem manhosa e safada, ouvindo os gemidos das duas quase ao mesmo tempo e vendo meu pai metendo como um louco, o cuzinho de mamãe estava a ponto de meter já, quando escutava.

- Fábio: geme sua putinha, que cuzinho apertado é esse, pede para seu tio comer bem gostoso vai;

- Laura: vai titio, mete forte nesse meu cuzinho, está sendo bem gostoso, come sua sobrinha puta, me dá sensações leitinho quente.

Fui subindo e enfiando a cabeça de meu pau agora no cuzinho de mamãe, foi quando ela falou.

- Érica: vem meu garoto, arromba esse cuzinho da mamãe, quero seu leitinho escorrendo dele, me come, sou sua vadia.

Segurei firme em sua cintura e fui metendo devagar, até que entrou tudo até o talo, eu ouvi um suspiro longo dela, enquanto ouvíamos os gemidos ao nosso lado, a segurei com mais sinergia e aí fui metendo bem intenso e rápido naquele cuzinho que implorava para ser arrombado, meu pau pulsava dentro, ouvindo-a gemer alto e tentando se agarrar a algum lugar na mesa.

Logo ao nosso lado eu escutava um uivo de meu pai, olhava para ele vendo em sua feição um alívio enorme de prazer, tirou seu pau e só via o seu gozo escorrendo do cuzinho da Laura, ele puxou a cadeira e se sentou, logo olhava minha prima já recuperando daquele prazer e se sentando de lado no colo dele, eu continuava a comer minha mãe com muita vontade avassaladora, até que um tempinho depois eu dou um suspiro e um gemido bem alto enchendo aquele cuzinho de leitinho quente.

Eu estava com a respiração acelerada demais, meu corpo suava, uma adrenalina tomava conta de nós, eu olhava e também papai e minha prima olhavam aquele gozo todo escorrendo de dentro de mamãe, que logo se sentou na mesa, toda sorridente me puxou e nos beijamos na boca loucamente, quando saímos ela disse.

- Érica: nossa última noite de férias nessa casa de praia, foi a melhor viagem em família que tivemos, ter meu filho e marido fodendo é maravilhoso, eu amei cada dia nosso aqui, sexo agora será rotina nossa.

Ela então saía de cima da mesa, pegou na mão de meu pai o puxando e fazendo a Laura sair de seu colo e foram para o quarto deles, eu e a prima seguimos juntos para nosso quarto, estávamos exaustos, deitamos juntos agarradinhos na cama e adormecemos até a manhã seguinte.

Naquela manhã, tomamos nosso café da manhã bem tranquilos, arrumamos nossas malas de viagem e nos trocamos para seguir viagem, estávamos todos bem felizes e com uma energia contagiante, entramos no carro e seguimos viagem, até a nossa cidade, o trânsito fluiu bem, chegamos perto do horário de almoço, já paramos na rodoviária, Laura comprou a passagem de seu ônibus, um tempo depois já embarcou e seguiu de volta a sua casa, nós fomos para a nossa e terminamos aquele dia de boa só curtindo uma vive leve.

Depois daquelas férias bem aproveitaras e vida voltava ao normal, mas a rotina de sexo insaciável era todos os dias, minha mãe com meu pai, eu e minha mãe, nós três juntos, e eu e meu pai as vezes nos beijávamos e fazíamos sexo oral, além de adotarmos de andar quase sempre nus pela casa, uma mudança maravilhosa que tornou tudo muito mais fácil e incrivelmente quentes dentro da família.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Família campos_ conservadora ou só fachada – Cap 16

Codigo do conto:
222566

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
10/11/2024

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