Metendo atrás do prédio

Vou contextualizar sobre esse fato (que realmente ocorreu), eu tinha por volta de meus 19/20 anos, morava com minha família ainda, começando a trabalhar, ganhando pouco e sem carro. Arrumar um lugar para transar era uma missão bem difícil a época kkkk. E nessa fase eu conheci uma menina, vou chamá-la de Bruna, que tinha seus 17/18 anos, branquinha, cabelo loiro, olhos verdes, seios pequenos que cabiam na boca mas durinhos, falsa magra, uma bunda nem pequena nem grande, mas na medida certa, redondinha. Enfim, eu e Bruna ficávamos a poucos meses mas nunca tinha rolado nada além de beijos, amassos, uma mão aqui e outra ali. Como eu já disse, na época era foda de arrumar um lugar pra foder kkkk

A verdade é que estávamos gostando um do outro, e por isso volta e meia brigávamos por ciúmes. Pois bem, um dia numa tentativa de conversar e nos acertarmos, ela foi ao condomínio que eu morava. Um condomínio de prédios com 5 blocos. Sentamos num banquinho que havia na área comum, bem no meio do condomínio e lá ficamos por um bom tempo. Nos resolvemos, decidimos tentar algo mais sério, e depois ficamos dando uns amassos. O problema era que sempre passava alguém, e a janela do apt da minha família era quase em frente. Sugeri a ela que fôssemos para o bloco 5, o mais afastado e “escondido”, ela topou. Na época, todo bobo e apaixonado, e sem nunca ter rolado nada entre nós, eu imaginei que não sairíamos daquilo, beijos e amassos. Só que Bruna me surpreendeu.

Chegando no bloco 5, encostei ela na parede e nos beijamos, aproveitei para passar a mão por todo o seu corpo, ela não me colocou limite nenhum. Peguei em seus seios, apertei, massageei, e os coloquei para fora. Chupei por longos minutos enquanto ouvia uns gemidos baixinhos dela. Vendo que ela estava gostando, enfiei a mão dentro de seus shorts e comecei a massagear seu clitoris. Nessa hora ela se derreteu. Eu que até pouco tempo estava pensando em romance e o quanto iria demorar para saborear aquela princesinha, vi que a safada ia me dar atrás do prédio mesmo. Eu nunca tinha transado em um lugar que não fosse uma cama ou um sofá. Ficamos um tempo nos beijando enquanto eu a dedava ela tocava uma punheta pra mim. O tesão era enorme, ainda mais sabendo que a qualquer momento alguém poderia passar e nos flagrar. Então eu disse para ela abaixar os shorts, ela nem hesitar abaixou e virou de costas. Eu logo pressionei meu pau contra aquela bunda, branquinha, tão gostosa de tocar e sentir. Fiquei roçando meu pau, até que apontei ele para baixo e fui deslizando pelo meios de suas pernas. Pude sentir a cabeça da pica ir e voltar na portinha da buceta dela. Não quis esperar mais, peguei a única camisinha que tinha na carteira, coloquei, e meti nela. Que buceta mais gostosa, era carnuda, “greluda”, bem quente, bem macia e muito lubrificada. Ficamos um bom tempo assim, ela de costas pra mim, apoiada na parede e empinando a bunda. Eu atrás dela segurando ela pela nuca com uma mão e a outra pegando bem firme na sua cintura puxando e empurrando. Ela gemia tão gostoso, e o melhor era a cara de tesão dela, uma cara de safada. Não me aguentei, a vontade de gozar veio e eu não quis nem avisar, soquei forte e gozei. Pra minha sorte, depois que gozei e ia começar a diminuir o ritmo e o pau a amolecer, ouvimos barulhos de passos, vinha vindo alguém. Rapidamente nós paramos, levantamos nossos shorts e corremos para a outra face do prédio antes que alguém nos visse.

Paramos um pouco, sentamos, eu discretamente tirei a camisinha que ainda estava no pau, amarrei e coloquei no bolso. Rimos da situação que acabara de acontecer e logo voltamos a nos beijar. Ela disse em meu ouvido:
- Estava tão bom, mais um pouco eu gozava.
- Quer mais? - eu respondi.
- Quero! - ela me disse.
- Só tem um problema, não tenho mais camisinha. - falei achando que ela acharia ruim.
- Tudo bem, só goza fora por favor.
Que safadinha, eu pensei, voltamos para onde estávamos antes, começamos a nos beijar e ela veio pegando no meu pau. Ele ainda estava meio lá meio cá. E eu sem falar que havia acabado de gozar. Eu só disse:
- Ainda não tô duro.
Nisso ela me surpreendeu mais uma vez. Me disse:
- Deixa comigo.
Então se ajoelhou, colocou meu piru para fora e começou a mamar. Que mamada gostosa. Aquela princesinha era cheia de qualidades. Não demorou muito, com aquela chupada meu piru ficou duro igual pedra novamente. Ela se levantou, abaixou seus shorts e se virou novamente. Não perdi tempo e meti. Se a buceta já era uma maravilha de camisinha, imagine na pele. Que buceta deliciosa! Me acabei socando naquela xoxota. Como era a segunda eu sabia que demoraria a gozar, então fodi com vontade, metia tudo até o saco bater na portinha. Judiei dela. Ela gemia cada vez mais alto, tive que tampar sua boca. Acho que isso deu mais tesão a ela. Quanto mais forte eu metia, mais ela se empinava, e o gemido mesmo abafado mais alto ficava. Chegou um momento que ela disse:
- Não para que eu vou gozar.
Aí que eu meti com mais vontade, tirava até só ficar a cabeça dentro, e enterrava tudo com vontade. Não demorou aquele bebê gozou no meu pau. Que sensação gostosa ela se contraindo. Continuei metendo, agora mais devagar, e disse eu sei ouvido:
- Eu também quero gozar.
- Só goza fora. - Ela respondeu.
- Vou gozar na sua boca, o que acha?
- Só mandar que eu ajoelho.
Que safadinha! Eu voltei a socar forte, rápido, e logo veio a vontade de gozar. Eu tirei meu pau de dentro dela e disse: Vem!
Ela se ajoelhou, abriu a boca, eu encostei a cabeça da pica em seus lábios e comecei a punhetar. O orgasmo veio, jorrei muito leite naquela boquinha. Ela como boa menina bebeu tudinho e ainda limpou meu pau com a língua.

Se antes disso tudo eu já era apaixonado, imaginem como fiquei depois rsrs.
Nós namoramos por algum tempo e aproveitamos fodendo bastante. Transamos em outros lugares proibidos, gozei no cuzinho dela várias vezes, são várias estórias que conto depois.

Espero que tenham gostado e comentem a vontade.
Até a próxima! Beijos!