Engraçado como uma coisa tão banal como sair mais cedo do trabalho pode virar a vida de cabeça para baixo. Acho que muitas mães já flagraram seus filhos se masturbando. É algo muito constrangedor para as duas partes. Eu mesma já passei por isso muitas vezes quando meus meninos eram adolescentes. Hoje, já são crescidos e talvez isso explique o sentimento diferente que bateu em mim quando vi o meu filho do meio deitado nu em sua cama. A mão esquerda segurando o celular e a direita subindo e descendo no seu pau. Ele nem se preocupou em fechar a porta do quarto. Eu fiquei parada no corredor olhando para o corpo do meu filho. Ele nem me viu. Estava concentrado no celular e usando seus fones de ouvido gigantes que pareciam fazer parte dele, pois quase nunca os tirava. Segui para o meu quarto sem falar nada. Antes que eu pudesse me despir, ouvi a porta do banheiro se fechando. Ele tinha entrado para o banho. Por um impulso inexplicável, fui até o quarto dele e peguei o celular que estava sobre a cama ainda desbloqueado. Ele estava vendo um vídeo de uma moça se masturbando. Sentei na cama dele e coloquei o headset, tranquila, pois meu filho demora uma ETERNIDADE no banho. No meio das putarias que a moça falava, me surpreendi quando ela disse o nome do meu filho: “Tá com saudade dessa bocetinha, Vini”? A quenga tinha feito o vídeo especialmente para ele. Olhei a galeria e encontrei vários outros vídeos e fotos salvos. Pelo visto, várias vaziadinhas gostavam de mandar um agrado para o meu filhão. Meu interesse se intensificou quando o próprio Vinícius apareceu na tela. Uma das putinhas estava filmando enquanto ele metia. Ele estava de joelhos na cama entre as pernas da vagabunda, fodendo sua boceta. Ela implorava pelo cacete do meu filho: “Vai, Vini, soca esse pauzão gostoso”. E ele a xingava de tudo quanto era nome: “Agora aguenta essa pica grossa, sua piranha safada.” Ver o meu filho trepando naqueles vídeos trouxe à tona algo que há muito tempo eu me esforçava para esconder. Um calor subiu pelo meu corpo, os bicos dos meus seios ficaram duros. Eu deveria parar de ver aquilo, mas não conseguia. A cada arquivo que eu abria, minha calcinha ia ficando cada vez mais molhada. Reconheci a garota que aparecia nos vídeos de sexo com ele. Era a Mari, que vira e mexe aparece aqui em casa. Pelo jeito, ela gostava de filmar enquanto transavam. Inclusive em um dos filminhos, os bonitos aparecem trepando na minha cama. Ela de quatro com a câmera apontada para o espelho e ele de pé metendo por trás. Ouvi o chuveiro desligar. Sentada na cama do Vini, sentia um misto de culpa e tesão. Culpa não só por estar invadindo a privacidade dele, mas principalmente por ter ficado excitada com a situação. Sei que uma mãe nunca deveria se sentir desse jeito, mas não tenho como negar que meu filho me deixou toda tesuda e molhada. Antes que ele saísse do banheiro, enviei alguns dos vídeos para o meu telefone e apaguei as evidências. Fui para o meu quarto, tranquei a porta e me despi. Tal qual meu filho, me deitei na cama e comecei a me masturbar vendo os vídeos. Há muito tempo, eu não ficava tão tesuda. Eu me imaginava no lugar da Mari, sentando gostoso na piroca do Vini, ele arrombando minha boceta com aquela vara grossa, me fazendo gozar enquanto me chamava de puta. Fazia anos que eu não gozava daquele jeito. Era como se todos os sentimentos reprimidos explodissem de uma só vez. Eu finalmente havia deixado essa fantasia proibida de fazer sexo com meu próprio filho tomar conta de mim. Eram pensamentos que há alguns anos estavam à espreita, mas eu nunca deixava eles aflorarem. Tomei um banho. Quando o calor do momento passou me senti uma mulher suja, pervertida. O que dizer de uma mãe que imagina dar para o próprio filho? É algo que não se faz nem em pensamento. Com o passar dos dias, fui refletindo sobre o assunto e pesquisei na internet. É difícil achar algo sério sobre isso. Mas uma coisa é fato: essa é uma fantasia muito comum, pois existem milhões de cenas e contos online sobre sexo com familiares. Não sei se para a maioria das pessoas é apenas um desejo ou se é algo que realmente se concretiza. Eu sou e sempre fui uma mulher discreta. Nunca tentei chamar atenção dos homens com roupas provocativas ou comportamentos ousados. No entanto, quando vejo alguém que me interessa, vou atrás do que quero, sempre de maneira sutil, mas eficaz. Apesar de ser casada, às vezes me permito viver aventuras sexuais. Acredito que isso não machuque ninguém. Sexo é sexo e é muito bom. Além do mais, meu marido também dá as puladas de cerca dele. O problema é que agora a pessoa que me interessa é meu próprio filho. Minha consciência diz para eu ficar quieta, mas meu corpo pede para eu atacar como uma loba.
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