Sou professora de cursinho pré-vestibular há mais de quinze anos e já lidei com todo tipo de aluno, desde os mais dedicados até aqueles que não têm nenhuma intenção de entrar na faculdade. Tem também os alunos que gostam de chamar atenção de outras maneiras, flertando com as professoras, por exemplo. Para esses, a gente não pode dar corda de jeito nenhum. Tudo que eles querem é uma reação nossa para se gabarem depois.
Os alunos do cursinho são mais velhos, têm em média de 18 a 22 anos, e as salas de aula normalmente são grandes e lotadas. É difícil controlar a turma. Já teve até aluno me chamando de gostosa para a sala toda ouvir. Mas também tem aqueles mais sutis, que vêm flertar no reservado. Confesso que já fiquei mexida diversas vezes, mas não deixei nada rolar, pois é muito arriscado. Qualquer abertura pode arruinar sua reputação de profissional sério da educação.
Recentemente, notei o comportamento de um aluno mudar muito.Melhorou a frequência, passou a chegar pontualmente na sala, saiu do fundão e veio para a primeira fileira. Acho que passou a se dedicar mais já que estamos perto do fim de ano. Só que tem um porém, ele olha intensamente para mim enquanto estou explicando a matéria e tem hora que ele dá uns sorrisinhos safados.
Como eu disse, o certo a se fazer nessa situação, é ignorar totalmente. Fingir que nem viu. Mas dessa vez, não estou conseguindo me controlar. Toda hora, me pego olhando diretamente nos olhos dele. Uma vez ele abriu um sorrisão para mim e não consegui disfarçar um leve sorriso nascendo em meus lábios. Não sei o que está acontecendo comigo. É como se eu fosse uma adolescente de novo.
Depois disso, ele passou a ser mais ousado, sentando na cadeira com as pernas bem abertas. E eu acabei fazendo o impensável, olhei bem para o meio das pernas dele. Ele fez uma cara de satisfeito e, durante a aula, ficava pegando em seu pau discretamente como se estivesse dando uma ajeitada. Eu não resistia e acabava olhando toda vez que botava a mão na mala. Eu sabia que isso era um comportamento arriscado. Com certeza, ele devia estar falando para todo mundo que eu tava afim dele. Meu nome podia estar rodando na boca de todos os alunos e até de pais e professores. Mas eu não consigo resistir.
É esse tesão maluco que estou sentindo ultimamente. Não paro de pensar em sexo. Quero me sentir desejada pelos homens. É algo que está indo tão longe que tenho tesão até no meu filho Vini. Me sinto suja só de pensar nisso, mas é a mais pura verdade. Para ser totalmente honesta, acho que esse tesão incontrolável só tomou conta de mim justamente por causa do meu desejo secreto pelo meu próprio filho.
Na sexta-feira, depois de ficar de flerte a semana inteira, o aluno veio falar comigo no final da aula. Seu nome é Ricardo. Ele me fez várias perguntas sobre a matéria. Fiquei surpresa com as boas perguntas. Ele realmente estava prestando atenção. Conversamos por tanto tempo que os alunos da noite começaram a chegar.
“Tá ficando tarde, Ricardo. Na próxima aula, podemos continuar.”
“Tudo bem, professora. Você quer ajuda para levar essas apostilas de volta para sala dos professores?.”
Fiz que sim com a cabeça. Enquanto andávamos pelos corredores, Ricardo continuou a falar:
“Agora que o ENEM tá chegando, acho que estou ficando paranoico.”
“Relaxa, se você for preparado, vai dar tudo certo.”
“Se todas as aulas fossem iguais às suas, eu ia tá tranquilo. Você faz tudo ficar mais interessante.”
Ricardo olhou bem nos meus olhos e deu um sorriso safado. Eu fiquei sem graça e não consegui falar nada.
“Você explica tão bem que parece que só tem eu na sala.”
Minha cara estava queimando. Não sabia o que dizer.
“O único problema é que tem hora que eu fico distraído com sua beleza…”
Ele me olhou intensamente e minha boceta começou a babar.
“Não leva a mal professora, mas eu até tinha que ajeitar aqui embaixo para ninguém perceber que eu tava ficando duro.”
Ao dizer isso, ele deu uma pegada no pau.
“Mas eu acho que a senhora percebeu, né? Ficava olhando para mim…”
Ele pegou no pau com mais força e deu uma balançada. Nessa hora, o fogo já tinha tomado conta do meu corpo. Minha vontade era de me ajoelhar ali mesmo na sala dos professores e chupar a rola do meu aluno. Mas ao invés disso, eu me fiz de desentendida.
“Acho que você está imaginando coisas, Ricardo. Eu sou sua professora. Não é apropriado falar essas coisas para mim.”
“Você não precisa seguir as regras o tempo todo, professora. Relaxa e deixa rolar. Eu vi o jeito que você me olhou. Sei que você também tá afim.”
Eu olhei bem para ele e fui sincera:
“Olha, menino, mesmo que eu estivesse afim de você, não ia rolar nada, porque eu não fico com moleque que vai espalhar para todo mundo no dia seguinte.”
“Não tô fazendo isso para contar vantagem para ninguém. Pode ficar tranquila. Vai ser nosso segredo.”
Novamente, me deixei levar pelo tesão. Botei o rapaz no meu carro e dirigi até minha casa. Meu marido, como sempre, estava viajando a trabalho e meu filho Vini ia tocar em um evento numa cidade próxima. A casa estava vazia e eu fiz a loucura de levar um aluno para lá.
Eu ia oferecer uma bebida, mas Ricardo foi me agarrando assim que a porta fechou. Beijava minha boca, meu pescoço e tirava minha roupa. Era muito confiante para um jovem de apenas 19 anos.
“Caralho, professora, você é muito gostosa!”
Eu fiquei apenas de calcinha e sutiã e ele de cueca. Fiz ele sentar no sofá e fiquei de pé bem em frente a ele.
“Agora, vou te dar uma aula. Se você for um bom aluno, vai ganhar uma recompensa. Vou te mostrar as zonas erógenas do corpo. Você já mostrou que sabe que a nuca e o lóbulo da orelha causam excitação sexual, mas você sabia que as axilas também são zonas erógenas?”
Eu me sentei em seu colo, de frente, com os joelhos no sofá, levantei seus braços e comecei a lamber o sovaco dele. Tinha um cheiro gostoso de macho. Ele gemia baixinho. Acho que ninguém nunca tinha feito isso com ele.
“O mamilo também é uma zona erógena”
Chupei e mordisquei seus mamilos. Ele estava ofegante com a respiração pesada. Sentia sua pica dura relar na minha bunda. Fui descendo a língua pelo seu abdômen. Já no chão, botei minha cara entre as pernas dele, beijando a piroca por cima da cueca.
“Essa zona erógena todo mundo conhece,” eu disse, agarrando o cacete dele.
Me levantei, tirei minha calcinha e disse:
“Agora vamos ver se você sabe onde é o clitóris.”
Ele afastou os lábios da minha xota com uma das mãos e com a outra ficou brincando com meu clitóris, deixando meu grelo todo babado.
“Ai, Rick, você é muito bom aluno. Tá me deixando meladinha.”
“Porra, professora. Além de gostosa, você é muito safada.”
Ele começou a chupar minha boceta, passando a língua em tudo, mas sugando principalmente o clítóris. Aquele menino estava me levando a loucura com a cara entre minhas pernas. Fiquei chocada com a experiência dele lambendo uma xoxota.
De repente, ele enfiou um dedo na boceta e pressionou fazendo movimentos de vai e vem.
“Isso, Rick! Nem precisei perguntar e você já achou o ponto G.”
Ele intensificou o movimento com dedos estimulando o clitóris e o ponto G ao mesmo tempo.
“Que aluno nota dez! Tô quase gozando!”
“Goza, sua puta safada”
Esguichei bem na cara dele .
“Caralho, professora! Gozou na minha cara, sua cadela vagabunda.”
“Eu tô no cio, Rick e você me deixou taradinha.”
“Tá faltando uma zona erógena, professora.”
“É mesmo, qual?”, perguntei me fazendo de desentendida.
“Essa aqui” , disse ele, botando um dedo na entrada do meu cu.
Não me fiz de rogada e sentei na cara dele. Ele botou a língua no meu cu, chupando e lambendo meu buraquinho enquanto eu rebolava minha bunda na cara dele,
“Que delícia de língua no meu cu, Rick! Chupa ele todo, vai.”
Deitei por cima dele no sofá, baixei sua cueca e comecei a mamar aquela pica dura e gostosa enquanto ele continuava lambendo meu cu e minha boceta. O 69 foi fantástico, estava prestes a gozar novamente quando ele disse.
“Fica de quatro, vadia, que agora vou te foder todinha.”
Me coloquei de quatro no sofá e empinei bem a bunda para ele.
“Vem, Rick. Mete esse caralho na minha bocetinha”
“Toma, sua puta gulosa. Aguenta essa rola agora!”
Ele enfiou tudo e começou a bombar gostoso.
“Vai, Rick, soca forte esse pauzão na minha bocetinha.”
“Porra, professora. Você se faz de certinha mas é uma safada que adora levar pica.”
“Sim, Rick! Eu amo uma vara grossa enfiada em mim.”
Ele me virou e fiquei deitada de costas no sofá com as pernas em seus ombros. Me masturbava enquanto ele metia. Meus peitos balançando a cada estocada e deixando ele hipnotizado. Ricardo apertava e dava tapas nos meus seios.
“Caralho, professora, que teta gostosa. Deixa eu mamar?”
Ele se sentou ao meu lado e começou a chupar meus mamilos e brincar com os dedos na minha boceta.
“Ai Rick, assim você vai me fazer gozar de novo.”
“Dessa vez, você vai gozar no meu pau, sua puta safada.”
Ele começou a meter de ladinho com a boca no meu peito e a mão na minha boceta. Eu rebolava fogosa enquanto ele socava o mastro rijo dentro de mim.
“Vai, Rick. Me fode gostoso. Me deixa toda arregaçada.”
“Vou te esfolar inteira, sua vagabunda”
“Ai. Que delícia de piroca. Tá me fazendo gozar!!!”
“Goza, sua puta! Goza na vara do seu aluno.”
Recuperei o fôlego e beijei a sua boca.
“Agora é minha vez de gozar. Ajoelha e mama minha pica.”
Fiz como ele mandou. Lambi e chupei a jeba dela, deixando-a toda babada. Passava a língua desde as bolas até a cabeça e depois engolia até o talo fazendo um boquete bem molhado. Ele gemia de prazer.
Em dado momento, ele começou a foder minha boquinha, metendo o pau na minha garganta. Ele sentado no sofá, e eu de quatro no chão com a pica na boca. Ele intensificou os movimentos e enfiou dois dedos no meu cu.
“Vadia gulosa, engole esse cacete todo, vai.”
Ele começou a bater o pau na minha cara.
“Toma surra de rola, sua puta safada.”
“Vai me dar seu leitinho, Rick?”
“Tá querendo porra, vagabunda?”
“Tô querendo leite de tora na minha boquinha.”
Ele começou a se punhetar enquanto eu chupava as bolas dele.
“Engole minha porra, vadia!”
Rick gozou forte na minha cara, lançando jatos de porra grossa dentro na minha boca. Eu engoli tudinho como uma boa putinha gulosa.
Nos abraçamos deitados no sofá. Jogamos conversa fora enquanto nos recuperamos. Nem vi o tempo passar. Em dado momento, ele começou a beijar minha boca novamente. Notei que ele estava duro de novo.
“Nossa, você já está pronto para outra?”
“Tô sim, professora. Pronto para saideira.”
Fizemos pai e mamãe em cima do sofá. Deixei ele gozar dentro. Minha boceta ficou toda leitada.
Quando ele terminou, vestiu a roupa, me deu um beijo e foi embora de Uber. Me deixou no sofá toda gozada.
Ali deitada nua, meu pensamento fluía, pensava no meu filho Vini. Deixei a imaginação me levar, e quando percebi, já estava tocando uma siririca fantasiando com o Vini me comendo. Lembrei dos vídeos no meu celular. Eram gravações do Vini se masturbando que ele enviava para as putinhas dele. Eu tinha descoberto esses vídeos no celular dele e enviei para o meu para satisfazer meu desejo pervertido pelo meu próprio filho. Continuei a me tocar vendo os filminhos safados do Vini.
Estava tão absorta que não ouvi o carro entrar na garagem. Só acordei da minha fantasia masturbatória quando ouvi o barulho da chave na porta de entrada. Rapidamente, recolhi minhas roupas do chão e corri para o quarto. Felizmente, consegui fechar a porta antes do meu filho passar pelo corredor e me ver toda nua. Depois de tomar uma boa chuveirada no banheiro da suíte, dei falta do meu celular. Merda! Deixei o telefone na sala. Pior que eu estava vendo justamente os vídeos dele quando o Vini chegou. Será que eu bloqueei o celular? Será que ele notou que meu celular estava na sala?
Esperei um tempo até a casa ficar silenciosa e saí do quarto para pegar meu aparelho. Sem fazer barulho, andei pelo corredor até a sala. Vi o telefone na mesinha de centro. Assim que peguei no celular, ouvi a voz do Vini atrás de mim dizendo “Mãe…”