Missão: viver (parte II)

Eu já tinha a visto algumas vezes no trabalho. Trocamos sorrisos e olhares despretensiosos e não pude deixar de atentar para sua mão esquerda, constatando que era comprometida. Na nossa profissão, há regras rígidas de penteado e corte de cabelo. E o dela era diferente de tudo o que tinha visto: moderno, ousado, charmoso... me encantei logo que vi. O sorriso dela, ah, o sorriso! Que coisa mais linda. Até que finalmente consegui seu contato e para minha alegria a foto do perfil não era bloqueada para curiosos como eu. Passei a entrar no seu perfil só para olhar sua foto e imaginar que estava sorrindo a cada besteira que eu dizia.

Trocamos poucas mensagens, todas com caráter profissional e bem respeitoso, já que estamos trabalhando no mesmo projeto. Assisti a algumas apresentações dela e por mais que ela não acredite, eu não estava “viajandão” durante a sua explanação.

Em uma certa sexta-feira, estava decidido a convidá-la para sair. Mandei uma mensagem preparativa para “sondar o terreno” e fui tolhido com um “bom final de semana para o Senhor” que me fez entender o recado.

Toalha jogada, segui com minha vida e meus afazeres. Depois disso não nos encontramos mais, talvez uma ou duas vezes no máximo, e todos esporádicos e ocasionais.

Repentinamente, fui designado para ir para outro Estado, passar não sei quanto tempo. Era uma tarefa difícil, em um momento complicado, mas eu não podia deixar ou me recusar a ir.

Certo dia, ela postou uma das suas lindas fotos que sempre tirava e colocava no status. Como não podia deixar de ser, comentei e elogiei-a tanto pela foto, quanto pela sensibilidade em retratar aquele momento. Para minha grata surpresa, ela me respondeu e começamos a conversar mais à vontade, sem que a hierarquia que existia entre nossos cargos, pudesse ser uma barreira entre nós.

À noite, fui para um jantar na casa de amigos e surpreendentemente consegui trocar mensagens com ela e dar atenção aos amigos, já que isso não é uma coisa fácil para nós homens.

A conversa começou a esquentar, fomos cada vez mais ousados nas palavras e na imaginação. Em certo momento, tive que me afastar do ambiente onde estava os amigos e nossa conversa atingiu o seu ápice, com trocas de fotos que, no meu caso, mostrava para ela como eu estava naquele momento: ereto de tanto prazer.

Passamos a conversar diariamente, sobre vários assuntos. Mas inevitavelmente, nossa conversa sempre tendia para que estava nos torturando naquele momento: o desejo de ter um ao outro.

Finalmente, voltei temporariamente para a cidade onde moramos. Não podíamos perder tempo e tínhamos que concretizar aquilo que planejamos e desejamos por várias semanas. No dia do encontro, confesso que estava nervoso, ansioso, preocupado se alguma coisa podia atrapalhar. Mas ao contrário, ela chegou no tempo exato e não tive que ficar esperando.

Quando entrei no carro e vi aquele sorriso que me enfeitiçou, fiquei bem mais à vontade. No caminho, não pude deixar de passar a mão na sua perna e ela, para minha satisfação, segurou minha mão e entrelaçou seus dedos nos meus. Fomos conversando e rindo como se fôssemos dois velhos amantes.

Chegando no local, tratei de matar a vontade que me afligia naquele momento: dar um beijo bem gostoso nela. Viver algo que só tínhamos experimentado na imaginação era simplesmente maravilhoso. Nossos lábios se tocaram ardentemente e por mais que nossos estilos fossem diferentes (ela, mais delicada e eu, mais afoito) o tesão foi aumentando cada vez mais.

Ela tirou minha roupa, beijando meu corpo e me acariciando com suas mãos. Quando eu estava sem roupa, ela começou a beijar a minha barriga, indo em direção ao meu pênis, beijando por cima da cueca, que naquele momento estava para ser perfurada de tanto tesão que eu estava. Passei a mão nos cabelos macios dela e esperei ela chegar até onde eu queria, ora dando pequenos beijos na glande, ora passando a língua nos meus testículos. Eu olhava para baixo e quase não podia acreditar que aquela mulher linda estava me chupando, em movimentos bem delicados e deliciosos.

Como estava quase para gozar, achei melhor dar um pouco de prazer para ela também. Então, deitei-a na cama e mais uma vez dei um beijo bem gostoso e molhado nela enquanto acariciava seus seios. Depois, beijei seu pescoço utilizando minha estratégia, que alguns chamam de “beijo borboleta”, o suficiente para deixá-la molhadinha de prazer.

Depois fui beijando seus seios, passando minha língua nos seus mamilos. Sem perder muito tempo, cheguei na barriga e à essa altura o tempo parecia ter parado pra mim, pois a única coisa que existia era nós dois ali, deitados e desfrutando daquele momento maravilhoso.

Finalmente, cheguei na sua vagina. Eu já tinha percebido que ela não gosta de nada apressado, afobado. Então, comecei a passar minha língua carinhosamente no seu clitóris, enquanto ela rebolava e gemia, ali na minha frente. Conforme ela gemia, mais eu aumentava a intensidade dos meus beijos, enquanto ela segurava nos meus cabelos.

Quando vi que não dava para segurar, subi novamente no seu corpo até achar seus lábios, enquanto meu pênis estava prestes a penetrar na vagina quente e molhada dela.

Assim, após semanas de espera, consegui matar minha vontade de colocar meu pênis naquela vagina linda e lisinha que eu só tinha visto por fotos e vídeos. Tentei controlar meu prazer, fazendo movimentos lentos para prolongar ao máximo aquele momento enquanto ela apertava meu quadril, me trazendo para junto de si. De vez em quando, eu beijava a sua boca enquanto a penetrava, em uma das sensações mais maravilhosas que já experimentei.

Apesar do momento ser muito prazeroso, eu queria experimentar outras posições antes de gozar, e repentinamente coloquei-a de quatro, preparando para o clímax do nosso momento. Coloquei meu pênis devagar e tratei de trazê-la para perto de mim, segurando no seu ombro, como se inconscientemente, eu não quisesse que ela fugisse.

Então, comecei a aumentar a velocidade da penetração, pois simplesmente eu não conseguia mais segurar e me tolher de mais nada. E quanto mais eu metia, mais ela pedia para eu continuar. E assim, metendo com força, gozei deliciosamente dentro dela, sem culpa, sem medo, me entregando totalmente àquele momento.

Extasiado de tanto prazer, deitei-me sobre o corpo dela, achando que ia me recuperar daquele momento apoteótico, que como disse, esperei por semanas. Mas, para minha surpresa, ela me pediu para eu chupá-la novamente, talvez porque ela não tivesse chegado ao orgasmo.

Seu pedido era uma ordem. Sem pestanejar, fui direto novamente naquela vagina que ainda ardia de tesão e que estava cheia do meu gozo. Dessa vez não quis saber de delicadeza ou sutileza: chupei seu clitóris com tanta vontade, que não demorou muito para ela gozar.

Depois disso, ainda fizemos mais três vezes naquela manhã. Aproveitamos ao máximo, variando posições, nos beijando e matando a saudade que estranhamente existia entre nós.

Nesse dia, como prometido nas várias mensagens que trocamos, ela me ofereceu seu cuzinho. Disse para ela que não queria usar preservativo ou lubrificantes e para minha surpresa, ela disse que sim. No começou foi um pouco difícil, como é de se imaginar, mas depois que meu pênis entrou, não tive pena em empurrar com força, para que ela não deixasse de ter motivos para lembrar de mim.

No final, só nos restou ficarmos nos entreolhando, fazendo carícias mútuas e sentindo o cheiro do sexo que tínhamos acabado de fazer. Tudo foi do jeito que imaginei e idealizei. Valeu a pena esperar tanto tempo por alguém que só tinha nos meus pensamentos. Ela ainda me surpreendeu com um lindo presente no meu aniversário, que vai ficar comigo para sempre.

Não sei se ainda vamos nos ver. Mas o meu presente de aniversário e os momentos que vivemos foram tão intensos, que ficarão marcados para sempre na minha memória e no meu coração.


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218401 - Missão: viver. - Categoria: Heterosexual - Votos: 2

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico goxtosa1994

Nome do conto:
Missão: viver (parte II)

Codigo do conto:
223193

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
19/11/2024

Quant.de Votos:
2

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