Para melhor entendimento deste conto, sugiro ler os contos anteriores: Padastro Dominador I e II. Depois de Marcão ter me chamado ao seu quarto e proposto acabar com os ensinamentos, pois os mesmos fugiram daquilo que, realmente, me deveria ser ensinado, pois devido ao tesão constante em que vive, em vez de me ensinar a atuar com as meninas, acabou me tornando um boqueteiro de primeira. E eu tendo me recusado, pois já estava viciado em sua porra, ele aceitou continuar e já estando nu, apenas abriu a perna e disse, fique a vontade, pois só vou trabalhar a tarde. Me pus entre suas pernas e passei a mamar seu pau. Quando passava a lamber suas bolas, ele se masturbava e quando saia o pre-gozo, simplesmente dizia: - limpa, e eu ia rapidinho lamber. Depois de um bom tempo, e sentindo que minha boca já estava dormente, achei de perguntar se não tinha outra lição para aprender. Ele disse que sim, mas não sabia se eu estava preparado, pois precisava de alguns cuidados e pediu que sentasse de frente a ele que iria passar instruções para amanhã. Foi direto ao assunto, e disse que o proximo ensinamento, tinha a ver com meu cuzinho, que sendo virgem precisava que ele fosse paciente devido ao calibre de sua pica, perguntando se eu queria continuar. Como sentiu que eu estava temeroso, me acalmou dizendo, que tudo ia ser com meu consentimento, e apesar do nosso acordo selado, de que eu não poderia desistir, nesse caso, estava abrindo uma excessão, para que, caso eu não quisesse continuar, podia desistir agora, e fariamos de conta que nada aconteceu. Perguntei como ele iria por a pica dele em mim sem me machucar, pois era enorme. Ele respondeu que, com certeza, iria doer no inicio, mas depois eu ficaria tão viciado, quanto fiquei por seu leite, e que ele saberia conduzir, de forma que eu sentisse o minimo de dor. E deu o ultimato: - Quer? Como demorei a responder ele se levantou e disse: - Ok, façamos de conta que nada aconteceu, e abriu a porta do quarto para que eu saisse. Rapidamente, respondi: Quero sim. Ele voltou à cama e começou a passar algumas informações, falando que todas as informações que ele passasse teria que ser feita amanhã, pois ele iria inventar algo para passar o dia em casa, e que hoje, ainda, ele iria comprar um bom lubrificante. Que não se preocupasse com o amanhã, pois antes iria preparar muito bem meu cuzinho, inclusive usando a lingua dele. Mas que eu teria que fazer uma higiene completa, me passando informações de como fazer uma chuca. Tudo compreendido, perguntou: - Quer continuar a mamar?, acenei, um sim, com a cabeça, e ele disse, deixa que agora eu faço o resto do trabalho, para sua mandíbula não doer, já a garganta não posso garantir. Direcionou sua pica a minha boca, pegou em minhas orelhas e iniciou um vai e vem lento. Parava na cabeça da pica e mandava ficar sugando o mel que brotava, depois enfiava sua pica toda e segurava minha cabeça, e percebendo que eu sempre ficava sem ar, mandou, que eu fosse testando meu limite, e quando eu sentisse que estava sem ar, desse dois tapinhas em sua perna, pois este seria o sinal para ele soltasse minha cabeça, com isso voltou a fazer tudo novamente, isso facilitou para mim, pois comecei a controlar melhor o tempo para satisfazer o Marcão, e obtive muitos elogios. Uma hora bati na perna dele, ele soltou minha cabeça, e continuei com a pica na garganta, um bom tempo a mais, só para mostrar, para ele, que era um bom aprendiz. Após tirar a boca para respirar, ele me puxa pelos cabelos, cola sua boca na minha, e me dá um beijo demorado, parecendo que queria arrancar minha lingua, me deixando surpreso e eufórico. Depois do beijo, olhou-me nos olhos e falou: Sem volta cara, você agora é meu puto, namorado e escravo, e vai satisfazer todas as minha taras, você quer? Respondi de imediato: - Serei o que você quiser e da mesma forma, farei o que você mandar. Vai goza na minha boca. Mal terminei de falar recebi um tapa estalado na minha cara, que me deixou decepcionado e, antes que questionasse o motivo, ele falou: Você ainda não entendeu? Eu dou as ordens, você apenas obedece. E as coisas acontecerão quando eu quiser e não quando você pede. Entendeu?. respondi: Sim. E outro tapa estalou em minha cara. Ele gritou: A partir de hoje é Sim, Senhor, entendeu? Em choros, respondi: - Sim, Senhor. Ele me abraçou, e falou, foi necessário fazer isso, para que você entenda seu lugar, de submisso a mim. Não se preocupe, pois não o porei em situações constrangedoras. Apenas quando estivermos a sós. vou exigir esse tratamento, além disso, todo nosso relacionamento será restrito a quatros paredes. Inclusive você pode namorar meninas. Homem jamais. Pois já tem um macho. Entendeu?. - Sim, Senhor. Vou atender seu pedido, só porque tenho que trabalhar, a tarde e já está tarde, e ordenou: - Mama! Reiniciei a mamada com ele deitado, com as mãos para trás da cabeça, só observando e dando às ordens. - chupa a cabeça, lambe os ovos, limpa, engole tudo. Levantou, direcionou o pau à minha boca, segurou minhas orelhas, acelerou as metidas e na hora de gozar ordenou, fica com a boca aberta, põe a lingua para fora, que vou gozar. Não engole, quero ver a porra na sua boca antes de manda engolir , entendeu? Antes que respondesse, Ele deu um urro, e recebi o primeiro jato que me atingiu a garganta, vários outros se seguiram, deixando minha boca cheia. Levantei a boca, o máximo que pude para não deixar cair nada, pois não sei do que ele seria capaz. Com a boca cheia e aberta aguardei ele se recompor, e observar que o obedeci, parecia até que tinha se esquecido da ordem que tinha dado, mas tenho certeza que estava me testando. Quando viu que permanecia aguardando suas ordens, puxou meu queixo para perto dele, mandou abrir bem a boca, cuspiu dentro, e mandou engolir. Não imaginava que ele fosse fazer isso, mas como já o havia beijado e sentido sua saliva, e também não tinha como questionar, obedeci, e bebi tudo. Assim que gosto nada de nojinho. Depois falou: Tive uma idéia, quando for tomar banho, leva um copo, mija dentro e toma. Melhor! Me pegou pelos braços, me levando ao banheiro, ordenou que sentasse no chão e abrisse a boca. Como fiquei muito apreensivo, ele voltou atrás e mandou fazer como ele havia mandando antes, e completou: -Se acostuma! Ele deu dois tapas de leve em minha face, e disse: Vou tomar banho. Quando sair, fecha a porta, mas antes que eu saisse, falou: -Não esquece de amanhã, se sentir alguma dificuldade com os ensinamentos, estarei aqui e posso te ajudar. Mas acredito que vais fazer direitinho, me deu um beijo, e iniciou o banho. Sai e fui para meu quarto, tomar banho também, ainda sentindo o gosto forte de porra na boca. Continua.
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