Fiquei em meu quarto relembrando cada detalhe do que se passou, e percebi que apesar do nojo inicial que tivera quando Marcão comunicou que ia me dar seu leite para beber, quando de fato seu leite foi derramado em minha boca bebi sem nenhuma repulsa como se tivesse bebendo algo de sabor diferente mais agradável ao meu paladar, e após sua saída continuava excitado por sentir em minha boca o sabor de seu gogó cremoso, como ele chamava sua porra.
A tarde fui ao colégio, e a noite no jantar, sem que minha mãe visse, Marcão passou requeijão num biscoito e lambeu bem devagar de olho fixo em mim, com se quisesse me dizer algo.
Tive um sono bastante inquieto, pela ansiedade do que estava prestes a fazer no dia seguinte, pois já estava certo que iria, com certeza, ao quarto de Marcão.
Acordei e minha mãe estava na cozinha fazendo o café. Minha mãe me perguntou o que fazia àquela hora acordado, pois ainda era muito cedo. Olhei no relógio e ainda eram 6h30min. Menti para ela dizendo que dormi cedo e, consequentemente, acordei também, cedo.
Parecia que as horas não passavam, até que finalmente às 7h30min, minha mãe me beijou e se despediu.
O dilema se formou. E agora? Vou ou não vou?. Meu coração disparou. Mas tinha que satisfazer minha curiosidade e acabar com a ansiedade.
Dei duas batidas na porta e entrei. Encontrei Marcão saindo do banho, totalmente pelado. Ele se enxugou e deitou no meio da cama com as pernas abertas e disse: - vem cá. Sentei na beira da cama e ele perguntou se eu ainda queria continuar ou queria desistir. Imediatamente respondi que queria continuar. Então tira a roupa e vem mamar na minha pica que vou te ensinar como você deve fazer no grelo de sua futura namoradinha, para fazer ela gozar na sua boca.
Tirei a roupa e me pus entre suas pernas. Marcão me mandou mamar devagar, sem pressa como se tivesse tomando um sorvete muito saboroso que eu não quisesse que acabasse, pois só iria trabalhar a tarde. Me mandava lamber da base até a cabeça de sua pica e tentar aos poucos engolir toda sua vara, dando umas sugadinhas leves na cabeça como se tivesse chupando um grelinho. Mas indiferente a seus ensinamentos passei a mamar com esmero e aos poucos minha garganta foi se alargando permitindo que eu conseguisse engolir toda a sua pica, e ao tirar do fundo de minha garganta ficava um fio de cuspe e pregozo do Marcão, que imediatamente eu sugava, voltando a enfiar seu pau em minha garganta arrancando suspiros dele. Após alguns longos minutos Marcão se levantou, me sentou encostado na cabeceira da cama, meteu o pau em minha boca e começou a foder. Após alguns segundos senti seu pau pulsando e alargando minha amigdalas, enquanto ele parado com o pau atolado em minha garganta despejava seu gogo. Ao tirar seu pau de minha boca, esbaforido, reclamei do fato de não ter sentido o gosto de seu gogó e ele só disse: ainda é cedo.
Fui bater uma punheta e ele me disse para esperar senão podia tirar meu tesão, me convidando para tomar o café que minha mãe havia preparado e como estávamos fomos à cozinha.
No meio do café Marcão me disse: - lembra de ontem?, - Respondi que sim, porque?
- Bom, você reclamou que não sentiu o gosto de meu gagau, então chegou a hora de sentir. Levantou-se e pondo-se ao meu lado, me ofereceu a pica para mamar. Enquanto em mamava Marcão, calmamente, pegou um prato colocou alguns biscoitos arrumados de forma que cobrisse todo prato e quando sentiu que estava perto do gozo, puxou a pica de minha boca e se punhetando derramou sua porra nos biscoitos do prato me oferendo para comer. Peguei o biscoito mais recheado e olhando em seus olhos lambi sua porra, degustando com se fosse um requeijão, depois comi todos os outros biscoitos, lambendo os lábios garantindo-o que ele me tinha presenteado com o mais maravilhoso dos néctares.
Depois do café, Marcão me chamou para conversar em seu quarto, e me disse que as coisas fugiram daquilo que realmente me deveria ser ensinado, mas no tesão constante em que ele vive acabou me tornando um boqueteiro de primeira e que o correto seria a gente acabar com isso.
Baixei a cabeça e sem nem pensar peguei sua pica e disse: - Agora é tarde!, pois me viciei em seu gogó e quero ele sempre. Você não vai me privar desse fortificante né. ele riu e disse esteja servido meu gatinho
Tu viciou mesmo no gogó do Marcão. Pena nao ter uma foto.
esse conto é um tesão! me fez gozar
E hoje o que houve com ele?