Início da saga casada puta/corno submisso

Me chamo Carla casei cedo com Vitor, até a pouco tempo meu único homem, e também o único cacete que eu conhecia. Vitor sempre incentivava a usar roupas mais sensuais e em nossa intimidade sempre falava da sua vontade de me ver com outros homens, de me ver ser abusada e arrombada por outros com cacetes enormes para só depois me penetrar toda usada e aberta. O tempo foi passando e eu comecei a observar os volumes sob as sungas dos outros homens na praia e comparar com o do meu marido que quase não aparecia. Como Vitor sempre exigia que eu vestisse apenas calcinhas fio dental fiz com que experimentasse uma calcinha asa delta que lhe caiu super bem, seu pintinho se acomodou perfeitamente na calcinha. Comecei a depilá-lo por completo e troquei suas cuecas por calcinhas. Já imaginava ele usando biquíni na praia, o que foi questão de tempo e oportunidade. Para compensar seu minúsculo pênis Vitor me penetrava com pênis de borracha enquanto me chupava, no início com pênis pequenos que foram crescendo e me dando cada vez mais prazer até chegar a um de 18x4cm que me deixava toda preenchida e eu gozava intensamente. Eu por minha vez comecei enfiando os dedos até chegar a um plug grande de 4 cm de diâmetro que eu exigia que ele usasse enquanto me penetrava. Vitor tanto acostumou que agora só goza plugado.
A grande reviravolta em nossas vidas aconteceu em uma viagem à praia fora de temporada a quase 10 anos. Até aquela viagem tudo era apenas fantasias. Vitor me presenteou com um biquíni fio dental branco sem forro que eu me recusei a usar. Ficaria totalmente transparente quando molhado. Mesmo sem molhar já era um escândalo, minha buceta e seios ficavam bem marcados sob o tecido. Meu marido insistiu tanto para que eu usasse que só aceitei usar se ele fosse de biquíni. Como um marido bem submisso ele acabou aceitando, mas fomos a uma parte da praia bem distante do hotel., um local bem deserto, pelo menos é que nós achávamos. No primeiro dia foi tranquilo, passamos a manhã toda somente nós dois aproveitando o sol e o mar somente pra nós dois. Voltamos à tarde e aproveitamos sem sermos importunados onde aproveitei para tirar a parte de cima do biquíni. Retornamos no dia seguinte e estávamos tão tranquilos, eu sem a parte de cima do biquíni, que não observamos a chegada de dois rapazes. Não tivemos tempo de recompor. Os dois pararam próximo de onde estávamos e tiraram suas roupas ficando apenas de sunga com seus membros duros sob elas. Não fizeram questão alguma em esconder o estado de excitação e me observavam descaradamente. Sem opção fingi naturalidade não tentando esconder meus seios desnudos. Os dois foram para a água e passaram a observar algo em meio às pedras. Como estava muito quente precisei ir me refrescar na água. Vitor não quis se não expor de biquíni e resolveu ficar na areia apesar do calor. Vesti a parte de cima do biquíni e fui dar um mergulho. Estava curiosa com o que os rapazes tanto olhavam e fotografaram e me aproximei deles para saber. Chegando perto deles fiquei com o corpo fora da água e os rapazes arregalaram os olhos para mim. Havia me esquecido do biquíni sem forro. Eu estava com os seios e minha buceta toda a mostra. Eles me mostravam a diversidade de peixes, mas sempre de olho no meu corpo exposto. Muito tímidos, me perguntaram se meu marido não se importava com meu biquíni e eu contei que era ele que havia me dado. Eu estava orgulhosa de mim. Uma cinquentona despertando o desejo de dois rapazes jovens, talvez com pouco mais de 20 anos. Perdi todo o meu pudor e apalpei os cacetes por cima das sungas. Eram dois cacetes bem maiores que do meu marido e super duros. Resolvi libertá-los de suas sungas. Surgiram dois belos pontos que eu comecei a masturbar. Era uma sensação nova e deliciosa pra mim, dois belos exemplares grandes, duros e pesados, bem diferente do pequeno pênis do Vitor. Já sentia mais acariciando meus seios e minha bunda e dedos procurando penetrar minha buceta. Os dois gozaram rapidamente enquanto eu os masturbava, mas os cacetes continuaram em riste. Puxei os dois para onde estava o meu marido, deitei de costas na toalha e abri as pernas me oferecendo para ser penetrada. Veio o primeiro e me penetrou apressado meio sem jeito e pude sentir pela primeira vez um cacete de verdade dentro de mim. Estava muito molhada extremamente excitada e gozei muito rápido com o garoto me penetrando apressadamente. Percebi que estava para gozar e pedi para gozar fora. Ele tirou e gozou sobre minha barriga vindo esperma nos meus seios e até no meu queixo. O outro logo tomou o seu lugar e muito afoito enfiou tudo de uma vez me penetrando profundamente. Gozou rápido como o primeiro lambuzando minha barriga e seios. Assim que saiu chamei meu marido, agora corno para me penetrar. Seu pintinho entrou fácil. Minha buceta estava larga e seu cacetinho entrou folgado. O cacete dos rapazes deveria ter uns 16 cm de comprimento e um pouco mais fino do que o meu de borracha, mas era muito mais gostoso. Falei em seu ouvido. Era isso que você queria, uma esposa putinha e arrombada. Sente o que os garotos fizeram comigo. Você gostou de me ver dando para outros? Meu corninho gozou na hora. Fiz com que me chupasse toda, limpando toda a porra que estava depositada em mim, primeiro nos seios, descendo pra barriga e finalmente me fazendo gozar enquanto tomava a própria porra em minha buceta.