Cada vez mais puta. O hóspede cacetudo me deixou toda dolorida mas feli

Me chamo Carla, sou uma mulher casada com um corno bem submisso e estou adorando minha transformação. Para entender esse conto ler o conto anterior
Depois do que ocorreu pela manhã, ficamos eu e meu marido aproveitando a piscina do hotel que estava super vazio, somente nós na área. Aproveitei para me exibir para meu corninho no biquíni todo transparente quando molhado. Dava para ver minha buceta levemente aberta e vermelha através do fino tecido. Ainda estava muito excitada e doida para alguém nos surpreender, mas não estava com essa sorte toda. Tive que me contentar com meu corninho socando o consolo de silicone em mim até me fazer gozar em sua boca. Na manhã seguinte voltamos à praia, mas não vimos os garotos. Resolvemos passar a tarde na piscina novamente e no meio da tarde aparece um moreno de mais de 1,80m sarado com um volume considerável sob a sunga azul. Não passei despercebida aos olhares dele. Estava sentada de frente na espreguiçadeira e instintivamente deixei as pernas abertas na esperança de chamar a sua atenção. Ele passou a nos observar vendo eu num biquíni minúsculo e transparente mostrando a buceta e meu marido usando biquíni e em pouco tempo estava junto nos oferecendo para acompanhá-lo na bebida. Veio com um balde cheio de cervejas no gelo. Sentou-se na espreguiçadeira ao meu lado deixando sua sunga estufada bem à mostra sem constrangimento algum. Em pouco tempo estávamos conversando como velhos amigos com ele me elogiando o tempo todo sem se importar com o meu marido que se mostrava um corno bem submisso. Valter, esse era seu nome, resolveu entrar na água para se refrescar nos chamou para acompanhar. Entramos os três. Meu marido saiu em seguida. Quando mergulhei e me levantei dei a visão total dos meus seios sob o tecido fino e molhado. Resolvi sair também e enquanto saía fiquei de quatro na borda da piscina deixando minha bunda e buceta bem à mostra pro nosso novo amigo. Tenho certeza que ele deve ter visto até meu cuzinho no biquíni atolado. Valter saiu em seguida ficando em pé a minha frente e ajeitava descaradamente seu cacete. Nos convidou para uma cerveja em seu quarto. Convidei para ir ao nosso e fomos a os três com Valter indo comigo à frente me alisando e apalpando e meu marido submisso atrás. Assim que entramos no quarto já estava sendo deliciosamente chupada nos seios pelo Valter. Os dedos dele já me invadiam a minha buceta molhada. Vi meu corno sentado na poltrona . Havia tirado seu pintinho pela lateral do biquíni e se masturbava lentamente. Mandei ele pegar o plug grande e o Ky e vir ao meu lado. Lubrifique o plug afastei sua calcinha de lado e fui enfiando todo em seu cu. Assim que entrou tudo mandei voltar para sua poltrona e assistir sua mulher ser abusada. Valter acabou de tirar o meu biquíni e jogou de costas na cama e caiu de boca me chupando toda. Primeiro os seios, depois minha buceta encharcada me fazendo gozar intensamente. Me sentei na beirada da cama e puxei sua sunga para baixo liberando seu cacete. Me surpreendi com seu tamanho. Grande, comprido, pesado com um sacão com bolas enormes. Tinha o dobro do meu marido com certeza. Peguei naquela monstruosidade e comecei a punhetá-lo meio sem jeito. Era primeira vez que eu pegava em algo tão grande. Os cacetes dos garotos da véspera já eram bem maiores que do meu marido, mas nada se comparava ao que eu estava na mão agora. Era uma delícia. Comecei chupando sua glande. Coloquei o que deu na boca. O seu pau me enchia toda a boca. Valter me empurrou na cama e abriu as minhas pernas deixando minha buceta toda exposta. Ele olhou pra minha buceta e chamou meu marido e falou. Olha aqui seu corno, olha bem pra essa buceta fechadinha. E a última vez vez que você vai ver ela assim fechadinha. Eu vou deixar ela bem arrombada pra você. Eu não me contive e falei com meu marido. Vai ficar do jeitinho que você sempre pediu. Toda aberta e arrombada. Fica aqui do meu lado para você ver de perto esse cacetão me arrombar. Meu corno ficou do meu lado e aproveitei e fiquei brincando com o plug no seu rabo. Valter posicionou seu cacete e começou a forçar a entrada, estava difícil mesmo eu estando bem lubrificada. O seu pau era mais grosso do que o consolo que eu estava acostumada. Meu corninho pegou o KY e despejou uma grande quantidade em minha buceta. Mandei que espalhasse no cacete do Valter também. Ele corninho ficou imóvel e eu falei. Passa o KY no cacete dele corno. Ele despejou uma quantidade generosa sobre o cacete do Valter e passou a assistir aquela tora começar a me penetrar. Fiquei com a mão controlando a penetração. Assim que entrou a cabeça pedi para que esperasse eu acostumar com o volume. Parecia que estava me rasgando. Após algum tempo Valter começou a forçar um pouco mais. Voltava um pouco e socava mais um pouco até ir me acostumando. Parecia que não iria acabar nunca. Pus a mão em seu cacete e ainda tinha uns quatro dedos de fora. Ele tanto persistiu que senti seu saco batendo em minha bunda. Até aquele momento era dor que eu sentia. Valter começou um vai e vem lento até eu me acostumar. Minha buceta estava pegando fogo. A dor foi passando e dando lugar ao prazer e Valter começou a bombar com mais força e velocidade me levando ao primeiro orgasmo levando cacete da minha vida. Com meu corninho era só no oral, pois com seu cacetinho nunca tinha gozado. Gozava um gozo longo e profundo como nunca antes eu tivera experimentado. Valter também não se aguentou e senti seu cacete inchando e alargando ainda mais mais minha agora bucetona até começar a sentir seu pau me enchendo com sua porra. Era tanta porra que começou a escorrer. Sentia a porra vazando e escorrendo para minha bunda. Devagar ele foi retirando seu cacete ainda semi ereto. Quando saiu todo correu um rio de porra de dentro de mim alagando o lençol e deixando um vazio dentro de mim. Sentia minha buceta toda aberta. Puxei meu corninho para ver o estado da minha buceta e falei com ele. Olha bem o estado que ela está. Era assim que você queria. Então agora vem me comer. Põe seu pintinho na minha buceta. Ele enfiou seu cacetinho em minha buceta larga e esporrada e eu mal senti. Gozou rápido e eu empurrei sua cabeça para meio das minhas pernas e fiz com que chupasse a buceta toda aberta e escorrendo porra sua e do Valter. Era muita gala que ele chupou tudo me fazendo gozar mais uma vez. Valter já estava de pau duro novamente querendo mais, mas minha buceta não aguentava mais nada. Estava toda aberta, vermelha e arrombada. Ele pediu para comer meu cuzinho. Aí que eu não quis mesmo. Se na buceta já foi difícil aguentar, atrás seria sem chance alguma. Bati uma punheta pra ele e deixei que gozasse em minha boca. Foi tanta porra que escorreu pelo pescoço, seios e barriga. Assim que ele saiu beijei meu marido com o resto de porra na boca e fiz meu marido ficar sobre mim em um 69 onde enquanto ele me chupava passei a porra que estava sobre minha barriga e enfiei dois dedos junto com plug, alargando se cu e fazendo ele gozar, mas esse não engoli, deixei escorrer pelo lençol. Falei com meu marido. Era assim que você queria minha buceta, toda arrombada? Dormi feliz apesar de toda dolorida.

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Comentários


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nikos5 Comentou em 07/12/2024

tesão de corno e delírio da esposa numa pica gigante

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casalex Comentou em 05/12/2024

Muito bom

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fernando1souza2 Comentou em 05/12/2024

Q tesão!

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carmo6924 Comentou em 04/12/2024

Linda, linda, linda, você é Maravilhosa!!!

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pauzudopracasadas19c Comentou em 04/12/2024

Carla, que esposa bem puta você é hein. Sou de Brasilia DF, quero casadas assim bem putas e liberadas pelo marido




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223850 - Início da saga casada puta/corno submisso - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 17

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico casadaputa1967

Nome do conto:
Cada vez mais puta. O hóspede cacetudo me deixou toda dolorida mas feli

Codigo do conto:
224124

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
04/12/2024

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14

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