AS AMIGAS DA MINHA MÃE – PARTE 4 – (TERESA E SONINHA)

Olá, amigos, meu nome é Luan e tenho escrito alguns contos eróticos REAIS para o deleite de vocês. Neste próximo CONTO ERÓTICO REAL, vou relatar a todos vocês a continua relação que tinha com Teresa que foi retratada no último conto (AS AMIGAS DA MINHA MÃE (PARTE 3 – JULINHA E SEU TRIO). Eu Luan, já beirava os meus 18 (dezoito) anos e já estava casado, tinha perdido o contato com a Julinha (que já tinha se separado do Floriano e que ele tinha falecido com Aids), nesta época estávamos no início da década de 80, eu sempre gostei de surfar, andar de skate, artes marciais, desde muito pequeno. Certo dia estava na praia, pegando onda e sai um pouco d’água, para comer um pastel na barraca do Seu João, cara muito respeitado foi um dos primeiros ambulantes da Praia de Pernambuco (Guarujá), por um momento olhei para o lado e percebi alguém que conhecia muito bem se aproximando com uma tanguinha preta pequena, a qual explodia a sua sensualidade de mulher madura, loira, pelos altos de seus 46 (quarenta e seis) anos. A Teresa era uma mulher branquinha, cabelos loiros curtos, cintura fina, olhos azuis, coxas grossas, peitinhos bem pequenos, ela tinha uma filha agora com quase 24 anos que já morava em Portugal, tinha se separado do seu Ex-Marido: aquele Policial Militar (Ex Assassino do Esquadrão da Morte no Litoral). Ela passou por mim, parou me olhou, voltou, me abraçou, mordeu o meu bico do meu peito e falou: Vai na minha casa, estou morando na Praia dos Astúrias (passou o endereço era um condomínio), separei, quero você novamente, me deu um selinho e foi embora, fiquei atônito, nem percebi que ela estava acompanhada de uma outra garota loirinha, parecia ter uns 17 (dezessete) anos, olhos verdes, cinturinha fina “parecia que ia quebrar enquanto caminhava”, que me acenou dando um tchau e foram embora aquelas duas tentações, voltei a surfar. No dia seguinte era um domingo e como todo homem casado, tinha que fazer a feira junto da esposa e da sogra. Na feira encontrei um amigo de infância o qual falou que iria ter um torneio de artes marciais no Clube do Banco do Brasil nas Astúrias às 14:00 horas, neste momento lembrei do convite da Teresa o que também era uma deixa para sair de “fininho”, se é que me entendem.
Peguei o ônibus para a Praia das Astúrias, primeiro passei no Torneio de Artes Marciais, pois poderia ter alguém conhecido, marquei minha presença naquele Torneio, porque naquela época era Faixa Preta 2º Dan de Karaté Shorin Ryu, disfarcei e fui até o condomínio que a Teresa tinha falado. Fui recebido por aquela garota loirinha que acompanhava a Teresa na Praia. A Teresa estava no banho, a garota avisou a ela, que eu tinha chegado me deu um copo d água e saiu da sala, indo para um dos quartos do apartamento, eu fiquei ali com cara de bobo, olhando o nada, de repente, sai aquela mulher no corredor do banheiro com uma toalhinha que mais parecia uma toalha de rosto, não cobria nem metade do seu corpo de mulher madura, os seios escapavam junto a sua mão esquerda que tentava segurar a toalha, a sua xoxota tentava escapar por baixo da costura inferior da toalha, ela deu um leve rodopio, tentando mostrar seu corpo gostoso e neste momento admirei uma bunda linda, durinha, volumosa que sobressaia alinhada a suas coxas branquinhas, fui tomado por um calor imenso, fiquei estático no sofá, não conseguia me mexer, ela Teresa se aproximou, ajoelhou e tomou a minha boca com um beijo de mulher que não fazia sexo há algum tempo, mordiscava os meus lábios, me abraçou, arranhava as minhas costas com uma unha fininha, que me fez sentir um arrepio, de imediato, ela me pegou pelas mãos e me levou para o seu quarto, entramos, ela me jogou na cama e me disse: “Estava com muita saudade de você, você depois que casou, sumiu”. Eu não conseguia balbuciar nenhuma palavra olhando aquela mulher deliciosa a qual eu já conhecia sexualmente falando (meu pai também), ela veio por cima de mim, deitou as minhas costas no colchão, tirou a minha camisa e a minha calça, literalmente subiu sobre o meu corpo e passou a esfregar os seus lindos peitinhos no meu rosto, abraçava o meu corpo como se fosse o último homem no planeta, foi descendo o corpo e me beijava com tanta volúpia que eu não tinha como me mexer, mordeu o bico dos meus peitos, lambeu a minha barriga, tirou a minha cueca e ficou admirando o meu pau, por um instante, baixou a sua boca e iniciou lambendo e mordendo devagarinho a minha glande (cabeça do pau), ficou alguns segundos assim, lambendo e mordendo, desceu foi até as minhas bolas, me puxou na cama, trazendo o meu corpo para próximo da borda do colchão, levantou as minhas pernas e ficou fazendo carinho nas minhas bolas e passava a unha na entrada do meu rabo, parecia que estava contando as minhas pregas, baixou mais ainda, eu ficava pensando: “O que está maluca quer aí?”, senti alguma coisa molhada e quente no meu cú, olhei para o guarda roupa que existia no quarto, percebi um espelho e vi que ela lambia o meu rabo e arranhava o posterior das minhas coxas. Eu suspirava, estava com os olhos esbugalhados, nunca tinha sentido uma sensação daquela, ela passou a lamber com a ponta da língua mais rápido, o meu pau parecia que tinha dobrado de tamanho, as minhas bolas doíam, o meu cu se retesava de tanto tesão, parecia que tinha recebido uma descarga elétrica, urrei, parecia o grito de um lobisomem, gozei, continuei gozando, o meu pau não diminuía o tamanho, ela recebeu o gozo parte no rosto, parte na boca, fez questão de engolir tudo. Teresa se deitou e descansou um pouco, ao meu lado, abraçada ao meu corpo, de imediato, percebi a falta de carinho que ela Teresa sentia naqueles dias ao seu redor.
Adormeci um pouco, acordei com ela chupando o meu pau novamente, deu um rodopio e sentou a buceta dela que era muito cheirosa e perfumada na minha cara, com as costas no colchão, enfiei a língua naquela buceta loirinha que tinha pelinhos ralos e curtos, comecei lambendo os pequenos lábios, subia até o seu grelo e descia novamente, ela se contorcia e gemia, chupando o meu pau, mordendo o interior das minhas coxas, neste instante, fiquei por cima, comecei a enfiar o meu pau naquela boca de chupava e mordia todo o meu pau, me deixando maluco, novamente olhei para o espelho e percebi que tinha mais alguém no quarto, porém não estava totalmente visível, pela penumbra que se fazia presente, como também porque a Teresa tinha prendido a minha cabeça entre suas pernas, comecei sentindo alguém arranhando as minhas costas, lambendo a parte de trás das minhas coxas e tentava também saborear aquilo que a Teresa a pouco tinha conseguido, lamber a minha bunda e o meu rabo, neste instante, consegui me desvencilhar das coxas da Teresa e olhei, para trás, percebendo que era aquela garota loirinha, que estava ali naquele quarto totalmente peladinha, parei, fiquei com o meu pau na boca da Teresa a qual parecia estar sufocando, sai de cima dela, ela Teresa, pegou a mão da garota e falou: “Não é a minha filha”, neste momento a garota se aproximou, ofereceu os seus peitinhos para que eu chupasse, o seu ombro para que acarinhasse, depois trouxe a sua barriguinha para ficar junto ao meu tórax, não resisti, eu a abracei, senti os pelinhos da sua xoxota arranhar a minha barriga, apertei a sua bundinha e iniciei um carinho no reguinho da sua bunda, quando encontrei o seu cusinho, devolvi o carinho. A Teresa pegou a garota pelas mãos e a deitou na cama, no meu ouvido falou: “Vamos devagar, porque ela é Virgem”, balancei a cabeça concordando, desci a minha boca naquela xoxotinha da adolescente, que tinha um cheirinho almiscarado, pelinhos pequenos, a Teresa ficou chupando os peitinhos dela, subiu o seu corpo e colocou a xoxota madura na boca da garota, que inicia uma chupada meio sem jeito, porque com certeza não tinha conhecimento de como promover sexo oral na Teresa. Eu virei o corpo da garota de lado e fui para as costas dela, para devolver aquele carinho no rabinho dela, passei a língua devagar e ela meneou o corpo oferecendo e empinando mais a bundinha, a garota ficava meio tortinha, mas não deixou de lamber a buceta da Teresa, que estremecia o seu corpo. Percebi que a garota iniciava um gozo, continuei lambendo o seu cusinho e alternava na xoxota também, ela gozou, estremeceu o seu corpo e ficou quietinha, sem falar nada, olhei para o seu rosto e ela derramava uma lágrima, pela emoção que sentia, a Teresa que ainda tinha fogo demais, ficou de quatro na beirada do colchão, pegou o meu pau e encaixou na sua buceta, derreou o seu rosto de lado no travesseiro, deixando o seu corpo todo empinado, falava e exigia: Soca este pau gostoso nesta buceta faminta, eu entrava com força naquela buceta, ia até o fundo, ela gemia e balançava a bunda para os lados, a garota foi por baixo dela e começou a lamber a xoxota da Teresa que gozou fartamente inundando a boca da garota com os seus sucos. Eu queria gozar no cusinho da Teresa, peguei o meu pau e comecei a passar na entradinha do cú da Teresa, a garota percebeu a minha intenção e começou a enfiar um dedinho no cusinho da Teresa, que empinou mais a sua bunda, neste instante a garota, pegou o meu pau e ajudou a forçar uma entrada no cusinho da Teresa, a qual relaxou, deixando o meu pau invadir centímetro por centímetro aquele cú delicioso, que apertava o meu pau, eu entrava devagar, ia até onde podia e tirava ele mais rápido e voltava a enfiar naquele cusinho devagar, comecei a enfraquecer as minhas pernas, porque estava em pé ao lado da cama, comecei a gozar e não conseguia para, era intenso. Deitei-me na cama entre aquelas beldades, fiquei tentando respirar, porque tinha sido muito intenso e demorado. Olhei para o relógio de parede e me levantei de imediato, já eram mais de 18:30 hs, tinha que retornar para a minha casa senão teria problemas. A Teresa me ofereceu um suco de laranja, parecia que ela tinha percebido o meu esgotamento, fiquei na sala olhando aquela garota se troca, colocou a calcinha, shortinho, camiseta e veio até a sala, me despedi da Teresa falando que iria retornar em breve, ela me disse no ouvido, volte quando quiser sexo intenso, não tenho namorado e não tenho amante, você agora e quem me domina, estou sempre em casa nos finais de tarde e a SONINHA também, ela está morando comigo agora, a JULINHA casou novamente e viajou, Ela ficou aqui para me ajudar, estudar, não quis ir junto. A JULINHA vai ficar um tempo fora do país com o seu filho e com o novo marido, volte logo para ensinarmos tudo de sexo para ela.
Eu cumprimentei a SONINHA, dei um beijo na sua boquinha, afaguei os seus cabelos, aquela garota era filha da mulher que tinha me ensinado parte do que eu sabia sobre sexo naquela idade, jamais desconfiaria desta realidade, ela era uma adolescente lindinha e que corpinho gostoso. Fui embora com a promessa que iria retornar em breve.
Foto 1 do Conto erotico: AS AMIGAS DA MINHA MÃE – PARTE 4 – (TERESA E SONINHA)


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Ficha do conto

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Nome do conto:
AS AMIGAS DA MINHA MÃE – PARTE 4 – (TERESA E SONINHA)

Codigo do conto:
223951

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
01/12/2024

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5

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