Tia Dada III - BBW Especial

Olá, meus amigos e seguidores, meu nome é Luan, todos os meus contos são verdadeiros, porém os nomes dos personagens são fictícios, na continuação do CONTO ERÓTICO REAL anterior, qual foi a surpresa que Tia DADÁ me proporcionou no retorno da escola.
Qual não foi a minha surpresa, ao retornar para casa as 13:00 horas e encontrar Tia DADÁ daquele jeito, shortinho atarracado na bunda mostrando a grandeza daquela rabão, blusinha colada ao corpo, os bicos dos peitos dava para se ver de longe. Quando cheguei ela me disse vá para o chuveiro que eu vou logo atrás, hoje vou cuidar de você de uma forma especial, para você nunca mais esquecer de mim, amanhã à tarde seus pais retornam da viagem e não vamos mais ter nenhuma chance de estar próximos. Tirei minha roupa, entrei no chuveiro, estava pensando o que aquela Tia Maluquinha queria fazer comigo? Em seguida ela entra no banheiro, tirou toda a roupa, eu fiquei olhando para ela, pois ela estava diferente do dia que me banhou, ela estava alegre, sorriso no rosto, entrou no box e começou a me ensaboar com a bucha vegetal, passava nas minhas costas e no meu rabo, lavou muito bem o meu cú, como se fosse uma empregada do rei a banhar o seu príncipe, eu ficava olhando aquele corpão gostoso, aquela bunda grande, que me dava muito tesão, aqueles peitinhos duros, bicudos e pequenos, aquelas coxas grossas, olhei também para aquela boca e língua macia que adorava passar nos lábios, quando estava com tesão, demonstrando e erotizando. Ela falou: O que eu vou fazer em você é mostrar que você tem outras regiões no corpo onde você pode sentir muito tesão.
Ela me virou de costas para ela, pediu para eu me apoiar na parede do box, empinou a minha bunda, ficou um tempo alisando a minha bunda, passava o dedo no meu rego e no meu cusinho, mordia a minha nunca e o meu ombro devagarinho, eu comecei a sentir arrepios nas costas e ela falava, depois você vai fazer isto do mesmo jeito em mim, de repente ela se ajoelhou no chão, abriu a minha bunda e começou a me chupar o rabo e passar a língua no meu cú, eu fiquei inerte, meio atabalhoado, pensava, será que ela quer me comer, quer me transformar em viadinho dela, ela ficou ali muito tempo, abria muito a minha bunda e lambia o meu cú, passava o dedo, de vez em quando colocava a pontinha do dedo no meu cú, mas não avançava, ficava brincando na portinha, em seguida me virou, meu pau já estava em ponto de furar aquela boca gostosa e gulosa, ela começou a chupar o meu pau, igual na noite anterior, ficava alternando entre a cabeça e as bolas e dedilhava o meu cu, com aquele dedo eu me estremecia, sentia que o gozo não tardaria a chegar, de repente ela engoliu todo o meu pau, senti a cabeça tocar no fundo da garganta dela, ela enrubesceu o rosto tamanha era sua gula em engolir o meu pau, eu coloquei a mão na sua cabeça e fiquei empurrando a boca e a garganta dela contra a minha barriga, comecei a me agitar e gozei, gozei demais, ela tentava empurrar a minha barriga para não sufocar, continuei gozando dentro da garganta dela, ela lambia as minhas bolas com a língua por baixo do meu pau, tomou todo o meu leitinho, engoliu e falou nossa e muito gostoso, adorei chupar, lamber e engolir o seu leite.
Depois disto, começou a me enxugar com a tolha e eu a enxugava com outra, parecíamos dois adolescentes, começando a viver um romance e a nos descobrir sexualmente. Ela falou: Agora vamos para o quarto que eu quero te dar outra surpresa, me puxou pelo braço, não sem antes verificar se a porta de entrada da casa estava fechada. Chegando ao quarto, ela deixou cair a tolha, deitou na cama e falou, hoje você vai terminar aquilo que começamos ontem, quero que você também faça o mesmo que fiz com você no banheiro, chupe e dedilhe muito o meu cusinho, eu adoro quando mexem nele, não precisei nem pegar no meu pau, para verificar se ele estava duro, ele já estava explodindo de alegria, me ajoelhei em frente a cama, ela recolheu as pernas, abriu as coxas, deixando exposta aquela xoxota linda com pelinhos ralos e bem aparada, tinha uma testa de xoxota linda, meio raspadinha, o clitóris (grelinho) ficava a mostra, tentando sair entre os pelinhos, quando ela recolheu as pernas dobrando para expor sua vulva, percebi na entrada do seu cusinho que ela era acostumada a fazer sexo anal, pois tinha umas duas preguinhas rompidas, então passei a dar atenção ao seu cusinho e a sua xoxota, com a minha boca e língua, comecei pela xoxota, lambendo com a língua aberta toda aquela região cheirosa e que começava a derramar o melzinho, enquanto lambia a entrada da xoxota, acariciava o grelinho, com a pontinha dos dedos, quando percebia que ela estava ficando maluquinha, descia a boca para aquele nervinho que existe na mulher entre o cusinho e a xoxota e ficava lambendo ali, depois baixava um pouco mais a boca e língua e ficava tentando enfiar a pontinha da língua naquele cusinho, neste momento ela segurava os joelhos, puxando as pernas para expor mais o seu cú, dando chance assim que a minha boca alcançasse toda a extensão daquele rabo grande e gostoso, eu lambia tudo, as popas da bunda, reguinho, cusinho, comecei então a enfiar um dedo no seu cú, ela falou, me dá o dedo aqui, levou o meu dedo médio da mão direita na sua língua, lambeu, lubrificou muito e falou, enfia no meu cú agora, todo o dedo, como adolescente obediente, obedeci, enfiei o dedo no início devagarinho depois que tinha entrado metade do dedo, enfiei com força, ela não se incomodou com isto, ficava rebolando mais e eu sentia o meu dedo ser apertado pelo seu esfíncter (anel do cu), ela apertava e soltava, gostava muito daquilo, pediu para eu voltar para a xoxota, com a outra mão eu comecei a enfiar na xoxota dela, ela abria a xoxota mais e mais, pediu para eu colocar dois dedos, dentro dela, eu olhava o rosto dela e ela estava em êxtase, rebolava, sussurrava, parecia que queria gritar, passava a língua nos lábios, mordia os próprios lábios e eu ali, resolvi enfiar um terceiro dedo e com a língua chupava e lambia com a língua aberta o seu grelo, para causar mais tesão nela. Ela começava a fazer meneios (subia e descia) com o seu corpão gostoso, rebolava ele todo no colchão, me puxou da sua xoxota e do seu cú, pegou no meu pau, passou na entrada da sua xoxota e falou, coloca ele todo dentro dela, quero gozar muito, vou apertar o seu pau dentro dela, até então com toda experiencia que tinha experimentado com a JULINHA e ANDREIA, jamais pensei que pudesse acontecer ou presenciar uma gula de xoxota tão grande. Ela trouxe aquele corpão para a beirada da cama, facilitando assim eu ficar empurrando a minha pica dentro dela, parecia que ela queria sugar o meu corpo inteiro para dentro daquela buceta, colocou as pernas no meu peito e ombro, ficava assim com a sua buceta e cusinho mais exposto, eu ali entre suas pernas, enfiando o meu pau naquela xoxota grande e terrivelmente gulosa e apertada, tentava sair para fazer um vai e vem e não conseguia, porque a sua xoxota me puxava mais e mais para dentro, ficamos assim uns 10 minutos ou mais, perdemos a noção do tempo, tamanha excitação e tesão, de repente ela parou, puxou mais as pernas para ela e falou, quero que você enfie o seu pau no meu cú, pode abusar dele, ele quer você bem lá dentro, o meu pau estava encharcado de tanto líquido da xoxota da Tia DADÁ, tirei ele e comecei a pincelar na entrada do seu cusinho, ela ficava piscando o seu cusinho quando eu passava ele na entradinha, ela pegou o meu pau e direcionou ele para a entrada do seu cú e falou aqui neste lugar você não pode brincar muito, eu sou tarada em dar meu cú, adoro fazer isto, coloca logo o seu pau nele, coloquei devagarinho pensando que poderia machucar ela, e ela de repente empurrou a sua bundona contra o meu pau, ele estava todo meladinho e entrou fácil, naquele rabão que parecia ser mais guloso do que aquela xoxota, então eu estava de pé em frente a cama, ela com as coxas puxadas para o seu peito, coxas escancaradas, cusinho atolado com o meu pau, alisando e beliscando os seu peitos e eu alisava o grelinho da sua xoxota e enfiava um dedo dentro dela, ela falava, você vai gozar dentro do meu rabo, quero sentir você gozando dentro do meu cú, enquanto isto mexe mais rápido os dedos dentro da minha xoxota, que hoje eu vou gozar mais que ontem. Eu empurrava o meu pau todinho dentro do cusinho dela, que apertava o meu pau, que apertava os meus dedos dentro de sua xoxota. Tia DADÁ era louquinha e tinha muito tesão na xoxota e no cuzinho, mulher louca por sexo, ela começou a mexer muito rápido a bunda e apertar a xoxota, dizia vou gozar, continua empurrando o seu pau no meu cusinho, enfia mais os dedos dentro da minha xoxota, mexe vai, pedia para morder as suas coxas e seus pés, que estavam a altura da minha boca, ela começou a intensificar as mordidas do seu cu no meu pau, de repente soltou um urro forte, grelou os olhos e ficou estática, parada, o seu cusinho continuava a morder o meu pau, eu continuei bombando naquele cusinho, porque queria gozar dentro dele, ela voltou a si e pedia, implorava, empurra este pau no meu cu, eu empurrava mais, mais, mais, gozei, fiquei gozando e gozava tanto que as minhas bolas estavam doendo, deu fraqueza nas pernas, tremiam, tentei dar um passo, não consegui, ela me puxou para a cama, me deitou, mordeu o meu peito, lambeu a minha barriga, chupou e lambeu o meu pau, como se quisesse limpar e sentir o gosto do gozo, ficamos ali, mais algum tempo, sentindo os nosso corpos voltarem ao normal, ela se levantou, foi ao banheiro se lavou, me chamou e me lavou também, falou estou adorando fazer sexo com você, mas você sabe vamos ter que parar com isto, continuo sendo sua Tia e meu marido o seu Tio (irmão de sua mãe), não podemos porque poderemos nos apaixonar e ai será pior. Eu respondi para ela, Tia DADÁ sempre soube que seria por pouco tempo, não se preocupe, guardarei nosso segredo para sempre, caso precise estarei pronto para lhe satisfazer no sexo. Ela esquentou o meu almoço, beijou a minha testa e minha boca. No outro dia a tarde os meus pais chegariam de viagem, eu Luan guardo até hoje toda aquela sensação e tesão que senti naqueles 04 (quatro) dias maravilhosos do ano de 1977 na minha cidade de Guarujá, quando descobri todas as sensações de amar e transar livremente com a minha Tia DADÁ.
Passaram se muitos anos até poder conversar com a Tia DADÁ sobre as nossas transas naquele ano de 1977, em 1994, no velório de um Primo que tinha sofrido um acidente no Porto de Santos, nos encontramos no Velório e relembramos peladinhos no Cemitério da Vila Júlia no Guarujá alguns bons momentos, a partir deste dia o meu Tio Zézinho marido dela soube que tinha acontecido alguma coisa no nosso passado, porém eu já estava casado, já tinha filhos. Ela nunca confirmou ou afirmou nada para ele, tinham um casamento somente de fachada por conta da felicidade dos filhos, mas este é um outro CONTO ERÓTICO REAL.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Tia Dada III - BBW Especial

Codigo do conto:
224077

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
03/12/2024

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