Aprendendo a ser a putinha do meu irmão

O que vou contar hoje aconteceu há um tempo atrás.
Eu e minha família moramos em uma cidade pequena, por isso quanto meu irmão mais velho foi fazer faculdade ele se mudou para a capital.
Meu irmão se chama Rogerio, sempre o achei muito gato, é alto, cabelo castanho, sempre se cuidou, então tem um corpo muito gostoso, minhas amigas sempre foram apaixonadas por ele e eu sempre senti muito ciúme. Rogério sempre foi galinha, passava o rodo mesmo e nunca perdoou mulher nenhuma, já soube que comeu até mãe de amigos dele.

Quando chegou a minha vez de ir pra faculdade, como já tinha a facilidade do meu irmão morando na cidade eu me mudei para o mesmo apê pra fazer preparatório, meus pais ficaram receosos de deixar eu me mudar tão nova, mas Rogério garantiu que ia cuidar de mim e como eu sempre fui filha modelo e eles sabiam que era melhor, acabaram deixando. Sobre mim, sempre gostei de esportes e de me cuidar também, joguei vôlei de praia muito tempo, fiz dança e malhava, minha bunda é redondinha e empinada e meu peito tem um tamanho médio, não é enorme, mas dependendo do decote, chama a atenção, nunca fui santa, mas sabia fazer besteira na encolha, nessa época eu ja não era mais virgem e inclusive saia com homens e mulheres, gostava de homem mais velho, adorava ver um homem 30/40 anos mais velho babando no meu corpo, me sentia poderosa.

Sempre fui próxima do Rogerio, a nossa diferença de idade é só de 5 anos, nunca contei para ele sobre a minha vida sexual, porque ele era bem ciumento também, mas ele sabia que eu não era virgem. Em casa eu gosto de ficar a vontade em casa e sou muito calorenta, então sempre usei muito shortinho, cropped, biquíni, dependendo da temperatura, quando os amigos do meu irmão estavam lá em casa eu era mais discreta, mas ainda assim tinham uns que ficavam encarando como se nunca tivessem visto mulher e que quando meu irmão não estava próximo ficavam de piadinha. Rogério reparava ficava puto e brigava com eles, mas depois também vinha brigar comigo por causa do jeito que eu me vestia.

-Porra Jô, já te falei pra colocar mais roupa quando os moleques estiverem aqui em casa

- Mais roupa Rogério, daqui a pouco vc vai querer que eu use burca, esse monte de homem vive aqui em casa e eu que tenho que me vestir de acordo com eles? Me poupe

Era sempre a mesma briga, de resto a gente se dava até muito bem, até que um dos amigos dele começou a chamar minha atenção, o nome dele era Paulo. Paulo era mais discreto, sabia cantar uma mulher, a gente começou a conversar e logo ficamos, sempre escondido do Rogério pq a gente sabia que se ele soubesse ia ser uma aporrinhação só. Um dia Rogério avisou que ia voltar só mais tarde pq depois do estágio ele ia para um after, decidi chamar Paulo lá pra casa pq tava doida de vontade de dar pra ele e a gente ainda não tinha feito. Eu estava há meses na cidade e era a primeira vez que dar pra alguém, então estava bem ansiosa.
Paulo chegou mega atrasado, a gnt começou a se agarrar quando ele entrou em casa, eu estava com um vestidinho curtinho, justo e bem fininho, ele passou a mão no meu corpo todo, estava falando altas putarias no meu ouvido, com uma mão ele segurava a minha bunda e com a outra apertava o bico do meu peito, quando a gente ouve um berro

- QUE PUTARIA É ESSA?

Nós demos um pulo, Rogério estava na sala e estava vermelho de raiva, nunca tinha visto meu irmão daquele jeito. Paulo tenta explicar, falar alguma coisa, eu estava muda, não sabia nem o que falar, para falar a verdade eu nem ouvi o que os dois falaram, só ouvi meu irmão gritando e quando percebi, Paulo já tinha se mandado.

- E VOCÊ SUA VAGABUNDA, NÃO TEM NADA PRA FALAR NAO?

Nisso eu voltei a razão e comecei a ficar irritada
- Como assim vagabunda? Sou freira agora?
- Olha como vc esta vestida, olha o que vc estava fazendo? Por acaso não é coisa de piranha?
- Deixa de ser ridículo, garoto, agora eu ter vontade de transar é coisa de vagabunda? Eu hein, então as minas que você pega são vagabundas? Pq eu sei que você tá comendo umas três, você é o que entao?
- O que eu faço não é da sua conta, eu falei para os pais que ia cuidar de você e é isso o que eu tô fazendo.
Enquanto a gente discutia eu reparei que meu irmão estava duro e que não parava de olhar para o meu corpo, tentava disfarçar, mas não conseguia. Com a raiva que eu tava, eu cheguei bem perto dele, fiz minha cara mais debochada e perguntei:
- Você tá puto pq é um machista escroto, ou pq tava doido pra estar no lugar do Paulo?
- Cala a boca, Jô, olha a merda que vc tá falando.
- É a única explicacão pra vc tá encarando meu peito do jeito que você tá Rogerio, admite que você que queria estar pegando neles.
- Se você não calar a boca agora eu não respondo por mim.
Peguei no pau dele, apertei bem forte e falei
- Pra tá duro desse jeito irmão, eu ia ficar puta também de não poder comer.

Eu só senti meu irmão agarrando meu cabelo e me imprensando na parede, encarando a minha boca
- Já falei pra calar sua boca, Joanna. Fica quieta
Ele puxou mais o meu cabelo, não aguentei e gemi.
- você gosta né vagabunda, você tem cara mesmo de que gosta de ser tratada igual puta.

Nisso o pau dele tá encontrando na minha virilha e barriga, comecei a ficar molhada, nunca tinha visto meu irmão puto daquele jeito, imaginar ele me comendo com raiva mexeu comigo.

- Gosto mesmo Rogerio, adoro! Essa puta aqui tá com saudade de uma pika bem gostosa.

Ele me deu um tapa na cara
-Cala boca, puta! Comigo você fala mansinho, entendeu
Fiz que sim com a cabeça, a perna já estava até bamba de tanto tesão.
Ele me deu um outro tapa
- Se eu falei você responde, você entendeu?
- Entendi, Rogerio
- Isso, eu gosto de puta obediente. Agora vou te ensinar a usar a boca direito.

Ainda com a mão puxando meu cabelo, ele me fez ajoelhar. Abriu a calça e botou o pau pra fora. Mal esperou eu abrir a boca e já começou a fuder minha boca, socava até o fundo, num ritmo forte, se eu tentava respirar ele enfiava o pau dele até a minha garganta e deixava lá pra só então tirar da minha boca. Fiz questão de olhar pra ele o tempo todo, se ele queria me chamar de vagabunda, então eu ia ser uma vagabunda.

Depois de um tempo assim ele me levantou e passou a mão na minha calcinha, que estava encharcada.

- Olha só como você é. Cachorra que gosta de ser comida assim e ainda gosta sabia?
- Você não me comeu ainda pra ver se eu gosto

Outro tapa bem forte
- O que você falou puta?
- que eu ainda não sei se gosto do jeito que você fode, Rogério

Dessa vez ele me enforcou.
- Você vai dar trabalho né? Vou te ensinar a ser boazinha, pode dar o trabalho que for, no final você vai ficar bem menininha.

Ele me levou até o quarto meu quarto que tinha um espelho de frente pra cama, tirou minha roupa, antes que eu pudesse fazer qualquer coisa, ele enfiou a minha calcinha na minha boca, me deixou de joelhos na cama e amarrou minhas mãos com o cinto que ele estava usando antes.

- Já que você não sabe ficar quieta, eu vou ter que te ensinar.

Ele começou a passar a mão na minha buceta.

- Molhada desse jeito, eu podia meter de uma vez só, mas eu gosto de sentir o gosto de puta.

Ele começou então a me chupar, que chupada gostosa, ele passava a lingua no meu grelo, enquanto me dedava, eu gemia o máximo que dava com a calcinha na boca, depois de me fazer gozar gostoso, ele terminou de tirar a roupa e começou a pincelar o pau na minha xana, eu já estava latejando, doida pra ele me preencher, quando eu comecei a tentar ir pra trás para o pau dele entrar ele começou a rir

- Quem diria que eu tenho uma putinha dessas em casa e não estava aproveitando.

Ele pincelava e começou a dedar o meu cu, na posição que eu estava com os braços pra trás e com as mãos amarradas, eu não conseguia ver o que ele estava fazendo o que me deixava com mais tesão ainda.

Foi quando ele enfiou o pau em mim, foi bem devagar no começo, aproveitando, gemendo bem gostoso.

- que bucetinha apertadinha, nem parece de puta.

Foi aumentando o ritmo bem devagar, mas colocando com força, cada vez que ele me xingava, ele me dava um tapa bem forte na bunda.
Ele então apertou meu quadril com as duas mãos e não parou mais de socar. Eu nunca tinha gozado tão gostoso. Ele tirou o pau pra gozar e sujou minha bunda toda de porra.

Ele tirou a calcinha da minha boca e enfiou um dedo com gozo dele

-Esse é o gosto do seu macho, da próxima vez eu vou encher o seu peito de leite e quero ver você deixar limpinho, tá entendo?
Fiz que sim com a cabeça enquanto sugava o e do dele me banqueteando com aquele gosto.

Depois disso ele me soltou e deixou eu me limpar, a partir daquele dia eu passei a ser a putinha dele, transamos muito não só ali, mas até quando íamos pra casa dos nossos pais.

Mas ele não foi o unico parente que me comeu, cheguei a dar para o meu avô e meu irmão mais novo.