Safadinha do vovô

Eu dividia apartamento com meu irmão Rogerio na capital e nossa família morava no interior, eu estava fazendo preparatório para a faculdade.

Meu pai e meu avô foram passar umas semanas lá em casa, pois o vovô precisava fazer uns exames e passar por uns médicos, confesso que no começo não gostei muito, pois eu dava quase diariamente para o meu irmão e com eles dois lá a gnt teria que se comportar.

Um dia, era bem cedo, eu levantei para ir a cozinha, não lembro bem fazer o que, meu irmão apareceu um pouco depois, os dois velhos estavam dormindo, então a gnt aproveitou para se agarrar. Meu irmão me imprensou na pia esfregando o pau na minha bunda enquanto apertava o bico do meu peito, eu estava morrendo de saudade daquela pica dura, já estava me derretendo ali mesmo, quando a gnt ouviu um barulho, nos afastamos rápido, Rogerio sentou a mesa pra tentar disfarçar e eu continuei pegando minha água, passou um tempo e não apareceu ngm, achei melhor ir para o quarto e comecei a me arrumar para ir pra aula.

Meu pai e o vô costumavam passar a tarde fora, mas naquele dia em específico quando eu voltei o vô estava em casa, cumprimentei ele com um beijo no rosto e já senti ele colocando a mão bem no finalzinho das costas, quase na bunda, na hora não liguei muito.. almoçamos juntos e o vô me contando histórias dele da terrinha. Depois do almoço eu sempre tirava um cochilo rápido antes de estudar, troquei de roupa e coloquei um blusão velho do pai, sempre fiquei muito a vontade em casa, enquanto eles estavam ali eu até colocava um shortinho, mas no meu quarto eu gostava de usar só blusa e calcinha.

Estava dormindo, quando senti um carinho na bunda, levei um susto e quando eu virei era meu vô sentado na cama, estava tão grogue de sono que nem vi maldade.

- Vô, tá tudo bem? Tá precisando de alguma coisa?
- não, não meu amor, estava aqui só admirando seu corpo e tirando uma casquinha
Eu fiquei um pouco sem reação e fiquei muda, ele continuou fazendo carinho na minha perna.
- Sabe, eu acordei hj cedo pra beber água e você não imagina a minha surpresa de ver você e o Rogério dando um baita show na cozinha
Eu fiquei mais quieta ainda, não sabia nem como começar a falar, se negava tudo, se dizia que tinha sido a primeira vez, acho que vendo que eu estava preocupada, meu avô quis me tranquilizar
- não se preocupe minha flor, eu não acho que vocês fizeram nada de errado, se eu fosse o Rogério e morasse com uma menina como você, também ia comer de todas as maneiras, eu até queria ver até onde vocês iam, mas acabei fazendo barulho e assustando vocês.
Acho que nessa hora eu comecei a me recuperar

- aaai vô, eu não sei nem o que te falar, tô morrendo de vergonha, não quero que o senhor pense mal de mim
- não se preocupe, linda, sua vó era uma vagabunda, pelo visto você puxou a ela
- Como assim?
Nisso ele começou a abrir os botões da minha camisa, eu não pensei muito no momento, acho que ainda estava em choque pela conversa
- Sua vó era a maior puta do bairro, lembra do Tião e do Marcel?
Eram dois amigos dele
- sei
- cansei de ver sua vó dando pra eles, adorava ver ela de quatro pra outro macho
- -Vô!!
- era a mesma coisa com a Sandra, nossa empregada, quantas vezes não vi a Sandra limpar a buceta da sua vó de porra que o marido dela tinha socado ali

Eu estava tão entretida que nem vi que minha camisa já estava toda aberta, só quando senti a mão dele no meu peito que olhei pra baixo, mas eu estava começando a ficar molhada e queria ver onde aquilo ia dar.
- E você ficava só vendo, vô?
- nada, Sandrinha era o nosso brinquedinho, acho que aquela mulher deu mais pra mim do que limpou a casa, tinha um rabo meu amor, que engolia meu pau todinho.
- conta mais vô, minha buceta já estava piscando e ele apertava o bico do meu peito enquanto vc pode chupar meu peito um pouco
Na mesma hora ele já abocanhou meus seios, chupava e mordia meu bico, apertava eles, juntava os dois e sugava, minhas pernas foram abrindo e ele não se fez de rogado, já começou a dedar a minha xaninha, brincava com o clitóris, metia o dedo, meu mel já estava todo espalhado na mão dele e eu toda derretida .
-meu amorzinho, senta na cara do vovô, quero sentir seu gosto.

Fiz como ele pediu, mas sentei virada para aquele pau velho dele.
-sufoca o vovô com essa buceta e essa raba meu benzinho.
Fiz como ele pediu, rebolei bem na cara dele, ele sentiu todo o meu gosto, revezava entre chupar minha buceta e meu cuzinho, eu me derreti toda e gozei na cara dele, achei que era hora de agradar o velho mais, tirei aquele pau do short cuspi e comecei a bater uma pra ele, ele chupava a minha buceta, dedava meu cuzinho e gemia de prazer falando obscenidade, quis sentir o pau dele na minha boca, comecei lambendo e brincando só com a cabecinha, bati com ele na minha cara, e fui lambendo igual um pirulito, quando ele já estava empurrando o pau pra cima eu abocanhei de vez. A gnt ficou num 69 gostoso por um tempo, mas eu queria sentir aquele pau gostoso dentro de mim

-vovô, posso sentar um pouquinho?
-vem minha menina, senta aqui no colinho do vô
Virei pra frente dele, a barba estava toda melada, dei um beijo bem gostoso e fui me encaixando, quando o pau dele entrou todo eu ainda fiquei bombando um pouco baixinho, ouvindo as putarias daquele velho
-buceta nem parece de puta, apertadinha, que sonho o meu amorzinho gostar de dar assim, vai cavalgar pro vovô sua vagabunda? Me mostra como vc senta para o corninho do seu irmão.

Fiquei ereta no quadril dele e aquele pau cresceu em mim, rebolei um pouco, só pra sentir meu grelo esfregando nele, quando eu gozei pela segunda vez eu comecei a cavalgar do jeito que ele pediu, dava pra ver que ele estava adorando sentir minha buceta enquanto olhava meus peitos, quis melhorar o show e comecei a brincar com meus mamilos, apertava e juntava meus peitos
Ele pediu para eu chegar perto dele e começou a mamar gostoso.

Eu não aguentava de gemer, achei que era hora dele aproveitar a minha bunda, virei de costas e voltei a quicar, ele me bateu algumas vezes, mas abria nem minha bundinha pra ver meu cuzinho. Eu sentava com força o velho gemia muito, eu senti ele levantar o meu quadril e já virei rápido pra beber aquela
-aaaaah eu sabia que essa neném gostava de leite
Suguei tudo, pra deixar meu avô bem orgulhoso.

Dei um outro beijo nele, mas ele logo saiu com medo de alguém chegar.
Depois desse dia a gnt não teve muita oportunidade de repetir, mas volta e meia ele tirava uma casquinha, ou tentava armar para o Rogério me agarrar e ele ficar escondido vendo.

Quando ele foi embora, deu um tapinha na minha bunda e disse que se eu fosse visita - lo nas férias ele iria me transformar em gp para os amigos dele.