Quando descobri que meu MANO era uma MINA!

Me apresentando sou Akin, Filho de Sul africano com mãe brasileira (a qual nunca conheci) tenho 1,80, 105kg sou bastante musculoso e meu pau tem cerca de 24cm bastante grosso, as mulheres as quais eu fico tem dificuldade em fechar a mão em volta.

Para contextualizar a coisa, preciso voltar ao ano de 2014, eu havia passado na faculdade em SP, eu morava em Brasília mas meu pai faleceu uns meses antes, daí vendi tudo e comprei um AP perto da faculdade.

No primeiro semestre nas aulas iniciais de fundamentos das cincencias da medicina, conheci o Koi, ele era um cara de 1,65 no máximo seus 60kg, mas muito trincado, filho de japoneses que se mudaram para o Brasil, o Cara tinha uma aparência Androgena, era literalmente impossivel dizer se era um cara ou uma mina.

Nos demos muito bem, o cara gostava das mesmas coisas que eu, Academia, Jiu-jitsu, videogame e sair para pegar mulher, ao longo dos anos seguintes nos tornamos melhores amigos, fazíamos muitas coisas juntos, até éramos membros da atlética.

Koi e era um cara muito bom de papo, sempre íamos para bares universitários, Hh, baladas e o cara sempre desenrolava mulher, quando saia com ele sempre dava bom, aqui vai um detalhe toda vez que ele ia ficar com uma mina ele não ia aos finalmentes, ele só fazia oral nela e usava os dedos, ele sempre dava um papo de que era uma questão cultural e tals, nunca questionei afinal é uma questão do cara é não minha.

Durante nosso tempo de faculdade sempre tinha alguem que gerava boatos sobre ele, de que era gay, era trans e bla bla bla, nunca dei ouvidos, já o tinha visto sem blusa várias vezes, o cara não tinha as marcas cirúrgicas de quem transiciona e nem seios, como tinha o abdômen definido, ele apresentava uma figura másculina, apesar da cintura ser bastante fina.

A gente gastava muito tempo juntos, vivamos na minha casa pelo fato de eu morar só e as vezes iamos ma casa dele, conheci os pais do koi que eram bastante rigidos e distantes, o pai vivia viajando e a mãe era bem controladora, tanto que ele reclamava muito, passavamos tanto tempo juntos que ensinei um pouco de zulu para ele e aprendi um pouco japonês. Viravamos noites jogando ou em baladas para pegar mulher,
treinavamos jiu juntos, fazíamos academia juntos e estávamos sempre juntos nos roles e viagens da atlética

Até aqui nada demais, mas tudo mudou quando do nada o koi sumiu, tipo uma semana sem ir para aula, éramos bons alunos até competimos várias vezes por nota, durante essa semana liguei, mandei mensagem, tentei contato por redes sociais e nada.

Fiquei preocupado e simplesmente em uma sexta após a aula fui na casa dele, chegando lá o porteiro me deixou subir pois já me conhecia, quando cheguei na porta a mãe dele estava gritando com ele, ofendendo para caralho, eu não entendi tudo pois a velha falava em japonês, então entendi uns 70%, mas foram coisas muito pesadas que prefiro nem adentrar. Bati na porta e ele abriu e eu perguntei:
- Tá tudo bem Hashi (apelido do koi)?
- Entra aí Carvão (meu apelido) preciso falar contigo. Mano minha mãe está me expulsou de casa porque eu trouxe uma mina aqui e ela me viu chupando a mina. Por isso não fui para aula, estava procurando uma casa, meu pai falou para eu sair até amanhã, estou desesperado irmão, sabe de algum lugar?
Ele estava com uma aparência acabada, fiquei meio indignado forma como os pais dele o estavam o tratando, mas não me meti, só respondi:
- Coe Hashi, para de viadagem arruma aí suas coisas, bora lá para casa!
- Tá falando sério? (Eu vi ele encher os olhos de lágrimas)
- É claro, tem um quarto a mais lá e eu moro só, vamos meu carro tá lá em baixo, se começarmos agora a gente termina a mudança antes de sábado a noite.
Assim o fizemos, enfiamos as coisas em sacola, devemos várias viagens e amarrados a cama dele para levar no carro.
Nisso o Koi começou a morar lá em casa, na segunda semana ele me contou tudo que rolou, ela isso mesmo ele era ela, tinha nascido com Amazia condição que faz com que mulheres nasçam sem seios, e que se via como um cara, mas os pais tinham preconceito e quando a viram com uma minha a expussram e bla bla bla (detalhes que não cabe entrar aqui, coisas pessoais dela)... me senti muito mal, não só por ele e por tada a barra que teve que enfrentar na vida, mas por sempre pegar pesado com ela no jiu-jitsu e nas brincadeiras físicas.

Então acho que inconsciente comecei a tratar com mais cuidado, algo mais próximo do que se trata uma mina e não um mano, após isso o tempo passou e a rotina ficou muito boa morando juntos, tanto que um dia em um final de semana após ressaca, estávamos só de cueca no sofá da sala jogando game e revezando o controle, aí do nada Koi me solta:
- Carvão porque você está me tratando diferente? tá todo gay ultimamente!
Fiquei meio sem graça, nem me lembro o que falei mas dei uma desculpa qualquer, e me levantei falando que ia pegar uma coca gelada na geladeira para aliviar nossa ressaca.

Aqui foi ond tudo mudou, assim que levantei ele pulou em mim para tentar me dar um mata leão, instintivamente quedei ele, só que nessa brincadeira eu fiquei por trás dele e ele de barriga no chão.

Nesse momento, o instinto da fêmea quando se sente dominada pelo macho falou mais alto, ela deu uma empinada tão gostosa, arrumou o cabelo que estava caindo no rosto, olhou para trás e deu um sorriso muito safado, aí não teve como fiquei com pau muito duro, vendo isso ela começou a roçar a bunda contra o meu pau, instintivamente começamos nos beijar, arracamos as peças íntimas, e estavamos nos beijando com muito tesão, coloquei ela de frente no sofá e senti a cabeça do meu pau encostar na entrada quente e o molhada da buceta da koi, não pensei, só comecei a meter e pqp parece que aquela buceta foi feita para o meu pau, era tão apertada que doía, eu sentia a cabeça do meu pau empurrar no útero dela, se meu pau estava doendo, imagina a buceta dela, em um momento de lucidez eu perguntei:
- Está machucando?
- Está! Mas isso está me dando muito tesão, me faz ser mulher, usa minha buceta e me faz de puta!
Na hora que ela falou isso, perdi o controle, comecei a meter fundo e forte, ela gritava em um mix de tesao e dor, eu também sentia o mesmo, meu pau estava no lugar mais apertado que já tinha estado na vida.
Eu batia na cara dela, a enforcava, chamava de minha puta e ela gritava pedindo por mais, até que depois de comer ela em várias posições a coloquei de frente de novo pois estava notando a respiração dela ficar ofegante, comecei a come-lá de frango assado e beijar a boca dela, quando senti a buceta dela pulsar e o corpo dela contrair em um orgasmo, eu estava quase gozando, quando fui tirar o pau para gozar fora, ela fechou o cadeado (cruzou as penas em volta da minha cintura) e sussurrou no meu ouvido:
- Termina de estuprar sua putinha, goza dentro da buceta fértil dela, ninguém nunca fez isso!
Aquelas palavras soaram como uma ordem me fazendo jorrar a maior gozada da minha vida dentro dela.
Exaustos e suados, ela com porra escorrendo de dentro da buceta peludinha dela ela olha pra mim e fala:
- Cara eu nunca tinha gozado pela buceta antes!
- Como assim?
- Eu sempre gozei com vibrador no meu cu, só coloquei eles na buceta umas duas vezes, uma para perder a virgindade, outra para ver como era.
Fiquei pasmo com isso que ela disse
- Acho que gozei muito mais intenso pela buceta.
Ela começou a colocar os dedos na buceta e melar os dedos na porra que escorria e enfiar os dedos no cuzinho, falando:
- Carvão tu me arrombou muito, estou toda aberta!
Vendo ela nessa situação eu coloquei ela de costa, apoiando a barriga dela no braço do sofá, passei meu pau na buceta dela, melando ele com a minha porra, e apontei ele na entrada do cu dela, eu ia com calma mas entrou bem mais fácil que na buceta. Ela olhou para trás com uma cara muito safada e disse:
- Aí você pode foder com força, do meu cu não precisa ter dó!
- Vou rasgar seu cu de puta. (Falei isso dando vários tapas na bunda dela e metendo com.muita força.
Ela gemia muito gostoso e pedia para eu estuprar o cu de puta dela.
Aí recomeçamos a tranzar, até eu gozar tudo dentro do cozinho dela, e ela gozar de novo.

Já fazem cerca de 8 anos que moramos juntos.
Se ficarem interessados tenho muito mais histórias sobre nossas aventuras.
Obrigado por ler até aqui.