Pra ler esse conto é bem necessário que você leia a primeira parte (Quando descobri que meu MANO era uma MINA!).
Me apresentando sou Akin, Filho de Sul africano com mãe brasileira (a qual nunca conheci) tenho 1,80, 105kg sou bastante musculoso e meu pau tem cerca de 24cm bastante grosso, as mulheres as quais eu fico tem dificuldade em fechar a mão em volta.
Depois do que aconteceu que eu relatei no final do primeiro conto, ao contrário do que eu tinha como expectativa, ficamos em um clima super estranho. Koi ficou me evitando por uns dois dias até que sentamos para conversar:
- Carvão (Meu apelido), o que rolou entre a gente foi só uma vez beleza?
- Beleza, mas vai me dizer que você não foi gostoso?
Koi não conseguia me olhar nos olhos, baixou a cabeça e falou baixinho
- Pior que foi!
- Então qual o problema da gente continuar?
- O problema carvão é que somos melhores amigos, tu é um irmão para mim.
- Podemos ser irmãos tipo Jaime e Cersei Lannister?
Ela riu muito mas depois me olhou com seriedade.
- Estou falando sério cuzão, eu sou o Koi seu melhor amigo, o único que me conheceu como mulher foi você e eu não sei como me sinto com isso...
- Tranquilo mano, sem grilo, não vou mentir para você, foi a melhor transa da minha vida, mas se você quer usar a regra do assunto morto eu aceito.
(Temos uma regra na nossa amizade, a regra do assunto morto, se algo aconteceu e o outro disser que isso é um assunto morto, por qualquer motivo, esse assunto simplesmente "não existe")
- Não quero que isso seja assunto morto, mas é que...
- É que?
- Eu gosto de mulher, Carvão, tu sabe!
Nessa hora eu rí muito, olhei para ela e disse:
- Nossa, você disfarçou muito bem isso, quando eu estava dentro de você...
Koi riu muito também.
- Para arrombado estou tentando falar sério, foi muito gostoso não dá para menti, mas nunca ninguém acessou minha intimidade desse jeito, estou insegura e me sentindo muito exposta, você é a pessoa mais próxima que eu tenho, fico com medo em como isso pode acabar, e somos melhores amigos, somos como irmãos!
(Quando ela se referiu a sí mesma no feminino fiquei surpreso) Aquilo me fez refletir sobre o que ela havia dito, realmente só tínhamos um ao outro eu respondi sem nem pensar
- Não somos só irmãos somos dois desajustados sem família, mas que tem um ao outro.
Ouvindo isso ela olhou para mim e disse bem alto:
-Gaaaayyyyyyy!!!
Quando ela falou isso começamos a rir nesse tom descontraído continuamos a conversa, confesso que não lembro mais em detalhes o que conversamos, só lembro ela não cedeu, Koi costuma ser extremamente cabeça dura com as ideias que tem, no fundo eu acreditava que ela sentia-se igual a mim nessa com a mesma vontade, porem a entendia. Com um gosto amargo eu aceitei a situação, o bem estar da Koi vinha em primeiro lugar para mim.
Então combinamos de eu voltar a me dirigir a ela no masculino e seguirmos em frente sendo os brothers que sempre fomos.
Estávamos no ultimo ano da faculdade, e como iniciamos nossas residências acabamos nos vendo menos, nisso passaram-se meses desde que transamos, nos formamos em fevereiro de 2020, exatamente 1 semana após nos formarmos, estourou a pandemia, e ficamos trancados dois meses em casa antes de sermos efetivados como generalistas no hospital, eu fui para me especializar em ginecologia obstétrica e Koi foi para a pediatria neonatal, resumo acabamos trabalhando muitas vezes juntos mesmo que indiretamente, o que foi muito bom pois facilitou nossa ida pro trabalho.
Só que durante esses meses, todo dia eu batia uma pensando na bucetinha dela, pois era muito perfeita e olha que trabalho vendo buceta todo santo dia, então tenho muita propriedade para falar hahahaha.
Mas a dela era anatomicamente perfeita com pelinhos na medida extremamente apertada ao ponto de quase machucar, e para piorar ainda ficava na minha cabeça com a imagem da buceta dela aberta, vermelha e escorrendo minha porra só de lembrar dela me olhando e passando dedos nos lábios da buceta, verificando o estrago e dizendo com cara de surpresa "- Carvão tu me arrombou muito, estou toda aberta!". Isso me deixava maluco de tesão, essa situação me fazia bater umas 3 punhetas por dia pensando nela. Parando para pensar agora ainda bem que tinha a pandemia, pois para mim ia ser impossível treinar jiu com a Koi sem ficar de pau duro, agora sabendo que ela era "ela" e não ele.
Mas a questão é que trabalhávamos poucas horas e poucos dias por semana tínhamos muito tempo juntos, e como era pandemia não fazíamos nada além de treinar musculação na academia do prédio, pedir comida e jogar muito videogame.
Em um desses dias de folga em que estávamos jogando juntos como de costume, eu no game da sala e Koi no game do quarto dela. Estávamos fazendo coisas juntos desde de manhã eu não tinha tido tempo de bater uma, eu olhava para aquele sofá e a imaginava nele totalmente entregue a mim, isso nos fez perder umas 3 partidas seguidas, a Koi reclamou muito pela minha desatenção, joguei um migué que ia jogar sério, mas perdemos de novo, eu não conseguia pensar.
Então sem dizer nada, parei de jogar só estava desesperado para aliviar o tesão batendo uma pensando nela. Levantei da sala e fui direto para o quarto, mas como o quarto da Koi ficava no caminho, ela saiu bem na hora para falar comigo e perguntar o motivo de eu parar de jogar. Sinceramente eu não estava nem escutando oque ela estava dizendo eu só falava:
- Koi, deixa eu passar, preciso ir para o meu quarto...
Eu Ficava repetindo isso, mas ela continuava falando sobre o game e brincando
- Se quiser passar vai ter que passar por mim machão, tu não dá conta meu irmão!
(falava isso enquanto pulava na minha frente e me empurrava de brincadeira)
Mas meu tesão estava me deixando cego, pensei em jogar ela no chão e foder ela ali mesmo como na primeira vez, meu coração palpitava tanto que eu tinha a impressão que podia escutar meus batimentos, eu conseguia sentir o cheiro dela enquanto ela ficava pulando na minha frente, o calor das mãos dela enquanto ela me empurrava de brincadeira, isso me deixava louco.
Eu sabia que estava prestes a fazer besteira então falei sério.
- Koihime, me deixa passar, agora! (Raramente usamos nome completo, isso fez ela assustar, e me deu passagem)
Passei o mais rápido possível, empurrei a porta, mas não vi que algo havia a impedido de fechar e me joguei na cama para bater uma, mas para o meu tormento o que impediu a porta de fechar foi a Koi que veio atrás de mim.
- Carvão você está passando mal? precisa de algum medicamento, quer que eu te examine?
Antes que eu pudesse dizer, ela sentou na cama ao meu lado e pôs a mão para aferir a temperatura. Eu estava perdendo a guerra contra meu tesão, acho que pelo volume no cobertor a Koi se ligou do que estava acontecendo, ela olhou para meu pau duro e saiu do quarto... Suspirei pensando graças a Deus, estava com a mão no pau quando ela entrou, sentou sobre mim em cima do cobertor o olhou firme nos meus olhos e disse:
- E se eu fosse mulher, assumidamente, como isso afetaria a nossa relação?
Aquela pergunta me pegou de surpresa, como eu disse, não estava conseguindo pensar com clareza então respondi:
- Em tudo e ao mesmo tempo em nada!
- Explica!!!
- Ficaria contigo para mim, para sempre, como minha companheira, você é a pessoa que mais gosto... não você é a pessoa que eu amo.
Ela me beijou muito apaixonada, eu sentia o coração dela batendo rápido, eu já estava me preparando para começar a foder ela com força e muita vontade, quando ela do nada levantou.
- Qual foi Koi?
- Fecha o olho!
- Para quê?
- Só fecha arrombado!
Assim o fiz, ela me pediu para descrever como seria minha versão perfeita dela, confesso que achei isso uma viagem mas tudo bem, fui na onda...
- Ok então, só mudaria uma coisa, seu estado civil hahaha
- Tô falando sério! E se eu continuar me vestindo de forma masculina?
- Estou nem aí, não meto o pau nas suas roupas e sim em você!
- Aé, e se as pessoas acharem que você é gay por estarmos juntos?
- Já disse estou nem aí, quero você não importa o custo!
- Mas para o se governo quero que você saiba que, eu nunca vou por silicone!
- Ainda bem, gosto de você assim, exatamente como você é!
- Porra cara me ajuda, estou tentando não te dar!
Quando ela falou isso começamos a rir, eu levantei da cama já tirando a camisa e comecei a beija-la, sem pressa deslizando minha mão por todo o corpo dela, até que travei meu braço ao redor da cintura dela e puxei seu cabelo, depois de um tempo nessa situação que estava me matando de tesão a segurei pelo pescoço e simplesmente a joguei na cama. Arranquei o resto da minha roupa e a dela, ela estava deitada com a barriga para cima quando eu a peguei pelo pescoço e mandei
- Abre a perna agora!
Quando ela foi falar algo, levou um tapa no rosto, que a fez fazer uma cara muito safada, mordendo os lábios e me olhando com muito desejo, quando ela abriu as pernas eu pude ver que ela estava tão molhada que a lateral da virilha estava molhada, do melzinho que escorria daquela buceta perfeita.
Não esperei nem mais um segundo e comecei a chupar com toda a vontade, ela segurava com força a minha cabeça e apertava meu rosto com suas coxas, lentamente fui colocando dois dedos dentro da bucetinha dela e massageando o ponto G enquanto a chupava, quando ví que ela estava se contorcendo em prazer, levantei e enfiei tudo de uma vez, tive aquela mesma sensação maravilhosa, parecia estar ainda mais apertada que na primeira vez, doía meu pau de tão apertado.
Quando meti ela tomou um susto e disse em uma voz manhosa:
- Na buceta não, eu acho que estou fértil!
Eu nem pensei no momento, só coloquei a mão no pescoço dela e falei com firmeza
- Foda-se, eu vou foder essa buceta e vou gozar tudo dentro dela!
Tampei a boca dela com a outra mão e me aproximei do lado do ouvido dela e disse:
- Você é minha entendeu? Você é a minha puta, só minha!
Ela balançou a cabeça em sinal positivo enquanto eu metia bem fundo e lento e dizia:
- Você tem 100% certeza que está fertil?
Ela balançou a cabeça em sinal negativo e gemia abafado com minha mão na boca dela.
- Então vou testar, vou gozar dentro de você, e vou te engravidar!
Quando eu disse isso, ela gritou abafado com a boca tapada, arqueou o corpo inteiro de prazer, nessa hora tirei a mão da boca dela, a mulher parecia fora de sí falando desesperada entre gemidos e gritos:
- Me engravida porra!!! Me faz ser sua, sou sua puta! Me engravida!!!
Eu coloquei a mão em sua cintura e comecei a meter muito forte, e ela começou a gemer alto, depois de um tempo que eu estava descontando messes de tesão reprimido dentro da bucetinha dela ela anunciou:
- Assim eu vou gozar!
Aquilo me deixou maluco e só aumentei o ritmo, quando os espasmos do orgasmo dela começaram fizeram algo que achei ser impossível, ela apertou ainda mais o meu pau, aquilo foi uma mistura de dor e prazer muito intensa e simplesmente descarreguei todo meu gozo dentro dela.
Caímos exaustos, ainda conectados, ficamos um tempo abraçados ela acariciando meu peito a ficamos rindo e conversando como um dia normal, até que chegamos em um acordo, em casa comigo ela seria a Koi, seriamos amigos mas transaríamos sempre que tivéssemos desejo (O que se mostrou ser literalmente todo dia), na rua ela seria o Koi meu melhor amigo e brother, ela me fez prometer duas coisas, primeira não ia mudar nada na nossa relação e caso isso não desse certo manteríamos a amizade, segunda que estaria terminantemente proibido qualquer um dos dois se masturbar sozinho, era obrigação de um aliviar o tesão do outro.
Depois dessa conversa, levantamos e fomos tomar banho juntos, durante o banho fiquei excitado de novo, nos beijamos e fui descendo e nessa hora fiz uma descoberta incrível, os peitos da Koi são super sensíveis, eu beijei ambos, lambi e ela gemia feito louca, lambi seu abdômen gomo por gomo até chegar na sua buceta, chupei e subi para beija-la novamente ela foi se abaixando e dizendo quero tentar uma coisa.
Ela segurou meu pau com as duas mãos, totalmente sem jeito, começou a chupar, lambeu um pouco a lateral mas sem muita desenvoltura. Levantou olhou para mim e disse:
- É isso eu não curti não e nem levo jeito!
Ela ficou me punhetando e dizendo:
- Transar contigo é muito bom, de verdade, mas as vezes sinto falta de chupar uma buceta.
Virei ela de costa beijei sua nuca e fui posicionando o pau na direção do cuzinho dela, que já olhou para trás com um sorriso safado, meti tudo no cuzinho dela que deu um gemido gosto e falei:
- Ué podemos chamar uma outra minha para fazermos um a três!
- Nem pensar esse pau é só meu!
- Aé, está muito gananciosa.
Nessa hora tive uma ideia tirei o pau do cu dela, e ela protestou perguntando aonde eu iria, pedi para ela esperar, fui até o quarto dela, peguei um vibrador e voltei para o box, virei ela de costa, enfiei o meu pau no cu dela, separei as pernas dela e enfiei o vibrador na buceta dela que soltou um:
- Pqp, isso está gostoso!
Fiquei metendo no cu dela e ela controlando o vibrador na buceta e falando:
- Tem certeza que você não quer outra mina aqui com a gente, imagina ela te chupando gostoso enquanto eu fodo seu cuzinho, ou melhor... Você chupando ela enquanto eu te como.
Ela só gemia e não me respondia e eu continuava insistindo:
- Imagina ela ajoelhada aqui na sua frente com a boca na sua bucetinha e você sentindo eu comendo seu cuzinho!
Ela intensificou muito os gemidos e o ritimo do vibrador na buceta até ter um orgasmo gostoso, amolecendo os braços e deixando o vibrador cair, vieri ela de frente, a peguei no colo e comecei a socar com vontade no cuzinho dela e ela começou a falar entre gemidos:
- Eu quero o que você quiser, mas nenhum outra mulher vai provar seu pau de agora em diante, ele é só meu!
Nos beijamos e nessa hora eu explodi em orgasmo dentro dela.
Desse dia em diante nosso dias foram maravilhosos, transávamos todos os dias e o nosso acordo se manteve até 2022 quando fizemos nossa primeira viagem juntos nela muitas coisas mudaram, incluído que fizemos um ménage, mas essa é uma outra história...
Obrigado por ler até aqui.
Segundo conto, segunda siririca que bato lendo... se eu bater mais uma vocês podem pedir a música hihihi
Quero a próxima parte na minha mesa agora! Hihihihi. Parabéns conto muito bom, a relação de vocês é linda, quero saber mais
que bom que teve um bom final.
Aguardo novos contos, esses dois são muito bons
Muito bom esse conto