Eu me chamo Ricardo. Sou um homem de 47 anos, residente do ABC Paulista e, desde a idade do entendimento e compreensão das coisas, sempre me vi atraído por mulheres muito acima de minha faixa etária. Para que vocês tenham ideia minha primeira experiência sexual foi com uma mulher que era minha professora de catecismo na igreja. Pasmem ela tinha 37 anos e eu 13 anos. Minha mãe acabou descobrindo e fez um verdadeiro escândalo, porém isso é história para um outro momento. Hoje, desejo relatar a vocês algo que aconteceu bem mais recentemente, para ser mais preciso, no mês de Maio do corrente ano, 2024.
Há muitos anos trabalho em uma mesma empresa que tem sua matriz no estado de Santa Catarina, e aqui em São Paulo, tem filiais espalhadas por diversas localidades da capital e também do interior paulista.
Por conta de uma necessidade administrativa houve a necessidade de, pelo período de uma semana ser deslocado para realizar algumas atividades em uma das filiais da empresa localizada no centro de SP, bem próximo a Santa Casa de Misericórdia. Pelo fato de ser aquilo que chamamos de “tiro curto” a questão de adaptação a um novo local não é um grande problema, porém por almoçar externamente necessitei da ajuda de alguns colegas para que indicassem um bom lugar para almoçar enquanto estivesse nessa filial (quem conhece SP sabe que o centro se tornou uma região bem abandonada pelo poder público, por isso é necessário tomar certos cuidados).
Mediante a indicação de um colega, me dirigi até um local não distante de meu temporário local de trabalho para almoçar, e de fato era um local muito bom. Limpo, uma grande diversidade de pratos e em um local bem amplo e arejado. Me agradou bastante!
Enquanto eu almoçava percebi um casal que estava em uma mesa não muito distante da minha e que, volta e meia passavam o olhar pela mesa onde eu estava assentado. Como disse no início, mulheres maduras sempre foram alvo de meu desejo, por conta disso, não me furtei a também trocar olhares com o casal que insistentemente me olhava e, em alguns momentos sorriam como que se agradando do fato de eu corresponder ao olhar insistente de ambos.
Para aumentar o meu tempo ali, pedi um suco de laranja e, ao chegar o suco que pedi, nisso o homem que acompanhava a mulher (depois descobri que era seu esposo) se aproximou da mesa onde estava e perguntou de forma muito educada: “Posso tomar lugar ao seu lado? Gostaria de falar-lhe.” Eu acenei com a cabeça positivamente e lhe disse que ficasse a vontade.
Gustavo - esse era seu nome - se apresentou, agradeceu a gentileza de tê-lo recebido na mesa onde eu estava e sem rodeios algum foi dizendo:
“Deves ter percebido que minha parceira e eu estamos a observá-lo desde que entrou no restaurante.”
Eu disse que sim, havia observado isso. Gustavo continuou sem rodeios:
“Somos um casal liberal, e minha esposa gostou de você. Ela gosta muito de homens altos e, desde que você entrou ela faz muitas observações elogiosas sobre você.” Sem rodeios Gustavo disparou: “Não gostaria de passar uma tarde diferente?”
Confesso que sua objetividade e sinceridade foram até assustadoras (rsrsrs), mas a beleza de sua esposa (que nos observava atentamente de onde estava) me fez pensar: outra oportunidade assim não terei!
Após trocarmos algumas ideias e informações disse a Gustavo que eu estava em horário de trabalho, e que eu deveria voltar para minhas atividades, e que estaria liberado apenas mais tarde. Gustavo disse que não havia problemas, apenas gostaria de saber um horário correto para poder se preparar com sua companheira e assim me esperar. Como exerço cargo de confiança, posso fazer meus horários (desde que não afete minha produtividade profissional), sendo assim, marquei para nos encontrarmos naquele mesmo dia às 16h00.
Nos despedimos, e a pedido de Gustavo, antes que eu retornasse a meu trabalho, o acompanhei até onde estava assentado com sua esposa, pois ela estava muito ansiosa para saber qual seria a minha reação e resposta. Concordei!
Ao chegar a mesa onde estavam assentados me apresentei e cumprimentei a Carla (esse era seu nome). Foi de perto que pude ver melhor a beleza de Carla. Uma mulher de 67 anos, com cerca de 1.65 mts, cabelos loiros pelos ombros, seios atrativos e extremamente educada.
Pelo fato de eu ter que retornar a meu trabalho, minha fala com Carla foi rápida, e logo me despedi de ambos dizendo que nos encontraríamos às 16h00. Trocamos números de telefone para combinarmos o lugar de nos encontrarmos e saímos juntos do restaurante.
As horas se arrastavam, pois Carla muito me impressionou e eu queria muito poder encontrá-la naquela tarde, visto que, tudo indicava que algo de extremamente prazeiroso iria acontecer.
Através do conhecido aplicativo de mensagens marcamos de nos encontrarmos no mesmo restaurante onde almoçamos, visto que a parte de baixo desse restaurante tem um bar bem aconchegante onde poderíamos ficar mais à vontade e conversarmos de forma mais privativa.
As 16h00 pontualmente cheguei ao local onde marcamos, e para minha surpresa, Carla e Gustavo já estavam à minha espera. Foi conversando que descobri que eles residiam ali próximo, seus filhos já casados (são três) residem no interior do estado, e com isso, ambos residem sozinhos em um confortável apartamento. Aposentados, passam bastante tempo ou viajando ou visitando os filhos, netos e outros parentes.
Após conversarmos mais algumas amenidades Gustavo tomou a palavra dizendo:
“Somos um casal liberal, Carla minha esposa é muito fogosa, e, sinceramente eu já não tenho o fogo necessário para dar conta dela. Ela sabe que concordei com ela, porém apenas em nossa casa, e caso venhas a permitir, gosto de assistir o prazer dela.”
Mais uma vez sem rodeios, Gustavo disparou: “E então, o que achas de nossa proposta?”
Nisso Carla me olhou e disse: “Você pode escolher entre Gustavo estar presente ou não.” E Gustavo completa: “Sim, mas tem que ser em nossa casa”.
Confesso a vocês que cheguei a ficar encabulado com aquela situação, e até com certo medo, mas optei por estar a sós com Carla.
Achei que isso fosse deixar Gustavo chateado, porém ele sorrindo disse: “Não lhe falei Carla!” E sorrindo pediu a conta e disse “O que acha de irmos caminhando?”
Gustavo pagou a conta e entramos em nossos carros, eu seguindo o carro deles nos dirigimos até o apartamento de ambos, e ao chegarmos, Gustavo nos deixou na portaria e disse: “Lá pelas 22h00 eu retorno.” Com isso deu as costas enquanto Carla e eu adentramos pela portaria e logo estávamos dentro do elevador em direção a seu apartamento.
Ao adentrarmos seu belo apartamento Carla perguntou-me se eu queria tomar algo e repetiu as palavras que Gustavo usou ao abordar-me na hora do almoço: “Gosto de homens altos e você me chamou a atenção logo que entrou no restaurante.” Eu sorri e Carla se assentando ao meu lado acariciou meu rosto e sem rodear disse: “Ricardo, me beija!” Foi o início e a deixa para que entre abraços, beijos, toques, sussurros e palavras passássemos a tirar nossas roupas e apenas de “roupas de baixo” Carla pegou-me pela mão e disse: “Quero tomar um banho com você.”
Foi assim que agora nus nos beijávamos e nos acariciávamos debaixo do chuveiro. Carla com um par de seios espetacular implorava para que eu os beijasse e dizia “mama meus seios”, “por favor, mama meus seios”. Sem me fazer de rogado eu atendia a seus pedidos enquanto ouvia seus gemidos e sentia suas mãos roçando meus cabelos.
Ainda debaixo do chuveiro, me abaixei praticamente me ajoelhando entre suas pernas e a ouvi dizendo:
“Ah Ricardo, agora você me levará as nuvens, adoro ser chupada. Me chupa Ricardo, faz o que o Gustavo não gosta de fazer. Vai Ricardo, mete a boca em minha buceta”.
Suas palavras me incendiavam e me deixavam ainda mais excitado, e como gosto demais de fazer sexo oral, me dediquei em fazer o melhor sexo oral que Carla já tenha recebido.
Carla delirava, empurrava minha cabeça para mais fundo de sua buceta é praticamente gritava:
“Isso Ricardo, delícia de língua, delícia de boca, me come com essa boca gostosa. Ahhhh, vou gozar na sua boca assim seu safado, isssooo, me chupa, me chupa, me faz gozar!!!”
Depois de algum tempo no Box do banheiro, Carla agora diz:
“Vamos para a cama, quero te chupar também, quero essa rola inteirinha pra mim na cama.”
Agora na cama, ambos de corpos molhados, visto que nem nos enxugamos, Carla me fez sentar na beirada da cama, e ajoelhada, Carla passou a me chupar, de forma habilidosa engolia cada centímetro de meu pau e, por vezes, lambia meu saco e virilha. Carla era muito habilidosa e dizia entre uma chupada e outra:
“Delícia de rola Ricardo, não vejo a hora disso tudo dentro de mim…..macho gostoso!”
Finalmente, agora Carla pede: “Me come Ricardo, me fode, me rasga ao meio. Não suporto mais de vontade….deita….deixa eu te cavalgar, quero subir nessa rolonal”
E foi assim que Carla subiu de frente pra mim, e enquanto eu a beijava e mamava seus seios meu pau desapareceu em sua deliciosa buceta e entre seus gemidos e pedidos:
“Ah Ricardo, que pau gostoso! Soca tudo, por favor, põe tudo, me come gostoso, come Ricardo, me faz sua puta Ricardo!
Logo, depois de ter comido a Carla atendendo a todos seus pedidos de posição Carla de quatro implora:
“Quero seu leite, já gozei tanto, agora é sua vez, mete essa rola na minha boca e me faz beber….agora Ricardo.” Tirando a rola de sua buceta, Carla agora se ajoelha e praticamente implora: “Goza Ricardo, enche minha boca de leite, vai….gooooza!” Eu gozei, muito, e Carla sorrindo recebeu todo leite dizendo: “Que delícia!”
Fomos ao banheiro, mais um banho juntos, mais beijos, chupadas, mamadas…me ajudou a levantar o pau de novo, de novo a comi e as 22h00 horas Carla estava entregue a seu marido.
Outros encontros tivemos, mas isso será assunto para outros contos.
Beijos!