Oieee. Tudo bem pessoal? Espero que sim, espero também que tenham gostado dos contos até agora. Hoje tenho 23 anos, cabelo preto até a cintura, olhos castanho claro, bumbum normal um pouco empinado, peitos médios, com 1,67 de altura e 56kg. Não sou aquelas cavalas das redes sociais, sou normal, mas chamo um pouco de atenção. Eu quero contar o que aconteceu uma vez entre um primo e eu. Estava no meu quarto num final de semana, estava rolando aquelas reuniões de família churrasco, piscina, muita risada. Eu estava no quarto terminando um trabalho da escola, era meu último ano, não podia perder nota, enquanto eu fazia o trabalho ouvi cochichos embaixo da minha janela, fui ver eram meus primos, Carlos (17), Luis (19) e Alex (18), Carlos estava servindo de deboche dos outros porque segundo eles ele era virgem e nunca tinha feito nada com uma guria e isso gerou risos e muita brincadeira sem graça. Fiquei braba, não gosto de ver ninguém ser humilhado ou servir de deboche. Depois de terminar meu trabalho, desci e fui me juntar com a familia, já estava de bikini e uma kanga branca, dei oi para as tias, tios, primos e quando cheguei no Carlos, fiz questão de dar um beijo bem perto da boca dele para os outros dois ver e ficar c inveja. Falei o quanto estava com saudade dele, que fazia tempo que ele não vinha em nossa casa, deixei claro o interesse nele e não nos dois, saí fui pra volta do meu pai q estava fazendo o churrasco, de longe, os três me cuidavam, eu olhava e sorria só pra o Carlos. Depois do almoço, todos deram aquela relaxada de sempre, os primos e eu ficamos vendo um filme, eu fui para o lado do Carlos, disse q gostava do cheiro do perfume dele. - Tudo agora é o Carlos. – Disse o Alex. - Deixa, ele é infensivo, não vai fazer nada. – disse o Luis, rindo. - As vezes os inofensivos são os mais interessantes. – falei rindo e me aninhei no lado do Carlos. Todos ficaram logo com os olhos cansados, a família estava entretida jogando sinuca, as tias na beira da piscina, me vi livre pra fazer alguma coisa. Levei a mao no peito do Carlos, vi que ele tava bem acordado e o resto já tava em outro mundo, sonhando... rsrsrsrsrs... ficou nervoso, segurou a minha mão. - Calma, só vou colocar no teu peito, relaxa. - O que os outros vão pensar? - Pouco importa o que eles pensem, só estou aqui vendo filme. Não é? - É.... Eu sentia o coração dele pulando como se fosse sair pela boca, levantei, peguei ele pela mão e chamei ele para o quarto. - Tá louca, eles podem acordar. - Eu com isso, não devo nada pra eles. Tu deve? - Nã...Não, eu não devo. Ele cedeu e fomos la pro quarto, eu contei o que tinha escutado. - Eu vi eles debochando de ti, te chamando de virgem, e outras coisas... - Eu não sou... – interrompi. - Eu não to dizendo nada, quero q tu saiba que fiquei muito braba, eles não tem que rir de ti por causa disso, mesmo que tu não seja, mas fiquei curiosa e queria saber se tu quer brincar um pouco comigo. - Como assim? Levei a mão na bermuda dele, ele se assustou, eu fiz sinal pra ele parar quieto, me ajoelhei, baixei a bermuda e a samba canção dele, apareceu um pau não muito grande, acariciei, peguei e leveu a boca nele, lambi todo ele, mordi a cabecinha com jeitinho, ele ficou louco, suspirava segurando minha cabeça, qdo ficou duro, dava uns 17/18 centímetros, bem gostosinho, não resisti e comecei um vai-vem e logo Carlos estava enchendo minha boquinha de leite, nossa, ele inundou minha boca de leitinho, bem quente. - Desculpa, eu não aguentei. – disse ele. - Não precisa se desculpar, adorei. Tu gostou? - Não tenho nem o que dizer. - Eu vou te ajudar. Abocanhei de novo o pau dele e chupei até ficar duro, abri a gaveta da cômoda e peguei um lubrificante, deitei ele na cama, lambuzei o pau dele e o meu cuzinho, subi nele, encaixei na portinha do meu rabinho e fui sentando. - Meu deus, o que é isso, que coisa gostosa tu é Milly. - Tá gostando? - Uhummmm. Ele gemia e eu rebolava, subi e desci rápido até sentir ele gozar no meu cuzinho, rebolei e quando ele terminou de me encher de leitinho eu sentei e fiquei ali, me inclinei na direção dele e beijei a boca, rebolei mais um pouco até sentir o pau dele escapar da minha bundinha, me vesti e convidei ele para voltarmos pra sala, do jeito que os dois estavam, continuavam, Carlos deitou, fui no banheiro, voltei e deitamos juntos do mesmo jeito. Depois desse dia, muitas outras vezes eu dei a bundinha pra ele e fiz ele feliz, agora quando os guris debochavam dele, só via de longe ele me olhando e rindo, eu já sabia que eram os dois fazendo pirraça. Assim, fiz a caridade mais altruísta da minha vida....kkkkkk Espero que vocês tenham gostado. Beijinhos, votem e comentem, só se realmente gostaram.
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