Titia minha musa

Eu devia ter uns 10 anos. Quando cheguei da escola e minha mãe me mandou ir pra casa de minha tia, pois ela precisava de ajuda, tinha chovido muito e a casa dela alagou, minha tia Cida tinha uns 23 anos, era casada com o irmão de minha mãe,, ela era bonita, peitinhos durinhos e pontudos, uma bunda média e coxas roliças, uns 1,70 de altura e magra, cabelos cacheados e longos, nessa época por minha pouca idade, nem punheta eu tocava, também não sentia tesão por ninguém, muito menos por tia Cida, a casa dela alagava quando chovia forte, meu tio mandou fazer uma mureta de uns 40cm no portão pra água da enchente não entrar, mas a água do telhado e do terreno também não tinha como sair, então a gente tirava com latas e baldes, um dia a chuva foi tão forte que passou por cima da mureta e alagou muito mesmo, então pedi ajuda do meu amigo Mauro que era um pouco mais velho que eu, minha tia Cida só usava vestidos ou saia e blusas, ficamos trabalhando até tarde e no caminho de casa oo Mauro falou: "sua tia é muito gostosa, vou tocar muitas punhetas pra ela" aquela fala me deixou com raiva do Mauro, mas despertou algo em mim, passei a observar mais tia Cida, e com isso comecei a tocar punheta pra ela. As primeiras foram em casa no banho e depois passei a frequentar mais a casa da tia e tocava atrás da casa dela, a sala da casa tinha uma janela que dava para o lado oposto a entrada da cozinha e do banheiro, então quando eu via o joelho e um pouco da coxa dela, era a senha pra punheta, corria atrás da casa e tocava uma gozando na parede isso tudo passado em uns 2 anos, até que um dia tia Cida me chamou pra tomar o café e falou comigo assim: "Olha quando você quiser fazer xixi, você deve usar o banheiro" ela não queria falar algo como punheta, ou masturbar, por isso ela falou xixi , então eu entrava no banheiro e tocava umas 4 vezes numa tarde só, um dia quando eu entrei pra tocar uma havia em cima do vaso uma calcinha vermelha dela, foi bom demais tocar e gozar na calcinha, mas isso se tornou rotina, sempre havia uma calcinha, e de outras cores, até que eu percebi que ela fazia de propósito, antes de eu chegar ela colocava a calcinha em cima do vaso, mas um dia depois que eu esporrei a calcinha dela eu saí pro quintal e voltei devagar e observei que ela estava esfregando a calcinha com minha porra na buceta dela, ela estava em transe e nem me viu, ala não tinha filhos e meu tio era doente que as vezes ele ficava internado por alguns dias, não me lembro o que ele tinha. Por causa dela me tornei o punheteiro que sou até hoje 60 anos depois, mas enfim eles se mudaram pra longe e passei a vê-los somente em datas especiais