Mariana Aninha

Na adolescência eu morava numa rua com poucas casas, havia um terreno grande coberto de mato alto, dentro do mato, os garotos da rua e vizinhança limpamos um pedaço e fizemos um campinho pra jogar, eu tinha um amigo apelido Tatá, nas noites de Junho a gente ficava até tarde no campinho olhando os balões, pra ir atrás se algum caísse perto, numa dessas noites quando já íamos pra casa, ao sairmos do mato vimos algo do outro lado da rua, apesar da escuridão dava pra ver muito pouco, mas era uma garota fazendo um boquete em um rapaz, então nos afastamos um pouco pra não sermos percebidos e ficamos assistindo até o rapaz ir embora e a garota entrar pra sua casa, na noite seguinte fomos lá pra ver de novo e nada, mas na outra noite sim, a casa ficava bem mais alta que a rua, então tinha uma escadinha,e casal saiu da casa desceram a escadinha e começou a sacanagem, ele tirou o pau e ela caiu de boca, e nós do outro lado da rua vendo e tocando punheta, até o rapaz ir embora e nós também, a garota era estranha prá nós, pois a família se mudou pra lá a pouco tempo, a casa era alugada, mas agora a gente queria era conhecer a boqueteira, descobrimos que ela trabalhava e chegava em casa as 18hrs, e o Tatá teve uma ideia, nacsa dele tinha jaboticaba e era época, então ele encheu uma vasilha e ficamos chupando até ela passar e oferecemos e ela aceitou, então conversamos um pouco e nas apresentações o nome dela Mariana, mas ela preferia Aninha, ela contou que tinha um namorado e ele vinha somente nas Terças, Quintas e Sábados, então sugerimos de a gente conversar nos dias em que ele não vinha, e ela aceitou, e assim passamos a nos encontrar, dia na frente da casa do Tatá, dia na frente da casa dela e a conversa era variada, mas não se tocava no assunto dos boquetes, mas conversa vai conversa vem entramos no assunto, falamos que já tinhamos observado várias vezes ela com. o namorado e ela disse que tinha percebido que a gente ficava no mato do outro lado da rua, e falamos que a gente tocava punheta e ela pediu pra ver nós tocando uma, então tocamos pra ela, no outro encontro pedimos dela um boquete, mas ela só fazia se fosse com um em cada dia, aceitamos e assim nós tivemos o nossos primeiros boquetes, a gente pedia pra comer a buceta dela mas ela negava, inclusive pro namorado também, assim ela mamava o namorado dia sim dia não,e nos intervalos ela mamava a gente, sempre bebendo todo o leite, não desperdiçava nada, ela tinha 18 anos e tinha pai e mãe, era alta, cabelos castanhos e olhos verdes, nunca deixou a gente tocar nos seios dela, nem na boceta, nem nos beijava também, mas o boquete ela não dispensava, devo ter gozado na boca dela umas trinta vezes, até que eles se mudaram pra um bairro distante e não nos encontramos mais.

Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


225631 - Titia minha musa - Categoria: Masturbação - Votos: 5

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico punhoagil

Nome do conto:
Mariana Aninha

Codigo do conto:
225796

Categoria:
Masturbação

Data da Publicação:
18/12/2024

Quant.de Votos:
6

Quant.de Fotos:
0