Paizão Cowboy 2 – O dia seguinte

Recentemente eu escrevi meu primeiro conto aqui e tive alguns comentários em poucas horas e isso me motivou a escrever uma série. Esses contos são reais, não sei quanto tempo vai durar, mas tentarei narrar os acontecimentos que eu me lembro. Tive um relacionamento sexual com meu pai de 2008 até 2020. Infelizmente no último ano ele veio a falecer, teve um câncer e esses contos são uma homenagem ao homem da minha vida. Mas se por acaso acharem que é meio mórbido, me avisem que eu irei parar. Agora uma breve descrição nossa

Meu pai, que eu irei chamar de W - 45 anos, uns 1.80, uns 100kg, com aquela barriga de paizão, ele era fazendeiro, um pau que ele sempre disse ter 18cm, que era muito grosso, metade desses 18cm era só a cabeça da rola. Sempre barba por fazer e liso de corpo, ele não gostava muito de pelos.
Eu, irei me chamar de F (de Filho mesmo) - Eu tenho 1,85 e na época 80kg, moreno claro igual meu pai, começava a ter barba nessa época, um pau de 16 cm, grosso igual do meu coroa. 18 anos na época, já não era virgem, perdi as 17 com um cara de 34. Por incrível que pareça eu ainda falo com esse cara e ele me fudeu muitas vezes, infelizmente a última foi em 2019, no dia do meu aniversário (meu pai me fudeu de manhã e ele de noite - pretendo contar essa história quando chegarmos lá).

Então vamos lá. Após ter feito o primeiro oral no meu pai, tomamos banho, não juntos e esperamos minha madrasta, conversamos um pouco. Ele queria saber mais sobre como perdi a virgindade, se eu só gostava de dar, se gostava de mulher também. Ele me contou algumas coisas, disse que ele era comedor, nem gay, nem bi, nem hetero. Só queria botar o pau dentro e gozar, que amava buceta e cuzinho. Também me contou que adorava naturalismo e que quando eu não estava na casa dele, ele só ficava pelado com a mulher dele. Minha madrasta chegou, acabou esse assunto e depois fomos em uma pizzaria.

Sabado de manha, ele me acordou às 6:00, disse que o peão da fazenda ligou e ele teria que ir lá urgente e só voltaria domingo, que me deixaria na casa da minha mãe antes. Eu acabei perguntando se poderia ir, raramente visitava a fazenda, ele ficou surpreso mas lembro que quando ele disse sim, apertou a mala dele (ele já estava trajado pra lida, jeans apertado, chapéu, camisa, faltava apenas a bota).

Saímos de casa eram umas 06:30, andamos um pouco e ele parou o carro e me deu um beijo, aquele beijo chegou de tesão mas também de amor. Aquilo me deixou duro mas o corpo mole, ele disse que meteu na mulher dele de noite mas que só imaginava meu cuzinho (ele confessou que ela não fazia anal) e que o sonho dele agora ela ter a xota dela e meu cu todo dia. Abri o zíper dele e coloquei a mão dentro, senti aquele volume emendando um calor único e pedi para mamar. Meu pai disse que era melhor eu esperar um pouco, ainda estávamos próximos de casa e alguém poderia ver, o trajeto até a fazenda era de quase 2 horas e eu teria tempo pra mama-lo.

Após uns 30 minutos, finalmente entramos na BR, o pauzão dele já estava pra fora e eu ia brincando, ele me disse que agora eu poderia cair de boca, fui mamando tudo, sugando a cabeça, lambendo todo o corpo, chupando aquele sacão enorme, de onde eu tinha saido anos antes. E meu velho delirando, falando que eu estava aprendendo bem, ele também ia dando conselhos, por eu não ser tão experiente. E eu fui melhorando, enquanto mamava eu ia tocando uma punheta, então ele parou o carro, ligou o pisca e falou pra gente gozar, ele queria que eu gozasse junto com ele, então acabou batendo uma pra mim enquanto eu batia pra ele. Lembro dele falar que eu pau era grosso igual ao dele, isso me deu tesão, meu velho ali, cuspindo na mão dele e batendo uma pra mim enquanto eu batia uma pra ele, admirando aquela cabeça rosada e gigante. Então ele anuncia que esta quase gozando, eu coloco na boca novamente no pau dele e aumento a velocidade da punheta, ele começa a urrar e soltar os jatos de porra, lembro que a porra dele sempre foi doce (o safado depois me disse que comia abacaxi todo dia por isso). Deixo seu cacete limpo, como se não tivesse acabado de explodir em gozo. Após ele gozar, ele pede que eu goze, pra ele assistir, eu bati uma olhando ele aqui, com o pau começando a querer amolecer e gozo rápido, gozo na minha mão para não sujar o carro e quando ia pegar o papel higiênico para limpar, meu pai pede pra lamber. Deixo minha mão limpa, então ele me dá outro beijo, um beijo longo e saboroso, guardamos nossos paus e voltamos pra BR, ainda teríamos um bom tempo de chão e fomos conversando putarias, ele foi me contando muito mais coisa, sua primeira vez, que ele adora travesti e que já tinha enrabado um primo meu, mais novo, mas que o guri nem era mais virgem quando rolou. Assim que chegamos na fazenda, antes de descer do carro, ele me diz pra ficar na casa porque ele precisaria resolver os problemas, que só voltaria de noite mas que essa noite seria nossa primeira vez. Entrei todo feliz em casa, até pensei em dormir, mas a emoção era tanta que eu não tinha sono, acabei vendo alguns filmes na Sky na sala.


Bem, o conto já está longo e irei parar por aqui. Volto no próximo sábado com um novo.

Gostaria de saber se devo continuar ou não, visto que como mencionei, infelizmente meu pai não está mais conosco.
Se acharem que devo continuar, posso postar algumas fotos que temos juntas, inclusive da fivela W que mencionei no primeiro conto.

                                


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Comentários


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luizativo Comentou em 22/12/2024

Esse foi muito bom. A essa altura as coisas entre vocês já estava muito alem de qualquer limite. Eu também curto demais colocar os novinhos para mamar. Votado.

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darlanatv Comentou em 20/12/2024

Muito bom. Continua por partes

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nm55psp Comentou em 18/12/2024

Cara não para não, doido pra chegar em quando teu pai te comeu de manhã e o japa de noite, não para tá bom demais teus contos.

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pezudosafado05 Comentou em 17/12/2024

Continua hehe! Tesao de conto ein queira ter um macho desses pra mamar sempre

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sisi08 Comentou em 17/12/2024

Continua! Faz bem abrir o coração e reviver momentos maravilhosos. ❤️💘

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pousoalegremg Comentou em 16/12/2024

Continua escrevendo...

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nerdrecluso Comentou em 16/12/2024

Continua escrevendo com certeza, delícia de contos e que bacana esse seu jeito de homenagear seu pai e seu relacionamento e prfv quantos mais detalhes melhor rs

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novinhopassivo69 Comentou em 16/12/2024

continua por favor, que tesão cara. Até eu queria ter sido uma das putinha que seu pai fudeu kkk




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico jukardf

Nome do conto:
Paizão Cowboy 2 – O dia seguinte

Codigo do conto:
225644

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
15/12/2024

Quant.de Votos:
11

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