Paizão Cowboy 3 - Enfim, rolou sexo.

Olá a todos, eu li os comentários e me incentivaram a continuar a postar meus relatos com meu pai. Também decidi que irei postar as Quartas e Domingos, ao invés de Sábados e Domingos, acho que fica uma rotina melhor. Então vamos lá, mas antes uma pequena introdução para quem está lendo como primeiro relato.

Esses relatos são reais, não sei quanto tempo vai durar, mas tentarei narrar os acontecimentos que eu me lembro. Tive um relacionamento sexual com meu pai de 2008 até 2020. Infelizmente no último ano ele veio a falecer, teve um câncer e esses contos são uma homenagem ao homem da minha vida. Mas se por acaso acharem que é meio mórbido, me avisem que eu irei parar. Agora uma breve descrição nossa.

Como dito na segunda parte, acabei indo junto com meu pai para a fazenda, não era rotineiro eu ir lá depois da adolescência, mas fomos para podermos aproveitar melhor. Meu pai passou o dia resolvendo os problemas, retornou para casa por volta das 17:00. Quando ele chegou, eu estava na sala vendo TV, provavelmente Os Simpsons que passava sem parar na FOX (Ou o Diabo Veste Prada). Meu coroa chegou, me deu um beijo gostoso e logo, senti o calor do seu corpo, seu hábito com o gosto do cigarro (eu odeio cigarros até hoje, mas sempre gostei de sentir nele), também senti sua fivela gelada na minha barriga. Meu pai disse que estava doido pra podermos meter (com essas palavras), pediu que eu entrasse no banheiro e fizesse a ducha íntima, assim que acabasse, era pra avisar que ele iria tomar banho comigo. Fiz a ducha (eu sabia como fazer mas foi a primeira vez, essa também seria a segunda vez que eu seria penetrado) e o chamei, ele entrou peladão, mas lembro que não estava duro, podia ver bem balançando, junto com seus bagos enormes. Entramos juntos na ducha, rolou um beijo longo e apaixonado, sentir aquele homem me deixou totalmente duro, ele viu aquilo, abaixou e me mamou. Eu não pude acreditar, aquele homem, meu pai, com meu pau na boca, essa foi minha primeira vez sendo mamado, e logo pelo homem que me fez, impossível explicar o tesão.

Após alguns minutos, ele pediu pra mama-lo também, a água ainda caia sobre a gente, eu coloquei aquele cacete grosso na boca e fiz meu melhor, e ele gemendo, dizendo que minha boca era uma delícia, que amava estar lá dentro. Ele não gozou, me levantei e dei outro beijo, então ele me virou de costas, achei que ele ia meter ali, mas ele pediu para depilar meu cuzinho, disse que assim seria muito mais prazeroso para ambos. Eu concordei, empinei um pouco e ele usou a gilete que ele usava pra fazer a barba, logo após terminar, ele também me dedou (me dedar era um dos maiores prazeres dele, sempre que podia ele me dedava e também foi introduzindo mais dedos e outras coisas em mim).

Após o banho, nos secamos e fomos pra cama, ele já chegou me jogando na cama, me virou e começou a me linguar, como era prazeroso aquilo, ao mesmo tempo ele ia introduzindo dedos e eu gemendo, 1, 2, 3 dedos, girando eles dentro de mim e falando que me amava. Meu cacete estava duro, babando e eu implorando pra ele entrar em mim. Ele tirou seus dedos e disse que estava na hora, eu iria sentir um macho de verdade dentro de mim, e começou a penetração. Não foi bruto, ele fez com carinho, lembro que ele cuspiu bastante pra ajudar (eu também perguntei de camisinha e gel, ele disse que usava camisinha com puta na rua, mas comigo não precisaria. E o gel, ele queria sentir o sexo real e disse que o gel iria facilitar e não seria bom para nós dois).

Ele foi colocando dentro, lembro que a cabeça foi a pior parte, ele tinha um pauzão que a cabeça era enorme, quando passou a cabeça, ele enfiou tudo de uma vez, eu gritei e pedi para parar, ele disse que iria ficar dentro de mim, até me acostumar. Após alguns momentos ele começou a bombar, ainda doía e mas a dor foi passando e eu voltei a ficar duro. Em alguns minutos, eu já gemia, chamava ele de paizão e dizia que o amava. Ele me chama de filhote, mas também falava que adora eu era a fêmea dele, ia ser a menina do papai, o tom da voz era tão poderoso e dominante, impossível descrever. Mudamos de posição, saímos de 4 e fomos para frango assado. Essa posição era ótima, a gente podia se beijar, eu podia ver a cara dele, enquanto ele me usava, eu não aguentei o tesão, e comecei a bater uma com força, até gozar, gozei com ele dentro, mais uma vez, a primeira vez que fiz isso. Meu pai foi meu primeiro pra muita coisa. Quando terminei de gozar, ele parou de meter e lambeu minha barriga, deixou limpa e me deu outro beijo, esse ainda mais apaixonado. Sentir meu leite na boca dele, foi a perfeição.

Então, ele disse que ia meter mais um pouco e ia segurar o máximo pra gozar, mudamos de posição, eu deitei com 3 travesseiros no meu traseiro, meu pai veio por trás e meteu, primeiro meio que de frente, depois foi deitando. Depois descobri que essa era a posição preferida do coroa pra gozar, pois o pau entrava até o fundo e ele sentia eu me abrir. Enquanto ele aumentava a velocidade, como se fosse gozar, eu virei a cabeça de lado e vi suas botas, tanto a que ele usava pro dia a dia no campo, quanto a que ele usava pra gente ir pra fazenda, no carro. Lembro bem delas, a da fazenda era caramelo já meio suada, bico quadrado, a outra era toda preta, ponta de bico fino, com alguns entalhes em verde. Ambas bem lustradas. Meu velho começou a urrar, anunciando o leite, me chamava de viado (pela primeira vez), de filho, de puta e dizia que me amava e que eu seria sempre dele, e eu ali sentindo tudo e olhando suas botas. Eu acredito que foi nesse momento que eu desenvolvi meu fetiche por botas, até hoje é minha tara, botas, coturnos, sapatos sociais, tudo por conta desse momento.

Após o gozo, ele beijou meu pescoço, minhas costas e disse que me amava, ficou mais um pouco dentro de mim e saiu, deitamos lado a lado. Não lembro quanto tempo isso durou, mas já era noite quando olhei pela janela. Depois disso, tomamos outro banho, mijamos no box juntos, comemos um pouco, vimos TV e fomos dormir, peladão e juntinhos. Antes de dormir, ele ainda passou os dedos no meu cuzinho, mas não rolou nada mais. Eu também estava meio dolorido, mas teria mamado ele fácil.

No outro dia voltamos pra cidade, ele me deixou na minha mãe e a semana seguiu, começamos a trocar muita mensagem, 50% de putaria, 50% sobre a vida, eu iria vê-lo novamente na sexta, e fiquei contando os dias pra isso.

Bem, esse foi o terceiro relato. No próximo domingo, irei postar um conto fora dessa série, sobre minha primeira vez, mas será interessante pois quando (e se) eu relatar sobre meu aniversário de 29, vou contar quando transei com o Coroa de manhã e com esse mesmo cara pela noite.

Também tô postando uma foto da rola do meu pai, com a fivela que eu mencionei antes. Essa foto é de 2016. Graças a deus tenho muita coisa dele. Ehehe

Espero que gostem, tenho muitos relatos com meu coroa, sendo alguns:
Minha primeira suruba foi com ele;
Uma viagem, onde eu dei para uma trans de PG porque ele queria ver;
Sexo com os dois de cowboy no meio do mato.

Vamos ver se consigo relatar tudo que tenho vontade.

Uma bela mamada para voces

Foto 1 do Conto erotico: Paizão Cowboy 3 - Enfim, rolou sexo.


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Comentários


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luizativo Comentou em 22/12/2024

Éhh, o paizão sabia como fazer e é claro você aproveitava.Votado.

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verst18cm Comentou em 20/12/2024

Que delicia, fiquei duraço aqui




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico jukardf

Nome do conto:
Paizão Cowboy 3 - Enfim, rolou sexo.

Codigo do conto:
225794

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
18/12/2024

Quant.de Votos:
7

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