Mas Um amigo do meu estava fazendo aniversário e nos convidou para a festa na casa dele.
Chegando lá, só tinha bebida! Eram 3 tipos diferentes de cachaça, 7 garrafas de vodca, não sei quantos licores e várias latas de cerveja. Parecia que o objetivo era somente bebemorar. Enfim, todos beberam, inclusive eu, que fiquei altinha.
Meu pai, como metade dos homens da festa, ficou completamente aloprado. Acabou ficando no sofá e só saiu da festa apoiado em 2 amigos. Uma amiga minha nos deixou de carro em casa e eu fui levando meu pai para o quarto
Ao entrar, apertei em casa para minha surpresa (e indignação) ele acabou vomitando no meu vestido!! Porra, era a segunda vez que eu usava e já estava vomitado. Que nojo! Ele deu uma risada e pediu desculpas, mas acho que nem sabia o que estava fazendo.
Ao entrarmos em casa, na cozinha mesmo, o coloquei sentado numa cadeirinha e me despi, ficando de sutiã e calcinha. Ele ficou me olhando com um sorriso todo bobo no rosto.
O ajudei a se levantar e o levei até seu quarto. Lá chegando, ele desabou na cama.
Olhei para aquela cena patética... ele, com a camisa suja do próprio vômito, deitado de qualquer jeito, com aquelas roupas caras. Não vai dormir direito.
Desabotoei a blusa dele, o virei de costas para tirar, enquanto ele resmungava sei lá o que. Depois, o virei de frente de novo abri o zíper da calça..., mas ao encostar nele, senti algo diferente nas mãos. Olhei melhor e percebi que havia um volume maior ali.
Puxei a calça para baixo e reparei o pau dele, duro, por baixo da cueca. Fiquei sem graça por tê-lo deixado excitado ao me ver tirando a roupa, mas por outro lado achei aquilo diferente... algo como proibido. Não sei se foi o álcool, mas tive uma louca ideia.
Ele estava bêbado mesmo, apagado, então poderia me aproveitar daquela situação. Então, puxei um pouquinho a cueca dele para baixo e vi aquele cacetão todo. Peguei uma régua, coloquei o pau dele de pé e medi.
Eram 22,7 cm, Era um tamanho de respeito.maior que do meu irmão
, fechei a porta do quarto. Fechei os olhos, pensei e, quer saber... FODA-SE!
Me ajoelhei na frente dele, agarrei o seu pau e dei uma lambidinha na cabeça... outra... e uma terceira mais forte... hummmm, abri a boca e engoli tudo... e subia bem devagar, sentindo ele todo na minha boca e na minha língua.
Desci de novo, subindo minha boca pelo cacete vagarosamente... me excitando cada vez mais. De vez em quando ele gemia algo, mas nada com nexo. Continuei a engolir, agora mais rapidamente. Ao mesmo tempo, o masturbava para mantê-lo excitado.
Eu pensava o que eu ia passar no dia seguinte... será que eu ia gostar disso? Sei lá, não chegava a conclusão nenhuma, só sabia chupar, chupar, chupar... eu parecia uma puta... ou será que eu era?
Eu tinha muitos desejos, e quando fiz 18 anos, cansei de me segurar e comecei a fazer essas loucuras. Passava a língua por fora dele, engolia de novo... descia e chupava as bolas, passava a mão pelo seu peito... e foi nisso que a mão dele segurou a minha.
Tomei um susto, ele estava de olhos abertos! Me olhou durante 2 segundos e me empurrou a cabeça contra o pau dele.
Ele entrou até eu engasgar. Fiz força e consegui sair daquela situação. Voltei a chupar como antes, mas tocando uma punheta mais intensa, queria que ele gozasse logo, já estava ficando perigoso.
Chupei por mais uns 3 minutos quando senti uma ejaculada na minha boca.... Que delícia! A segunda veio no meu olho e escorreu pela minha bochecha. Passava a boca naquele cacetão, limpando-o com a minha língua. Depois, perdeu força e o gozo só escorria.
Mantive o pau dele na minha boca por mais um tempinho e suguei tudo para tirar algo que havia restado. Fui ao banheiro, peguei papel higiênico e passei no pau e na virilha dele para que não ficasse melado, afinal de contas ele poderia desconfiar no dia seguinte, já sóbrio.
Pus a cueca e a calça no corpo dele e me dirigi ao meu quarto. Lá, puxei meu sutiã até ele arrebentar e rasguei minha calcinha, de tanto tesão que sentia. Me masturbei até gozar. Mordia meus lábios, mas eu queria era gemer alto.
Puta que pariu! Que tesão da porra eu sentia. Mais um pouco e eu teria sentado naquele cacetão.... Não! Não! Nada disso. Preciso me acalmar...
Imaginei aquela mão enorme batendo com força no meu bumbum.
Comecei a gemer baixinho fantasiando como era ser dominada pelo meu pai e cheguei ao orgasmo.
Minhas pernas até tremeram.
Mas me senti extremamente culpada após esse ato.
Me repreendi internamente e fui dormir jurando que ia afastar esses pensamentos da minha mente.
Nossa, que doidera eu tinha feito. , escovei os dentes e dormi. No dia seguinte ele me olhava meio estranho, mas nada falou.
Sei lá, de repente era impressão minha. Como seria de agora em diante?
Dias se passaram, minha mãe voltou de viagem e eu sempre escutava os dois trepando no quarto.
Escutava minha mãe gemendo e sentia muita inveja, quase um ciúme.
Chegava a colocar fones de ouvido para não ter que escutar aquilo.
Meu tesão estava nas alturas.
Até comecei a ficar com um colega da faculdade, o Matheus, um menino alto, olhos azuis e cabelo loiro.
Muito carinhoso comigo.
Não tínhamos trepado ainda, mas no meio das pegações já tinha sentido seu pau duro.
Não era muito grande e nem tão grosso, mas parecia gostoso.
Ele me pegou com vontade e disse que queria mais.
Um dia o chamei para ir em casa ver um filme. Era fim de tarde, minha mãe tinha visitar minha tia disse que não viria jantar em casa.
Aproveitando que estávamos sozinhos, o Math começou a me beijar e logo o clima esquentou. Ele levantou meu vestido, afastou minha calcinha e começou a mexer na minha bucetinha.
Seu dedo indicador tocava meu sininho com delicadeza, fazendo movimentos circulares, enquanto ele me beijava lentamente e com muita vontade.
Logo fiquei molhada e comecei a gemer baixinho no ouvido dele.
Meu quadril mexia sozinho por conta do tesão e eu abria cada vez mais minhas pernas.
Foi quando senti ele começar a enfiar dois dedos dentro de mim.
Minha bucetinha apertada sofreu no começo com a invasão daqueles dedos grossos, mas logo os engoliu e se acostumou com as estocadas.
Foi quando escutamos a porta abrindo com tudo e pulamos num susto.
- QUE PORRA É ESSA AQUI,
Sim, meu pai havia chegado e estava furioso com o que tinha visto. Sua voz gritando parecia um trovão.
Abaixei meu vestido na mesma hora, com muita vergonha. O Matheus estava super assustado.
- SAI DAQUI, SEU MOLEQUE DE BOSTA! SAI DA MINHA CASA ANTES QUE EU TE ARREBENTE!
O Matheus saiu sem falar nada.
Fiquei sentada com a cabeça abaixada enquanto ele me olhava.
Então, uma vergonha maior ainda me invadiu. Ele havia me visto na sala da casa dele, com as pernas arreganhadas.
Ele viu minha buceta aberta enquanto era masturbada.
O que vai ser de mim se ele contar pra minha mãe?
não pensei antes de fazer isso. Por favor!
- Você é uma safada. Eu vi o quanto você tava arreganhada!
- Eu me deixei levar pelo Matheus.
Eu não queria fazer isso! Me desculpa! Eu te imploro.
Nesse momento ele me pegou pelos cabelos e me jogou no sofá.
Eu estava morrendo de vergonha daquela situação, mas Pude ver o pau dele ficando duro embaixo de sua calça social.
Aquele membro enorme, grosso, enrijecendo de tesão por minha causa.
Aos poucos a vergonha foi dando lugar ao desejo.
Imaginava como seria aquele pauzão invadindo minha boca e me fazendo engasgar.
Ele estava irredutível, continuava parado me olhando
De repente, ele se abaixou , me puxou pelos cabelos, sentou no sofá
Foi quando ele mandou que eu me virasse e chupasse o pau dele.como tinha feito aquele dia
Me senti maravilhada quando vi aquele membro rígido, grosso e grande. Era realmente gigante,
Meu sonho estava se realizando.
Quantas vezes gozei pensando em chupar aquela pica!
Não pensei duas vezes e fui cair de boca naquele pau delicioso.
Era muito grosso. Comecei lambendo a cabeça em movimentos circulares até chegar nas bolas.
Lambi tudo com vontade.
Molhei aquele pau gostoso, segurei as bolas com uma mão e comecei a mamar.
Não cabia na minha boca, mas meu pai empurrava minha cabeça até eu engasgar. Ele gemia e se divertia em ver que seu pauzão não cabia dentro da minha boquinha gulosa.
Eu mamava aquela cabeça grossa como uma bezerrinha afoita e com a outra mão eu masturbava todo o resto, indo e vindo, sentindo aquele membro rígido, de veias saltadas.
Esfolava e segurava aquele pau com vontade. Às vezes até apertava e ele urrava de tesão. Minha mão não parava.
Às vezes tirava a mão do pau pra segurar as bolas e tentar engolir com a boca novamente.
Quando fazia isso, olhava nos olhos dele igual uma putinha sedenta de prazer.
Ele segurou meu rosto, bateu com o pau do lado da minha boca e me fez engolir uma última vez.
Depois me jogou no sofá de frente pra ele e abriu minhas pernas.
Nesse momento já estávamos sem nenhuma roupa.
Começou a esfregar o pau em cima da minha bucetinha enquanto se deliciava nos meus seios fartos.
Ele chupava, mordia o mamilo, lambia, enfiava o rosto entre eles.
Tenho muita sensibilidade nos meus peitos, então estava cada vez mais molhada entre as pernas.
Enquanto chupava um mamilo, ele segurava e apertava o outro peito, e depois trocava de lado.
Eu já gemia sem nenhuma vergonha.
Ele dizia arfando o quanto eu era gostosa e o quanto ele era louco pra me chupar toda, enquanto continuava a abocanhar meus peitos com vontade.
Eu já estava toda vermelha e molhada quando ele foi descendo com a língua pela minha barriga até chegar entre as pernas.
Começou a beijar e lamber minha virilha, nesse momento meu grelinho estava bem duro e implorando por ele.
Quando senti aquela língua na minha xaninha foi uma explosão de prazer.
Ele começou a lamber meu grelinho,
Às vezes ele me olhava bem nos olhos enquanto estava de boca em mim, o que me fazia delirar.
Eu cravava as minhas unhas no sofá com muita força.
Já não estava conseguindo me controlar.
Ele lambia em volta do meu clitóris, depois chupava minha xaninha toda enquanto enfiava dois dedos em mim.
Aquela língua deliciosa e experiente ia e voltava me deixando louca.
Ele me sugava com vontade, chupando meu sexo com muito desejo.
Minha buceta absorvia faminta aqueles dedos. Até que ele começou a mexer lá dentro provocando o meu ponto G.
Nesse momento perdi o controle, meu corpo contorceu inteiro.
Eu gemia muito alto.
O tesão foi tão forte que cheguei a levantar meu tronco inteiro no momento do orgasmo enquanto repetia o nome do meu pai sem parar.
- Que delícia essa bucetinha gozada! - escutava ele sussurrando isso com sua voz sensual e grossa, mas nem estava vendo nada, minhas pernas até bambearam com a intensidade do orgasmo.
Senti ele sugando a gozada na minha buceta e logo depois esfregando a cabeça do pau na portinha dela.
Abri os olhos e vi aquele pau enorme, duro, com as veias saltadas roçando na minha bucetinha
Sabia que ia sofrer para entrar, mas desejava tanto ser rasgada pelo membro do meu pai
Então, ele debruçou seu corpo viril e forte em cima de mim, ficando com o rosto colado no meu.
Minha respiração estava muito ofegante. Ele ainda esfregava a cabeça enorme do seu pau, cada vez forçando mais.
Então, se aproximou e me beijou intensamente.
Um beijo molhado pela gozada que ele limpou da minha buceta.
Sentir meu gosto através de um beijo dele foi maravilhoso.
Ele apertava sua boca contra a minha de forma suave e apaixonada.
Foi assim, durante esse beijo calmo e envolvente, que ele começou a empurrar seu pau grosso na entrada da minha bucetinha.
Eu não estava acreditando que aquele membro grosso de 22,6cm estava me invadindo.
Gemi alto de dor e travei, minha bucetinha expeliu aquele invasor que tentava me rasgar por dentro.
- Calma, amor. Relaxa - Ele sussurrava em meu ouvido enquanto tentava mais uma vez. Dessa vez, ele colocava só uma pontinha e tirava, até sentir que estava abrindo o caminho. Beijava minha boca, meu pescoço, me fazendo delirar de prazer.
Foi quando ele empurrou aquela cabeça grossa toda pra dentro de mim.
Cravei minhas unhas nas costas dele e gritei de dor. - paiiiiiii PARA, para! Tira, por favor, tá doendo muito!
- Eu pedia pra parar porque estava doendo muito, mas ao mesmo tempo não queria que parasse.
Contraditório, não? Mas só de pensar que eu tinha ele em cima de mim,
Eu queria aguentar aquela tora, queria que ele me invadisse por dentro.
Ele continuava empurrando devagar.
Minha bucetinha se empurrava automaticamente contra aquele pau enorme, mas ele empurrava cada vez mais.
Eu gritava, gemia, falava pra parar e continuar, curtia a mistura de prazer e dor.
Minhas mãos arranhavam suas costas enquanto ele mordia meu pescoço e me possuía cada vez mais.
Eu sentia aquela tora pulsar dentro de mim e chegar onde os outros nunca tinham chegado. Até que ele empurrou todo o restante.
Gritei alto e cravei minhas unhas nas costas dele.
Ele começou a bombar aquele pau enorme dentro de mim enquanto olhava profundamente nos meus olhos.
Seu olhar era penetrante, como se estivesse me prendendo.
Naquele momento sentia que era completamente dele.
Eu chorava e gemia de prazer e dor com as estocadas do meu macho rasgando minha bucetinha.
- Você vai ser minha putinha agora, só minha! Ouviu? - Ele falava e bombava mais, nem se importava com nada.
Metia com força e muito tesão.
Eu já havia me acostumado com a dor.
Agora só gemia igual uma cadela. - Sim, só sua - eu repetia enquanto sentia as bolas dele batendo na minha bunda.
Ele metia tão forte que eu ouvia alto o barulho do nosso sexo.
Ele levantou o tronco pra que nós dois pudéssemos olhar aquela pica me invadindo. Minha pepequinha agora estava muito vermelha.
Seu pau parecia um tronco sendo enterrado naquele buraquinho apertado.
Ele se deliciava com essa visão.
Então, levou a mão ao meu pescoço e começou a apertar.
Eu já estava revirando os olhos quando senti ele soltar meu pescoço, se debruçar sobre mim e enterrar a pica com tudo até o fundo. Senti que ele ia gozar, então o envolvi com minhas pernas e com meus braços.
Ele gemeu alto, foi quando senti aquele líquido quente me invadindo e enchendo minha bocetinha
Eu não acreditava no que estava acontecendo…
Meu pai soltando três jatos de porra quente direto na minha xaninha.
Seu pau pulsava tão gostoso dentro de mim.
Ele gozou igual um cavalo.
Sentia que estava completamente recheada. Era a melhor sensação do mundo.
Ele tirou o pau de dentro de mim, abriu mais minhas pernas e mandou eu colocar a porra pra fora.
Eu fazia força pra soltar, até que senti o leitinho saindo.
Ele enfiou dois dedos lá dentro e levou até a minha boca.
O gosto era maravilhoso.
Depois, colocou o pau na entradinha pra pegar o restante do leitinho, essa visão me fez delirar.
Ele trouxe o pau até minha boquinha e me mandou limpar tudo.
Mamei gostoso sentindo o gosto daquele leitinho.
Logo o pau dele estava duro de novo, então apertei suas bolas com uma mão e comecei a tocar o pau com a outra.
Esfolava aquele pau como se fosse a primeira vez, sedenta.
Queria sentir aquele leitinho sendo jorrado no meu rosto.
Não queria largar a pica do meu macho, estava amando sentir aquelas veias, aquele membro rígido preenchendo minha mão. Era perfeito.
Lambi a cabeça, fiz movimentos com a língua de cima até embaixo, mamei as bolas enquanto ele se contorcia de tesão.
Quando comecei a engolir engasgando e babando, ele gemeu alto, segurou minha cabeça e começou a foder minha boca com força. Sentia aquele pau bater na minha garganta, mas aguentei.
Logo ele gozou gostoso no meu rosto todo. Lambuzou minha boquinha, minha bochecha e foi até no meu olho.
Deitamos no sofá, exaustos.
- pai? - falei, ainda ofegante.
- Hum?
- Eu sou uma menina boa agora?
- Você é a melhor. - ele sorriu.
Ele é insaciável. Ele ainda queria comer meu cuzinho, mas falei que não.Depois disso subi para o meu quarto
Tomei um banho, limpei minha bucetinha e meu rosto que ainda estavam cheios de porra do meu macho.
Me olhei pelada no espelho, toda inchada
Já estava andando de pernas abertas, pois minha bucetinha estava toda assada e inchada depois de ter sido massacrada por aquele pau.
Fui dormir satisfeita e sonhando com meu delicioso pai
Pqpariuuu... que delícia isso... Papai sortudo