Sou um universitário de 23 anos de idade, que mora sozinho desde que ingressei no ensino superior. Escrevo para narrar um fato que ocorreu recentemente e que por motivos óbvios, não darei grandes detalhes. Neste sentido, aliás, caso surjam nomes no decorrer do texto, já adianto que não seriam reais. Era véspera de feriadão e a cidade, por isso, estava esvaziada e aliado a isso, se levarmos em conta que era uma manhã fria e nublada ameaçando chuva, fazia com que houvesse poucas pessoas caminhando, correndo ou se exercitando num parque bastante tradicional da cidade, onde costumo comparecer sempre quando posso. Fazia minha corrida havia quase meia hora, quando percebi uma coroa de aparentes 55 ou 60 anos, talvez, que corria no sentido inverso ao que eu fazia. Foi uma visão rápida, diria que com o canto do olho, pois estava distraído com a música que estava ouvindo. Mas, assim mesmo não pude deixar de reparar na boa forma que a calça legging preta justíssima revelava, isto é, um par de pernas torneadas que muita menina por aí com metade da idade não ostentam. Mas, a corrida continuou, só que pouco depois, os primeiros pingos de chuva começavam a cair...ainda pensei comigo que caso a chuva fosse fraca, não me importaria de continuar correndo, mas logo a chuva apertou e então corri para baixo de uma pequena marquise de uns quiosques que havia no parque e que me protegeria de ficar ensopado. Pouco após eu me refugiar ali, adivinha quem apareceu? É...ela mesma...sorrindo pediu licença para se acomodar e assim ficamos os dois esperando até que a chuva parasse ou, ao menos, diminuísse. Ainda vi um ou outro correndo em desabalada carreira, que me fazia pensar que se arriscavam levar um tombo ao correrem daquele jeito, ao invés de se abrigar como eu e a coroa...e sem aperto, ainda cabia mais pessoas no local em que se encontrávamos. Só que como era uma parte baixa do parque, logo já havia um ou dois dedos de altura de água, ou seja, não podíamos ficar ali por mais tempo, sob pena de encharcar os tênis… Percebemos isso quase que no mesmo momento, no meu caso era porque já sentia as meias molhadas, kkkkk….vi que ela também olhava para seus tênis...daí, ela disse que morava na rua tal, que era a dois quarteirões do parque, mas que não se sentia encorajada a enfrentar a chuva...caraca! Eu morava na rua seguinte à dela e sem pensar, “propus” que saíssemos juntos, assim a deixaria na sua casa e eu seguiria para a minha, pois assim um “cuidaria” do outro durante o trajeto, contra tombo, buracos no trajeto, etc. Visivelmente ela ficou pensativa por um momento e acho que percebeu que o aguaceiro não iria parar tão cedo, ela topou – “Mas, só não corre muito rápido que não vou conseguir te acompanhar”, disse ela - e concordando com ela, saímos então os dois...e foi bom, porque uns metros adiante, ainda dentro do parque, ela deu uma patinada no solo enlameado e se eu não a segurasse, seria um tombo digno de videocassetada, kkkkk, bem e assim seguimos até que finalmente chegamos em frente ao portão de seu edifício, parecendo saídos do banho, kkkkk. Quando ia me despedir, ela perguntou se eu não queria subir – a minha ideia era que não, até porque em no máximo uns 10 minutos, se tanto, eu chegaria ao meu prédio…respondi agradecendo que não, que eu também precisava chegar em casa, mas para minha surpresa, ela praticamente cortou minha resposta dizendo que eu poderia esperar baixar a chuva...talvez já esperando uma nova negativa minha (e estava correta), ela arrematou dizendo que estava sozinha naquele momento. Não sei quanto a vocês...mas, ao ouvir isso, não pude deixar de pensar que pudesse estar interessada em algo mais, kkkkk...olhos nos olhos e decidi: vou aceitar o convite e algo me dizia que iria faturar aquela coroa. Não tinha mesmo outro compromisso para aquele dia mesmo, então se ela desse brecha, pensei, por que não né? Kkkkk. Não estava nos meus planos uma trepada quando saí de casa naquela manhã, mas que mal haveria se aquela coroa aceitasse? “Está bem, aceito tua oferta”, respondi, e não tinha como não notar o brilho no olhar dela, o sorriso de orelha a orelha...parecia uma adolescente...toda saltitante, risonha, “Vem, vem, vamos subir, vamos nos secar se não a gente pega um resfriado!”, falou enquanto caminhava um passo a minha frente. Não vou negar, mas já no elevador, subindo a sós, já me segurava para não meter a mão no meio das pernas dela...e ela parecia saber da minha intenção...mas, sempre ficava com uma pontinha de dúvida, se eu estava lendo a situação corretamente ou seria um grande mal-entendido...tudo isso passava pela minha cabeça, mas logo iria descobrir, pois entrávamos no seu apartamento. E dito e feito! Praticamente no mesmo momento em que ela fechava a porta, por assim dizer se jogou para cima de mim, meio que me levando por um corredor comprido e logo me vi na cozinha. Disse para esperar um pouco que me arranjaria uma toalha...foi no instinto que quando ela se aproximou, passei o braço em torno da cintura dela e meti a mão entre as pernas como já era minha intenção ainda no elevador...a coroa fingiu indignação, em meio ao sorriso e a um falso gemido: “O que é isso, rapazinho?” Rapazinho! Nem lembro quando foi a última vez que alguém me chamou assim...certamente, eu ainda era criança! Não a largava! Eram dois dedos pressionando a xana, enquanto os seios dela estavam colados no meu tórax...novamente “reclamou” da minha mão entre suas pernas...até que se “libertou” e reforçou o pedido para que a esperasse ali na cozinha, kkkkk...assim, a vi caminhando, ou melhor, vendo aquela bunda rebolar pelo corredor em que viéramos enquanto eu ficava de pé junto a mesa. Ainda dei um passo junto ao corredor e vi várias fotos pendurados na parede...alguns certamente eram com o marido, outros, acho que eram filhos...que fosse! Mas, na minha cabeça, era faturar a coroa (até porque não tinha mais volta...seria broxante se assim não acontecesse)! Mal esse pensamento me passava pela cabeça, ela voltava com uma toalha que logo me entregou, enquanto segurava uma outra toalha .com a qual já se secava..sequei meu rosto e cabelo e logo pus a toalha sobre o encosto de uma das cadeiras que estava ao meu lado...ela secava os cabelos...dei um passo a frente na sua direção e sem perder tempo, puxei sua calça para baixo, quando apareceu uma tanguinha de renda que, já esperava porque a calça justa que vestia a “denunciava” desde quando a tinha visto no parque...meu calção já parecia uma barraca armada com meu pau em riste...deixei ela com a calça arriada junto aos joelhos...pedi para que se inclinasse sobre a mesa, então ela estendeu a toalha que havia me dado antes...estendeu sobre a mesa e apoiou os braços na beirada da mesa...então dei mais um puxão, desta vez para arriar a tanguinha e a coroa estava na posição...enquanto ela se posicionava, comentei que não tinha camisinha...ela ainda respondeu que devia ter no quarto, mas que não precisava...então tá! Sem cerimônia, guiei o pau para a entradinha da xaninha e só vi a cabeça sumindo enquanto o pau ia entrando...enquanto isso a chuva apertava pois ouvia e via os pingos batendo na janela, então era ou não uma bela desculpa (se é que precisava), para estar comendo aquela coroa?...não vou e nem saberia fantasiar com fatos inexistentes...assim, bem sincerão, a foda durou ainda mais um pouco, mas não tanto pois já me esporrava todo, kkkk, mas foram duas vezes, mas pela excitação do momento, ainda deu para dar mais uma com ela sentada/apoiada na beira da mesa...a chuva ainda estava forte, mas no fundo já tínhamos feito o que tanto para eu quanto ela queríamos, kkkkk…
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