Me juntei a alguns colegas da faculdade que ficaram na cidade e fomos assistir ao show de Réveillon que já é tradicional na região central da cidade, com muita festa, música, etc. Como já escrevi no primeiro conto, não vou ficar enfeitando o fato, então vamos direto ao que interessa. Devia ser umas 3 da manhã, a festa ainda rolava e o grupo em que nós fomos estava disperso, alguns conseguiram companhias, kkkkk, outros como eu não...aliás, outros até já tinham ido embora e, naquele momento, já estava mais dormindo que acordado, então o negócio era voltar para casa e cair na cama. O local não é tão longe da minha casa, que decidi ir à pé mesmo, quando vi que seria uma missão quase impossível conseguir uber ou táxi. Calculava que meia hora estaria em casa...as ruas das redondezas estavam desertas, ou seja, quem estava fora de casa, estava na festa e o restante estavam em casa, dormindo, roncando e babando kkkkk...vinha por uma rua quando vi um barzinho aberto e daí me deu vontade de tomar uma água e dependendo do que tinha, comprar meu lanche da tarde para depois que acordasse, kkkkkk...pedi a água e ocupei uma das (poucas) mesas do local, mais ou menos no fundo do estabelecimento. Afora eu, havia ainda dois casais de meia idade como clientes e ouvindo o diálogo deles, percebi que também estavam na mesma festa que eu estava. Um dos homens, inclusive pelo visto já estava de ressaca, kkkkkk. Logo ao acabar com a água, levantei e perguntei para o atendente pelo banheiro, porque se não fosse ao banheiro, certamente me mijaria no caminho. Aí aconteceu o seguinte...caminhava em direção aos fundos, onde ficava o banheiro, quando uma das mulheres também se levantou e de relance percebi que também perguntava pelo banheiro para o mesmo atendente, aliás só havia um atendendo. A mulher era uma loira que devia ter pelos seus aparentes 45 anos,talvez no máximo 50 por aí...vestido curto, mas não era mini, do tipo tomara-que-caia...havia duas portas – o masculino e o feminino - atrás de um biombo que impedia a visão da entrada dos banheiros para quem estivesse na parte da frente do bar. Mijei. Lavei a mão. Abri a porta do banheiro e quase no mesmo instante a porta do feminino também abria. Ela parecia estar ajeitando a lateral da calcinha, puxando pelo pano do vestido. Ela percebeu que eu vira e pareceu ficar constrangida quando nossos olhares se encontraram...ficou indecisa em manter a encarada, daí abriu um sorriso...foi a deixa…perguntei se estava na festa e ela respondeu que sim, dai respondi de pronto que eu também. Ambos sorrimos e ela agora ia avançar para sair de trás do biombo quando eu desejei feliz ano novo com uma piscada e ela alargou o sorriso, claramente surpresa, daí me devolvendo o cumprimento e parou, pareceu hipnotizada. não sei porquê, tinha desistido de sair dali, kkkkk...daí fui no instinto, sem pensar nas consequências…fiz um movimento com a cabeça indicando para ela voltar para o banheiro...ela nem se fez de rogada...girou o corpo e abriu a porta por onde tinha saído há um minuto atrás...segui ela… Não dava para perder tempo numa situação assim, para não dar bandeira...meti a mão por baixo do vestido, um dedo já convenientemente dentro da loira para analisar a primeira empreitada do ano novo, kkkkkk...só pensava “vamos meter logo nessa tia e gozar tudo dos últimos meses.” e tinha que ser logo, porque a última coisa que desejaria é me ver em confusão com estranhos – os que estavam com ela – logo na virada do ano...mas, quando botei o pau para fora da bermuda, aí, pensei “agora não tem mais volta, se alguém entrar agora, tipo o cara que está com ela para ver porque tá demorando, vai dar ruim”...era um papai-e-mamãe de pé mesmo, aproveitando que eu era mais alto que ela, que se pendurava com as mãos em torno do meu pescoço...mas eu a segurava com um braço em torno da sua cintura e quando fazia o movimento para frente, o pau enterrava fundo dentro da coroa. Numa das metidas, ela soltou uma gemidinha que foi como um gatilho para a esporrada que dei na sequência...ato contínuo, quando meti o pau dentro da bermuda, já tratava de sair dali...no momento que estava com metade do corpo para fora da porta, aparece a outra mulher., por detrás do biombo e quando me viu saindo, olhou bem para a placa que indicava o banheiro feminino na porta, só apressei o passo. Só pensava em ir direto para o caixa e pagar...mas, o cara que atendia tinha sumido e fiquei alguns minutos esperando. Vi que ela entrou...ia ver que a amiga estava lá e me viu saindo dali, kkkkk. Fui direto para o caixa esperando que o funcionário viesse logo…um ou dois minutos depois as duas mulheres chegavam na mesa para se juntar aos homens…a que me viu depois, olhou para mim tentando disfarçar o riso e nisso aparece o caixa...paguei e me mandei...
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