Este é o relato da segunda ocorrência da noite, na nossa segunda vez numa balada de swing, na cidade de São Paulo. O começo dessa noite já está postado aqui no site e você pode ler acessando o perfil.
...Aquilo que aconteceu no ônibus, na primeira experiência da noite, foi muito excitante e surreal para nós, como casal. Nunca havíamos transado em público antes, não daquela maneira. Já havíamos transado num dos apartamentos do andar 41, próximo à janela, no edifício Mirante do Vale, de frente para o Vale do Anhangabau, durante o festival Garota VIP. Só se alguém tivesse com um binóculo para nos ver, a meia luz ainda, talvez não fosse possível. Quem sabe um dia conto essa experiência por aqui.
Voltando à excitação que nos tomou conta, mal podíamos acreditar o que tínhamos acabado de fazer, rsrsrs.
Minha esposa foi ao banheiro e eu encontrei o anfitrião aniversariante e um amigo que também esperavam as esposas. Começamos a conversar e notamos que as meninas demoravam pra vir. Continuamos a conversa quando de repente saíram todas juntas, minha esposa inclusive já enturmada. Fomos para a pista de dança, porque a esposa do aniversariante havia preparado uma canção para ele (ela canta e é músicista, ainda por cima). A apresentação foi um sucesso, ela estava maravilhosamente nua, no alto de seus quarenta e poucos anos, livre, cantando para seu par de mais de 23 anos, na ocasião.
Claro que em seguida puxou-se um parabéns.
A essa altura, estávamos bem mais a vontade, minha esposa já tinha recebido 2 cantadas de outras mulheres por causa de seus lábios carnudos, e um deles resultou num beijo de língua roubado (juro que achei que a garota ia arrastar minha esposa para os "fundos"). Mas
Enfim, voltamos para o camarote e ficamos um pouco por ali conversando, minha esposa bebendo sua taça de gin e eu uma simples água. No primeiro conto dessa noite você saberá porque eu não estava bebendo.
Ficamos ali, um tempo conversando sobre como aquela experiência estava sendo bem diferente da primeira vez numa casa de swing. Na verdade, lembramos que na nossa ida, ainda no carro, conversamos sobre estarmos abertos ao que poderia rolar naquela noite. O gelo de estar num ambiente daqueles já havia sido quebrado, e naquele lugar, já havíamos feito algo que muitos frequentadores não fazem. Há um lado que poucos sabem a respeito de uma balada de swing, é que o casal não é obrigado a nada. É um ambiente extremamente erótico, mas onde a decisão da mulher é que manda, e faz parte do código de etiqueta e educação, obedecer ao não de uma mulher. Você não vê insistência como numa balada convencional. Fora, que na maior parte das baladas de swingue, parte da entrada é revertida em consumação e você pode transar em cabines fechadas com o seu par, depois sai, dança um pouco, pratica o voyerismo, volta pra cabine, ou ônibus, transa de novo, enfim, opção melhor que motel dependendo da proposta de rolê no dia.
Dito isto, vamos prosseguir, porque já devem estar aflitos ou bravo por tantos rodeios, mas são detalhes importantes que situam à vocês, o pequeno nível de experiência no meio, que tínhamos.
Decidimos dar uma volta novamente aos espaços "safadinhos", fomos nos lugares reservado aos casais, e ficamos um pouco ali, praticando o voyerismo. Estávamos de pé, e minha esposa começou a esfregar sua mão sobre meu pênis, por sobre a calça, e ficou claro que ela já estava excitada.
Ela mesmo disse pra sairmos de lá, foi quando encontramos um outro ambiente com um casal transando, era um sofá em forma de círculo, onde o centro desse sofá era mais alto , como o casal estava bem concentrado no que faziam, fomos ao outro lado desse sofá e começamos a se pegar.
Minha esposa sentou-se no sofá, abriu o zíper de minha calça , e abocanhou um pau bem duro, resultado de tudo o que havíamos acabado de conversar e de ver.
Sua boca estava divina como sempre, mas ela acrescentou umas sugadas que refletiam o fogo do tesão que lhe
queimava.
Estavamos imersos, depois de ficar alguns minutos sendo agraciado por um maravilhoso oral, ela se vira, apoia os dois joelhos no sofá e oferece-me sua deliciosa buceta.
Eu levantei sua pequena saia, e aquele lindo bumbum me convidou a entrar , oferecendo-me toda aquela maravilha que meus olhos viam. Fiquei hipnotizado, sentindo meu pênis sendo molhado, deslizando bem excitado na buceta quente e gulosa de minha esposa. Entrar e sair estava sendo extremamente excitante pra mim, e ela ama dar umas reboladinhas quando fica de quatro.
Eu estava concentrado até aquele momento, quando percebi alguém chegando próximo à ela.
Era um homem, que estava com o pênis pra fora, já duro, e se masturbando.
Na hora, eu já sabia o que eu queria. Sussurrei no ouvido de minha esposa se ela queria fazer um oral nele, e ela balançou a cabeça afirmativo. Quando olhei, o cara já tinha colocado a camisinha e mal acabou de me ouvir, minha esposa foi direto abocanhar o pau do single. Ela confessou depois, que já tinha sinalizado pra ele.
E assim aconteceu o que eu visualizei, estava lá, uma mulher poderosa dando conta de dois homens.
Quando ela começou a chupar nosso "convidado" , sua excitação foi crescendo e começou a socar seu bumbum em mim, para sentir uma socada mais forte. Perguntei ao nosso convidado se ele estava gostando daquela boca. Ele afirmou que sim.
Eu sou muito vulnerável com minha esposa de quatro, e como não queria gozar, propus trocarmos de posição. Minha esposa acabou virando, e começou um oral em mim, ao mesmo tempo que começou a ser socada na buceta. Ela parecia estar ansiosa por fazer essa inversão.
É inexplicável aquela sensação toda. É um tesão muito grande você saber que você tem uma mulher atraente, sexy, desejada e dona de si. Ela tem potencial pra estar onde ela quiser, mas ela está lá, na sua cama todos os dias, com seus desejos sendo satisfeitos, livre. Mas ao mesmo tempo entrega-se pra você e para as fantasias dela.
Bom, entramos num momento crucial, ela rebolava no pau do single, que não demorou muito, acabou gozando, e eu lá, ainda recebendo o oral.
Olhei para o lado e outro single se aproximava, pedi pra ele colocar o preservativo, e lá foi ele se aproveitar da mulher do qual me aproveito e me faço aproveitar. Como a excitação aumentou, senti que eu não ia aguentar e não aguentei, acabei gozando no preservativo. Mas eu queria aproveitar tudo, tirei o preservativo, e pedi que ela continuasse com ele na boca, para deixa-lo limpinho. E assim ela o fez.
O cara que estava comendo ela , meio que desistiu, sei lá se havia gozado, se havia broxado. Saiu e foi embora antes de terminarmos as coisas lá na frente.
Parecia que havia outros interessados, mas resolvemos terminar por ali, e antes de irmos embora, transamos à sós, numa cabine privativa.
Tudo isso ocorreu, porque acabamos por iniciar a transa numa área que não era exclusiva pra casais, e só depois nos demos conta.
A história de nossa segunda vez na balada de swing foi realmente real!
Muito gostoso e envolvente! Swing é tudo de bom. Votadissimo! Recentemente postamos as nossas duas idas ao swing que estão aí pra serem lidas, comentadas e votadas!
Não há nada mais excitante que um conto real, e o seu está perfeitamente dentro dos padrões de um conto real. Fiquei de pau duro imaginando eu e minha esposa na mesma situação. Delicia de vida, parabéns.