UMA SURPRESA NA RODOVIA - MAIS UMA HISTÓRIA REAL

Aquela seria a penúltima viagem minha a trabalho pela empresa, nem a empresa e nem eu sabia disso (um mês depois me demiti e fui com minha família, no ano seguinte trabalhar no interior de São Paulo).
Rio de Janeiro era o nosso destino, uma viagem que seria de avião, mas que precisou ser realizada de carro.
Me desculpem, morávamos na grande São Paulo.

Minha esposa não trabalhava, por isso de carro, eu a convidei a ir, já que ia dormir por lá.
E lá fomos!

Ela queria ficar em Copacabana, mas pelo preço, comodidade e logística, ficamos no Juá, na margem do canal, em frente da praia do amor, onde ficamos sabendo, durante a nossa estada, que há uma pousada liberal, e num raio de 500 metros havia uma balada liberal.

Mas, eu não estava nem em clima de sexo, quanto mais mundo liberal, então polparei expectativas, não fomos nem na pousada, nem em balada liberal, muito menos transamos no Rio.

A pousada que ficamos não era ruim, muito menos o bairro, mas eu e a esposa estávamos a alguns dias sem sexo, e quando isso acontece a gente não fica bem, sabem aquela coisa de ficar esperando o outro procurar, e se não procura, fica-se presumindo coisas, pois é, foi uma semana que eu estava um pouco pra baixo.

Todos os programas que propomos fazer no Rio fizemos: fomos nos encontrar com uma amiga que conhecemos num passeio em Minas, fomos na cafeteira Colombo, passamos pelo parque Lage ( Os lugares mais turísticos já tínhamos ido outras vezes). Enfim, chegou o momento de vir embora, uma Sexta que nos custou 3 horas pra sair do Grande Rio e finalmente pegar a rodovia fluindo por volta das 20hs, com previsão de chegada às 01h da manhã.

Após uma hora da rodovia começar a fluir, minha esposa começa a passar a mão sobre minha bermuda, apertando levemente meu pênis, nisso ele começa a ficar duro.

Ela percebendo, desabotoou a bermuda, colocou ele pra fora e começou a me masturbar.

Que delicia, dirigir tranquilo e com uma mulher linda te fazendo um carinho desse, coisa pra quem tem a esposa como uma amante e cúmplice, e safadinha claro!

Durou um certo tempo, mas não gozei e quando ela parou, somente colocou pra dentro, deixando a bermuda aberta.

A viagem continuou, precisei recompor-me quando fizemos uma parada, estava com o zíper aberto e desabotoado.

Voltamos a rodovia e depois de um cochilo , já faltando uma hora e meia para chegarmos, ela acorda, e depois de uns minutos perguntou onde estávamos.
Caçapava, eu respondi.
Ela ficou mais alguns minutos quieta e depois me perguntou se eu estava bem pra dirigir, respondi que sim, mas estava um pouco cansado.
- E eu posso ajudar a você não ficar com sono? Respondeu ela, já com a mão sobre meu pênis, sobre a calça, novamente.
- Acho que assim eu perco o cansaço, eu respondi.

Ela tirou meu pau da bermuda e começou a masturba-lo, e quando ficou duro disse:
- Não se desconcentra não!

E em seguida começou um oral!
Claro que estava uma delícia.
Ela enfiou a mão e começou a brincar com o saco, até a região até o ânus, enquanto me chupava.

A soma de sua mão, me trouxe uma excitação muito maior, o qual ela percebendo, parou de fazer.

Estávamos na rodovia Carvalho Pinto, cuja velocidade máxima é 120km/h. Mas eu consegui me manter em no máximo 110km/h.
Perguntei porque parou, e ela disse que dá medo, porque ela não vê como eu estou dirigindo, enfim.

Já deixa eu dizer, isso realmente é perigoso. Excitante, mas perigoso.

O que ocorreu, é que eu senti algo com a boca dela no meu pênis e sua mão, e lhe assegurei que redobraria o cuidado.

Então, ela voltou a fazer o oral, mas esqueceu da mão.
Lhe pedi que voltasse a mão onde estava anteriormente, porque estava gostoso.

A aquela altura eu estava determinado, e a minha excitação aumentava na expectativa que eu havia traçado.

Com aquela boca sentido minha excitação, e a mão apertando levemente meu saco e a região, minhas contrações começaram a vir, ela percebeu e queria parar, mas eu pedi pra ficar, e as contrações aumentaram.

Então, senti que ela sugava mais, o que foi um sinal para ir em frente, e numa última contração, gozei gostoso, e senti a sua boca sugando-me, tomando todo o leite daquele momento único, onde as contrações me fizeram movimentar as pernas e chegar a 140km/h ( ainda bem que não tinha radar no trecho).

Ela limpou tudinho com a boca, lambeu até o final, e fechou a bermuda porque as luzes do próximo pedágio estava se aproximando.

Até hoje lembramos que foi muito gostoso e diferente, mas que não temos intenção de repetir isso devido aos riscos que as contrações do nosso prazer pode trazer.

Até uma próxima aventura nossa!



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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico celerum

Nome do conto:
UMA SURPRESA NA RODOVIA - MAIS UMA HISTÓRIA REAL

Codigo do conto:
225939

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
21/12/2024

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