Aconteceu na Madrugada: O Amigo da Minha Amiga

Meu nome é Bernardo, tenho 23 anos, 1,70 m, sou branco, e o que vou contar aqui aconteceu há exatamente um ano. Na época, eu fazia um curso de teatro, onde conheci a Natasha. Nós nos tornamos próximos bem rápido — saímos algumas vezes, trocávamos mensagens quase todos os dias — até que ela me convidou para o aniversário dela.

A festa foi na casa dela, um ambiente bem familiar, com tios, primos e alguns amigos mais próximos. Logo que cheguei, Natasha fez questão de me apresentar para todo mundo, e foi aí que conheci o Inácio. Ele tinha 22 anos, 1,80 m, era magro, branco, de boa aparência, e passava aquela impressão de ser um cara confiante, bem resolvido. Na hora, confesso que nem dei muita atenção. Para mim, ele tinha aquele jeito típico de hétero padrão, então nem perdi tempo pensando demais.

A festa foi avançando. Os familiares começaram a ir embora, os pais da Natasha se recolheram para dormir, e ela chamou a galera para a piscina. Éramos sete no total: 3 homens e quatro mulheres.

Fui até o banheiro para trocar de roupa e colocar a sunga. Enquanto estava lá, Inácio entrou. Foi inevitável não reparar no volume da sunga dele. Tentei disfarçar o olhar, mas acho que não fui tão discreto quanto pretendia. Ele, sem dizer nada, saiu com um sorrisinho no canto da boca e ainda me deu um tapinha leve nas costas.

De volta à piscina, começamos a beber. A noite avançava em um clima leve e animado. Em algum momento, alguém pegou uma bola e inventamos uma brincadeira: um de nós escondia a bola debaixo d’água enquanto o outro tentava pegar.

Em uma dessas rodadas, a bola estava comigo. Foi aí que Inácio veio atrás, decidido a recuperá-la. Senti o corpo dele se aproximar rápido, suas mãos me envolvendo, tentando pegar a bola. O movimento fez com que o volume dele roçasse na minha bunda, e eu congelei por um instante. Aquilo durou uns vinte segundos, mas na minha cabeça pareceu uma eternidade. O toque, as mãos firmes, a proximidade… tudo ficou gravado na minha memória

Madrugada adentro, um dos meninos acabou passando mal e a gente fez uma pausa na bebida para cuidar dele. Nesse momento, Natasha pediu para que eu fosse até a salinha pegar a caixa de remédios. Aproveitei a oportunidade para ir ao banheiro e beber água.

Na cozinha, encontrei Petros, o pai de Natasha. Ele tinha 43 anos, era alto, moreno, grisalho, forte, um ‘coroa de respeito’. Para minha surpresa, ele estava só de short, daqueles molinhos. Foi a primeira vez que reparei no corpo dele. Olhei por alguns segundos até que ele me chamou:

— Tava olhando da janela… O guri não aguentou o tranco, né?
— É… acabou com a festa.
— Normal, garoto. Sempre tem alguém pra estragar a curtição.
— Eu vim pegar a caixa de remédio que a Nath pediu.
— Eu pego pra você! Bora lá.

Ele foi na frente, e eu o segui. Nunca tinha reparado como o Sr. Petros era tão… gostoso.

— Aqui. (Abre a caixa) Esse deve servir.
— Deve. Vou lá.
— Vai lá, garoto. Qualquer coisa, dá um toque. Tá tudo bem por lá mesmo, né? Tanta criança assim, fico preocupado.
— Ih, tio, sou criança não!
— É verdade, já tem gogó, mas ainda tem cara de bebê. Beleza, garoto! Vai lá.

Eu retorno, entrego o remédio e a galera volta a curtir até umas 3h, quando começam a dar sinais de sono.

Natasha divide a turma para dormir. As meninas vão para o quarto dela, e os meninos para o de visitas. Com isso, ficou para mim e Inácio a missão de ficar de olho em Teo (o garoto que ficou de porre).

O quarto tinha uma cama de casal e uma de solteiro. Colocamos Teo na de solteiro e deitamos na de casal. Ficamos ali deitados por alguns instantes até que Inácio quebra o silêncio:

— Dormiu?
— Eu ou o Teo?
— Você!
— Não. Acho que bebi energético demais.
— É, tô ligado. Bebi pra peste também. Tô ligadão.
— É foda.
— Sabe o que eu tava lembrando?
— Do quê?
— Daquele bolo.
— Tinha um salgado que eu não consegui identificar direito o que era, mas tava muito bom.
— Acha o que da gente atacar a geladeira?
— Bora!

A gente vai até a cozinha. Inácio abre a geladeira e pega o bolo, enquanto eu procuro pelos salgados. Ele pega um prato, coloca um pedaço de bolo e pega duas colheres. Acabamos dividindo o bolo daquele prato. Ele quebra o gelo:

— Nunca tinha te visto antes.
— É, não tenho tanto tempo assim de amizade com a Nath. A gente se conheceu no curso recentemente.
— Saquei. Tu mora onde aqui na cidade?
— Moro na Vila Nova. E você?
— Perto da Estação das Flores.
— Ah, sei mais ou menos onde é.
— E você conhece a Nath desde quando?
— Desde a infância. Somos praticamente irmãos.
— Ah, sim. Pensei que tivessem tido algo já.
— Algo tipo o quê?
— Romance.
— Não, só amizade mesmo. E você e ela?
— O que tem?
— É só amizade também?
— Sim.

Naquele momento, senti uma certa confusão. Nossos olhares se encontravam diretamente, e eu não sabia ao certo se aquilo era um flerte. Decidi então fazer uma pergunta:

— Você namora?
— Não, já namorei durante dois anos, mas hoje estou de férias. E você?
— Sou um solteiro convicto.
— Cachorrinho então.
— Às vezes.
— Quer dizer que o cupido nunca flechou o seu coração?
— Até flechou uma vez, mas foi cilada.
— Como foi isso?
— Ah, me apaixonei por uma pessoa, mas não fui correspondido, acabei me decepcionando.
— Normal. Todo mundo tem uma decepção.

O silêncio volta. Inácio diz que vai voltar para a cama, e eu respondo que vou tomar um banho.

Vou até o banheiro perto da piscina. Tenho o hábito de tomar banho com a luz desligada. Entro no chuveiro, e a água começa a cair. De repente, ouço a porta se abrir. Inácio entra.

— Banho no escuro? Essa eu nunca vi.
— É terapêutico.
— Terapêutico é banho de água fria. Você relaxa todinho.
— Essa aqui está geladinha. Aposto que você ia gostar.
— Será?
— Pode ter certeza.

Inácio tira a roupa e entra. Como estava escuro, só conseguia ver um pouco do rosto dele, iluminado pela luz que vinha da janela.

— Cabe mais um?
— Com jeitinho, cabe tudo.
— Você só não tem tamanho, né?
— Até tenho, mas tá bem guardado.
— Percebi.
— Percebeu?
— Na hora que você olhou minha sunga, alguma coisa aí ficou acesa.
— Não sou de olhar essas coisas.
— Sei.
— Já você, né? Acabou de confessar.
— Tô só brincando. Cadê o sabonete? Pega pra mim.
— Só pego se você esfregar minhas costas.
— Nunca esfreguei costas de marmanjo.
— Pra tudo tem uma primeira vez.
— Daí então….

Inácio passa o sabonete nas minhas costas, apertando mais forte em alguns momentos, como se estivesse fazendo massagem.

— Vida boa essa sua, vai retribuir não?
— Vira aí.
— Quero nos peitos

Ele pega na minha mão que segura o sabonete e a leva até o seu peito, passando-o suavemente. Nossos olhares se encontram, fixos. Ele me puxa para mais perto, nossas bocas ficam separadas por apenas um fio de ar. Olho mais um pouco nos olhos dele, e ele me puxa para um beijo apaixonado. O contato inicial é suave, mas rapidamente se intensifica. Sua língua explora a minha, envolvendo-me em uma sensação avassaladora. Nossos lábios se movem em perfeita harmonia, enquanto nos perdemos em um beijo feroz e ardente. Ele pega na minha bunda e eu pego no pau dele. Noto que o volume na sunga não era à toa. Sinto pela primeira vez aqueles 19 cm/s na minha mão, enquanto nos beijamos, aproveito para movimentar o pau dele. Paramos de nos beijar e ele se aproxima do meu ouvido e diz:

— Chupa!

Sem pensar duas vezes eu me ajoelho. O safado bate o pau dele na minha cara, e aproxima a cabeça da minha boca, que prontamente dou um beijo e começo a passar a língua em volta da cabeça, depois começo a engolir cada cm daquele cacete. E fico maluco ao ouvir a voz ofegante dele delirando de prazer. Mamo aquele cacete com muita vontade. O safado começa a fuder a minha boquinha. Já tava vendo estrelas quando ele me puxa para um beijo. E aí ele encosta no meu ouvido novamente:

— O que você quer?
— Quero que você mame a minha pica.
— Puto. Quer que eu mame essa pica sua é?
— Quero!

Ele se abaixa e começa a me mamar. Fico louco sentindo aquele homem gostoso mamando o meu pau. Ele engole cada cm, Eu começo então a fuder a boca do safado. Tava com tanto tesão que a vontade de gozar foi se aproximando. Eu aviso que tô perto de gozar. O safado não larga o meu pau. Começo a fuder a boca dele até encher o meu bezerrinho de leite. Após engolir, ele se levanta e me beija.
Eu pergunto se ele gozou e ele responde:

— Eu ainda não te comi.

Ele volta a me beijar, depois explora meu pescoço com seus lábios, vira-me e desenha um traço quente com sua língua nas minhas costas.
Sua língua traçava um caminho quente pelas minhas costas, descendo suavemente até a curva da minha cintura, chegando a minha bunda, dá mordidinhas leves, e vai abrindo as bandinhas, dá alguns beijinhos e logo começa a passar a sua língua gulosa no meu cuzinho. Chupando de leve, com calma, como quem quer saborear cada pedacinho.

Após deixar molhadinho, ele se levanta, me coloca apoiado na parede, fazendo com que eu ficasse empinado para ele, então, ele começa a passar o sabonete no pau, fazendo espuma, e no meu buraquinho, depois roça, e começa a esfregar o pau na entradinha. Naquele momento eu já estava entregue. Queria sentir aquele macho gostoso me comendo. Inácio começa a meter devagarinho, com calma, como quem quer aproveitar cada pedacinho macio do meu buraquinho. Ele coloca tudo e começa a socar, vai intensificando, ele anuncia que está perto de gozar, então tira, me ajoelho e ele lambuza a minha cara de leite.

Após isso, ele sorri e me puxa para um abraço, me dando mais um beijo. Depois do banho, voltamos para a cozinha e encontramos Petros comendo um pedaço de bolo.

— Bom dia, garotos! Madrugaram, hein!?
— Bom dia! É, acabamos tomando muito energético.
— Sim, aí eu e o Bernardo viemos comer e depois fomos tomar banho.
— A água tava boa?
— Tava sim.
— Tá certo então! Vou subir. Boa madruga pra vocês!

Petros sobe, deixando a cozinha em silêncio. Eu e Inácio nos entreolhamos, trocando um sorriso discreto. Voltamos para o quarto.

Deitamos e trocamos mais alguns beijos quentes. O cansaço logo nos venceu, e acabamos adormecendo, agarradinhos, como se o tempo tivesse parado ali.


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Comentários


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engmen Comentou em 18/12/2024

Envolvente e promissora estória.

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alda Comentou em 17/12/2024

Show de bola seu conto, continua vai.

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aktief Comentou em 17/12/2024

Delícia de conto.. Bem escrito e cheio de tesão. Conte mais.




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225807 - Nos Braços de Inácio: A Segunda Noite - Categoria: Gays - Votos: 6

Ficha do conto

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cremosinho

Nome do conto:
Aconteceu na Madrugada: O Amigo da Minha Amiga

Codigo do conto:
225703

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
16/12/2024

Quant.de Votos:
16

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