Após o dia da festa, Inácio e eu trocamos contatos. Logo em seguida, precisei fazer uma viagem, e nossas conversas passaram a acontecer pelas redes sociais. Apesar da distância e da confusão sobre o que aquela noite poderia realmente significar, eu queria continuar, mesmo com o receio de me decepcionar.
Conversávamos por horas e descobrimos que tínhamos alguns gostos em comum, o que tornava nossas trocas ainda mais interessantes.
Uma semana depois de voltar à cidade, combinamos de ir ao cinema. Eu estava ansioso para revê-lo.
Quando cheguei, lá estava ele, lindo como sempre, me olhando com aquele sorriso mágico. Fiquei tímido, sem saber o que dizer. Naquele momento, tudo o que eu queria era senti-lo. Nos abraçamos e entramos para assistir ao filme.
Mesmo já tendo tido intimidades antes, aquele momento parecia diferente. Era como se eu tivesse borboletas no estômago. Eu não sabia o que fazer: falar algo baixinho? Puxá-lo para um beijo? Segurar sua mão? O filme começou, mas minha confusão interna permanecia.
Foi então que ele tomou a iniciativa: pegou minha mão. Nossos olhares se cruzaram, e ele sorriu. Eu sorri de volta, tímido. Depois de alguns instantes, ele levou minha mão até sua boca e a beijou com delicadeza. Fui pego de surpresa, mas não resisti; nos beijamos. Um beijo tão bom, tão intenso, que me fazia querer prolongar aquele momento para sempre.
Paramos para assistir ao filme, mas minha cabeça ainda estava nele. Quando a sessão terminou, fomos para minha casa. Por sorte, estávamos sozinhos.
Já no sofá, começamos a conversar, nossos olhares sempre se encontrando. De tempos em tempos, trocávamos beijos leves, que rapidamente ficavam mais intensos. O desejo crescia, mas também havia algo mais profundo: uma vontade de que tudo fosse calmo, especial.
Em um momento, nossos beijos se tornaram mais demorados. Tirei sua camisa, e ele tirou a minha. Sentei-me em seu colo, nossas respirações estavam sincronizadas, e nossos beijos continuaram, cada vez mais conectados, cada vez mais envolventes.
Naquele instante, não havia pressa. Apenas a certeza de que estávamos onde deveríamos estar.
Ainda no colo dele, o clima entre nós ficava mais intenso. Ele abriu o zíper da minha calça com delicadeza e começou a massagear meu pau, ainda coberto pela cueca. Nos beijávamos de forma intensa, cada vez mais envolvidos.
Em um momento, levantei-me, deixando o desejo nos guiar. Tirei minha calça devagar, mantendo o contato visual. Em seguida, ajoelhei-me à sua frente para remover a calça dele, deixando-o apenas de cueca. Tudo acontecia com uma mistura de desejo e cuidado.
Com ele ali, tão próximo, não resisti e dei uma leve mordidinha em seu pau, sentindo a textura ainda coberta. Com um movimento sutil e provocante, deslizei a cueca de lado, Com desejo crescente, abocanhei a sua cabeça e, lentamente, fui engolindo cada centímetro daquela pica que eu estava louco para sentir. Ele suspirou profundamente, e eu continuel, saboreando cada centímetro. Aproximei-me dele e o beijei, nossas línguas entrelaçando-se.
Levantei-me, e ele, ainda sentado, começou a me mamar. Seus movimentos eram inicialmente lentos, mas foram ganhando ritmo e intensidade, como se cada gesto revelasse o quanto ele gostava daquilo.
Era impossível não notar: ele estava entregue, meu pequeno bezerrinho.
Depois de alguns momentos, puxei-o pela mão até o quarto. Lá, nos beijamos mais uma vez, agora com mais intensidade e urgência. Deitamos na cama, nossos corpos perfeitamente alinhados, e juntos começamos um 69 delicioso, explorando cada pedaço um do outro.
Depois disso, virei-o de bruços. Me aproximei daquela bundinha deliciosa. Comecei beijando seu buraquinho rosado, passando a língua com delicadeza, fazendo um mapeamento daquele tesouro. Devagar, fui linguando e mordiscando levemente seus glúteos. Rocei meu membro na entrada de seu rabo, sentindo a excitação crescer. Eu estava louco para comê-lo.
Deitei sobre ele e o beijei novamente. Ele me puxou e inverteu as posições. Agora, ele estava por cima, e eu de bruços. Com desejo evidente, abriu minha bunda como quem estivesse sedento por mais. Começou a chupar meu cuzinho com maestria, usando a língua para deixar tudo molhado, pincelando meu reguinho com movimentos precisos.
Depois, ele me puxou pela cintura, posicionando-me de forma que meus pés ficaram dobrados na cama e meu corpo ereto. Seus movimentos eram firmes, mas cheios de cuidado.
Com calma, ele colocou a camisinha, lubrificou, e começou a pressionar suavemente meu cuzinho, batendo na portinha e pedindo para entrar. Eu, cheio de desejo, implorei para que ele entrasse. Lentamente, ele foi deslizando para dentro, me fazendo ver estrelas a cada centímetro que avançava. Ao contrário da nossa primeira vez, dessa vez eu só sentia prazer.
Ele alternava os movimentos: ora devagar, como se saboreasse cada momento, ora intenso, como se estivesse faminto por mais. Essa mistura me deixava completamente entregue.
Depois de um tempo, eu o fiz sentar na cama. Posicionei-me em seu colo e, olhando profundamente em seus olhos, sentei em seu pau. Nós nos beijamos intensamente, e eu passei a controlar o ritmo, subindo e descendo com fervor enquanto nossos olhares se conectavam. Era como se naquele momento, apenas nós dois existíssemos.
Trocamos para a posição de frango, nossos olhares profundamente entrelaçados. Ele me comia com entusiasmo, uma chama de desejo nos seus olhos. Ofegante ele sussurrava:
—Esse rabo é meu?
—É teu!
—Só meu?
— Você quer pra você?
—Quero
—Então mete mais.
—Você é uma delícia Bernardo.
—Eu quero te dar sempre Inácio
—Não tô aguentando mais, tô louco pra gozar!
—Goza, leita o meu rabo.
—Vou leitar amor!
Eu e Inácio gozamos ao mesmo tempo. Ele se deitou sobre mim, e permanecemos assim por um tempo. Depois, fomos ao banho, nos beijamos novamente e, em seguida, nos deitamos. Conversamos por mais algum tempo, trocamos carinhos e, por fim, adormecemos juntos, abraçados.