Dei pro recruta (parte 1)

Oi, to de volta depois de 3 anos, me chamo Rafael, tenho 25 anos, casado com Thomas (contos anteriores), no momento em um relacionamento a distância, ele está morando fora do país a trabalho por um ano (acabou que não quis mais o exército e conseguiu entrar num cargo bom, por indicação numa multinacional, então ta morando em Londres), mas nada que não conseguimos contornar, volta e meia eu vou visitar ele.
Esse conto que vou contar pra vocês aconteceu uns meses depois que eu entrei no quartel (tinha citado que estava pensando nisso anteriormente), nessa época por umas brigas eu e Thomas estávamos separados (não durou 2 meses, mas tenho muito conto pra falar aqui se quiserem), Tenho 1,80 de altura, 87kg, branco e cabelo raspado estilo militar, malho muito e faço natação então o corpo tá em dia.
Resumo pra quem lembra de mim, meu irmão ta bem, casado e já tem 2 filhos, isso ta motivando eu e Thomas a pensar em aumentar a família quando ele voltar, mas vou atualizando vocês.
Como de costume pra quem me conhece sabe que eu gosto de deixar meus contos longos pra detalhar melhor, não só pular pra putaria, então vamos lá.
Estava falando com meu primo que é militar sobre essa vontade de entrar no exército, mas não queria me prender somente ali (sou meio solto kkkk), ele então me falou de um concurso que era pra entrar mas temporário (8 anos no máximo de contrato), como eu tinha faculdade podia passar nas etapas e entrar diteto como tenente. Me inscrevi, fui fazendo as etapas do processo, e como ele já estava num cargo bom la dentro foi fácil pra mim entrar.
Uns meses depois do treinamento militar que tinhamos que fazer, virei oficialmente tenente, minha família ficou muito orgulhosa e meu marido amou, porque além da felicidade, ele era um puto e adorava me esperar chegar fardado e suado pra gente fuder hard.
Um tempo se passou e como eu disse as coisas começaram a ficar estranhas entre eu e Thomas, acabamos decidindo nos separar, deixei nossa casa pra ele e fui morar com meu irmão e sua esposa (nem pela questão financeira, porque sou de família boa, mas porque eu precisava de um ombro pra chorar e eles me apoiaram muito nisso até voltarmos).
Os caras do quartel não sabiam que eu curtia homem, deixava meio escondido, com excessão de alguns amigos que eu fiz lá dentro e do meu primo que estava no mesmo quartel. Era época de incorporação dos recrutas (quando eles são alistados), e eu fui um dos responsáveis por fazer essa função de treinar eles no período básico (os 3 primeiros meses), e depois iria ficar 1 ano responsável por um pelotão junto de um sargento (que tbm tenho história kkkk).
As primeiras semanas foram de boa, como eu não era antigo tinha coisas que eu praticamente aprendia com os moleques, tava recém solteiro e sem transar, tentei focar no serviço pra esquecer o fogo que eu tava.
Perto do final do período básico todos os recrutas tinham que fazer serviço de guarda ao quartel (aquele que tem que passar 24 horas defendendo o quartel), e eu fui escolhido pra ser o Tenente de dia (responsável por todos daquela guarda), o dia correu bem, toda hora ia fazer rondas, principalmente porque era meu pelotão que estava na guarda, e eu cuidava deles como filhos, era bem rígido, fiz uns 2 irem presos, mas sempre dava uma colher de chá e ajudava sempre que pediam, então a maioria falava muito bem de mim modéstia a parte, um deles que perdeu a casa num incêndio eu até ajudei financeiramente a recuperar tudo, hoje em dia somos amigos. Enfim, voltando se não eu me perco kkkkk… estava fazendo as rondas o dia todo perguntando se tava tudo bem, respondendo dúvidas e essas coisas, e foi chegando a noite… depois da formatura da bandeira (onde abaixamos ela ao acabar o dia), fui pro meu alojamento e deixei o cabo e o sargento responsáveis pelos recrutas e pedi pra me chamarem caso acontecesse algo… fui dormir porque tava virado…
Acordei depois de umas horas morrendo de fome, não tinha ido pra janta, então fui pedir um ifood já que não podemos sair do quartel no serviço de guarda, como tava querendo agradar meu pelotão pedi umas pizzas e refri pra eles, fui pro meu alojamento comer e depois fui fazer a ronda da madrugada nos postos.
Quando estava passando pelo quinto posto que ficava mais afastado dos outros, o recruta não viu, e quando entrei no posto ele estava sentado batendo uma punheta. Mlk quase morreu quando me viu com a lanterna na cara dele, só apaguei ela e falei bem calmo “nem precisa levantar porra, fica na posição de flexão enquanto eu falo”. Ele foi levantar a calça e eu “mandei se levantar a calça?”, ele então ficou em posição de flexão com os braços esticados e a calça nos pés…
Não vou mentir que antes de falar eu tive que respirar fundo porque aquela visão da bunda dele magrinha e durinha ali tava me deixando de pau duro.

Eu: Perez (seu nome de guerra), eu faço de tudo pelo pelotão, trato vocês igual filhos, comprei uma caralhada de pizza pra vocês ficarem suaves no serviço de hoje, e quando eu chego aqui se ta desse jeito largado e batendo punheta, como se me explica uma porra dessas? Se fosse o sargento que tivesse passado aqui? Se o comandando tivesse vindo ver se tava tudo bem no serviço e se deparasse com isso?
Ele: Tenente, perdão, eu posso explicar
Eu: Fala então, quanto mais demorar, mais tempo vai ficar assim (ele já estava tremendo, mas não podia ficar com do)
Ele: passei o tempo de internato inteiro sem sexo, e como não namoro e nem sou muito de sair, estava sem fuder a muito tempo e tava explodindo dê tesao, precisava me aliviar, mas no alojamento com os outros era complicado, então decidi fazer aqui mesmo que era mais afastado, perdão senhor.
Eu: Perez, eu to recém separado, to a semanas sem gozar, mas nem por isso se me ve batendo punheta em publico, se ta ligado que eu posso te deixar preso por isso?
Ele: pelo amor de Deus Tenente, eu não posso dar esse desgosto pra minha família.
Eu: não terminei de falar caralho… como eu entendo sua situação e to passando pela mesma coisa (meu pau tava estourando na farda e eu reparei que ele dava umas olhadas), deixa 50 flexões ai que eu esqueço.

Ele começou as flexões e como já tava com dor pelo tempo que ficou parado, mas estava de olhos fechados, fiquei contando e admirando aquele rabo gostoso dele, e vendo seu pau batendo no chão, ele era branquinho do olho verde e magrinho na medida certa.
Depois das flexões ajudei ele a levantar e mandei colocar a roupa.
Eu: no fim do serviço quando todo mundo for embora quero você no meu alojamento, e se prepara que vamos conversar bem sério.
Quando sai do posto e terminei a ronda, passei na sala do cabo e informei que o recrutada daquele posto tinha uma missão depois do serviço e que era pra dispensar todo o resto (não contei o que aconteceu porque aquele cabo era casca grossa).
No final do serviço de manhã como era fim de semana todos iriam voltar somente na segunda, então fui pra minha sala me arrumar pra ir embora e deixar um relatório na sala do comandante.
Uns 5 minutos depois que foram embora, o Perez estava na frente do meu alojamento pedindo permissão pra entrar. Eu deixei e mandei colocar a mochila no canto.

Eu: senta ai na cadeira…
Ele: antes de tudo quero pedir perdão de novo…
Eu: Calma Perez, nem falei nada ainda… se tomou café?
Ele: ainda não senhor, eu não consegui comer porque estava nervoso demais.
Eu: Faz seguinte, pelo cheiro nem banho se tomou, vai no meu banheiro tomar banho e quando sair comemos e conversamos.

Ele foi tomar banho e depois saiu só de toalha…

Eu: precisa ficar com vergonha não, pode se trocar ai que o que se tem eu tbm tenho

Ele então foi se trocando bem devagar (não sei se pela vergonha ou se tava me atiçando), e eu fui tentando disfarçar pra não olhar muito. Depois de trocado eu mandei ele ir comendo a pizza que tinha sobrado enquanto eu ia tomar banho tbm. Só lavei o corpo rápido porque de madrugada depois de passar no posto dele eu bati uma punheta demorada e tomei banho. Sai do banheiro pelado com a toalha na mão me secando e sentei na cama de frente pra ele, acendi um cigarro e falei.

Eu: Se tem noção que eu te salvei de uma boa hoje né?
Ele: Sim senhor, não sei como te agradecer
Eu: primeiro se podia olhar pro meu olho e parar de olhar pra minha rola (ele nem tava disfarçando)
Ele: Perdão, eu… hum… nunca tinha visto um pau de perto
Eu: tu é gay Perez?
Ele: não, se é louco, curto isso não, só nunca tinha visto e o do senhor é diferente do meu, mais grosso
Eu: Pra quem não curte se ta prestando muita atenção, manjando demais.
Ele: se doido Tenente, nada a ver, só curiosidade mesmo

Ficou um silêncio na sala e eu decidi me trocar, depois que ele comeu, conversamos e fiz ele prometer que nunca mais ia fazer aquilo, na hora de ir embora ele estava saindo do quartel, então parei meu carro do seu lado e mandei entrar. Já estava com maldade na cabeça kkkk

Eu: entra mlk, vou te dar carona até sua casa, se merece depois da vergonha que passou hoje
Ele: Tenente, moro muito longe, não precisa
Eu: entra logo porra

Ele entrou no carro e no caminho pra casa dele que era contramão da minha, fomos conversando sobre coisas da vida até cair na putaria.

Ele: então o senhor ta recém separado, como ta sendo lidar com o tesao?
Eu: Ta foda demais Perez…
Ele: me chama de Augusto aqui fora Tenente
Eu: tabom Augusto… como eu tava falando ta foda demais, chorei bastante no começo, ele era o homem da minha vida (falei sem pensar, já que não era assumido pro meu pelotão)…
Ele: Homem Tenente? Se é viado?
Eu: a gente saiu do quartel mas o respeito ainda permanece e eu ainda sou seu superior, e sim já que falei fica entre a gente, eu era casado com um homem e dai?
Eu: nada não, desculpa, eu não tenho preconceito, tenho uma irmão que é lésbica até… mas se me permite, como que era?
Eu: o que?
Ele: se sabe, como era fuder com um cara?

Ali eu já tava sentindo o caminho que tava levando, enquanto ia respondendo as dúvidas dele, fomos chegando em sua casa, bem estilo classe média e pra minha surpresa tava vazia (seus pais e irmã tinham ido viajar e como ele tava no quartel acabou ficando), ele me convidou pra entrar e tomar o whiskey do pai, eu aceitei nunca recuso uma bebida boa kkkkk, enquanto íamos bebendo ele ia se soltando mais e sem camisa já (pelo calor segundo ele) foi perguntando mais e mais detalhes de sexo pra mim.

Eu: Mlk, mais fácil que ficar falando é eu te mostrar (ele arregalou o olho)
Ele: Não tenente, só tava curioso, curto isso não
Eu: vamos fazer um acordo, nós dois precisamos gozar, se tava manjando meu pau, o seu ta quase rasgando a calça (ele tava com o pau muito duro e babando)… o que acontecer aqui não sai daqui
Ele: mas se não vai querer me comer ne? Meu cu não
Eu: só vamos fazer o que você quiser

Sentei na cama dele e mandei vir sentar do meu lado…

Vou dividir em duas partes, mas a segunda eu posto daqui uns minutos que sair essa… ficou longo até pra mim kkkkk abaixo tem uma foto dele que tirei em outra transa nossa… até a parte dois bbs.

Foto 1 do Conto erotico: Dei pro recruta (parte 1)


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Comentários


foto perfil usuario machosafdocampinas

machosafdocampinas Comentou em 23/12/2024

Meu sonho pegar um militar kkk

foto perfil usuario daniel13

daniel13 Comentou em 20/12/2024

O delícia, pq não fui pra o exército kkk




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Dei pro recruta (parte 1)

Codigo do conto:
225827

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
19/12/2024

Quant.de Votos:
11

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