Minha esposa deu com um cara no passeio

Como deixei claro no outro conto, sempre tive vontade de ver a minha esposa dando para outro. Mas ela nunca se manifestou interesse ou mudava de assunto e me xingava quando falava com ela, até acontecer o que aconteceu no conto anterior.

Enfim! Próximo a cidade que eu moro, tem um vilarejo na região de furnas que se chama Santo Hilário. Um excelente lugar para descanso e curtir o final de semana. Tenho costume de ir com minha esposa lá, e fomos recentemente para fazer um programa de uma vez.

Chegamos no sábado e fomos para a pousada. Chegamos e transamos antes de sair e passear pelo vilarejo. Lá tem um rio enorme, que pelo dia da para nadar e passear de lancha, e a noite da pra curtir um programa de casal e até transar.

Bom, a noite fomos em um barzinho que tem lá. E durante o passeio, tinha um rapaz de São Paulo lá, chamado Juliano. Do nada o cara veio na nossa mesa e começou a conversar com a gente, perguntando se éramos dali ou da região. Dissemos que não, que éramos de uma cidade vizinha, mas que visitamos o vilarejo diretamente.

Ele perguntou se conhecíamos os pontos turísticos da cidade, e dissemos que Sim. Daí continuou conversando com a gente durante umas duas horas, E eu notava a todo tempo que ele disfarçava e olhava para os decotes e pernas da minha esposa. Mas ai ele se despediu, mas voltou e disse que gostou muito do papo, e que estava em Santo Hilário com a mãe dele, mas que ela não gosta muito de sair, e que estava de plano de ir em um hotel abandonado que é um ponto turístico do vilarejo tirar algumas fotos no dia seguinte, e se já fomos lá. Dissemos que já fomos sim. E ele então perguntou se anivamos ir juntos e que ia deixar o telefone para caso resolvêssemos. Pegamos mas não damos certeza.

Eu e minha esposa fomos até o rio, sentamos na beira e transamos. Depois que eu gozei, perguntei pra ela o que ela achou do Juliano. Ela disse que era um rapaz simpático e perguntou porque eu perguntei. Perguntei se ela animava a fazer com ele o que fez com o Jeanderson (rapaz que ela transou quando dopei ela e ela acordou). Ela me xingou e foi brava para a pousada.

Mas ai cheguei lá e pedi pra ela não ficar zangada, que eu só perguntei porque vi que ele era um cara tranquilo e que eu vi ele olhando pra ela algumas vezes e mim deu tesão. Ela disse pra mim parar com isso e parar de falar essas coisas. Mas eu tava com vontade de ver ela transando com ele e iria tentar de novo.

No dia seguinte mandei uma mensagem para o Juliano, pedindo pra ele ir la na pousada que eu ia convencer minha esposa a ir no hotel abandonado. Assim ele fez, depois de uma hora ele estava na pousada, e com muito custo convenci a minha esposa a ir. Ele foi no nosso carro com a gente.

Chegando no hotel, deixamos o carro bem em baixo na cerca e subimos até o hotel, e depois subimos no último andar e fomos tirar as fotos. Falei com o Juliano que eu tave de boa se rolasse alguma coisa que eu já havia notado que ele desejou minha esposa, porém ele deu uma risada apenas e continuou a tirar as fotos. E fotos vai e fotos vem, até que eu disse que teria que ir correndo na pousada porque estava com uma dor de lado forte e ia pegar um remédio, mas que os dois podiam ficar que eu já voltava rápido. Minha esposa me chamou, e disse que se eu fosse demorar ia voltar todo mundo que não ia ficar ali sozinha com o Juliano. Eu disse que ela podia ficar, que era rápido, e que se voltasse a gente ia desanimar e não ia sair mais. Mas enfim, convenci ela com esse argumento a ficar lá com o Juliano.

Desci, mas quando eu desci o barranco que dava acesso a porteira, eu contornei e voltei pelo outro lado do hotel, e fiquei espiando. Detalhe, do hotel abandonado não da pra ver onde o carro ficou e nem a estrada de volta, por isso tive facilidade de voltar sem os dois me ver.

Fiquei espiando os dois. E na verdade eles ficaram distantes durante um bom tempo, achei que não ia rolar nada, até que, o Juliano chamou minha esposa, e disse pra ela sentar na janela que ia tirar uma foto dela com a vista para o rio. E assim ela foi. Porém quando ele tirou, ele foi mostrar ela, e aproveitou e foi chegando nela e falando coisas que não deu pra mim ouvir.

Mas ela saiu fora e eu ouvi ela falando mais alto com ele pra ele sair de perto. Mas ele voltou e disse pra ela: “Deixa de ser boba, vamos curtir esse momento, você acha porque o seu marido deixou a gente aqui só?” Mas ele replicou: “ Não vem com graça, e por favor para”.
Mas o Juliano tirou o pau pra fora e começou a bater, e minha esposa gritou com ele pra ele guardar que aquilo era assédio, mas ele não estava nem aí, e deixou o cacete duro e continuou batendo e chegando perto dela. Ela não conseguiu resistir por muito tempo, o Juliano continuou batendo punheta e foi beijando a orelha dela e colocando a mão dela no pau dele. Ela tentou resistir evitando e pedindo ele para poder parar mas não resistiu, ela se entregou e foi beijando ele e batendo punheta pra ele.

Ela disse: “Goza rápido, antes que meu marido chega”, ele disse: “Relaxa. Vamos curtir o momento.” E daí ele tirou a roupa toda, e levou ela para um quarto abandonado do hotel saindo da vista do pátio. Daí eu subi até o andar e consegui ficar observando dos buracos do cômodo.

Ela batia pra ele e o beijava. De repente ele enfia a mão por dentro do short dela e começa a mexer na buceta dela e tira a blusa dela e começa a chupar os peitos dela. Ela então agacha e começou a chupar o pau dele, ela fazia garganta profunda, lambia a cabecinha e o corpo do pau até fazer espuma de saliva.
Daí ela tirou da bolsa um pano que usamos para poder forrar o chão quando estamos no rio e forrou o chão.

Ela disse: “Vamos rápido antes que ele chega”. E já ficou de quatro. Porém ele disse que tava com a camisinha na carteira, mas ficou no carro dele. Ai a minha esposa disse: “Assim não podemos fazer, vou terminar pra você com um boquete”. Mas ele disse. “Eu não sou doente e você não toma remédio?” Minha esposa disse que tomava, mas pra ele ir então. E aí ele foi colocando o pau nela sem camisinha com ela de quatro. E só comecei a ouvir os gemidos dela dizendo: “Ai safado, que pica enorme, me come meu bem, enfia tudo, me come gostoso.” Tirei o pau pra fora e comecei a bater punheta e também comecei a filmar.

Depois ele a virou de lado, e colocou de novo, e foi comendo ela e batendo siririca ao mesmo tempo pra ela. Em seguida ele ficou em pé e ela ajoelhou chupando o pau dele. Em seguida ele colocou ela de pernas abertas na parede e ele ficou em pé comendo ela e beijando a boca chupando os peitos dela também.
Em seguida, ela deitou e ele foi por cima dela, e metia rápido, e a minha esposa gritava e falava: “Eu vou gozar caralho, goza comigo puto, goza comigo safado, eu vou gozar... eu vou gozar. Ali eu não aguentei e gozei pra caralho na punheta.

De repente só ouço o o gemido alto do Juliano: “Ahhhhhhhhhhh, vou gozar nessa buceta puta safada, ahhhhhh.” E ela gritava gemendo: “Goza cachorro, da leitinho pra essa puta, me da leite, me da leitinho”. E ele vai e goza a buceta e na barriga dela. Os dois ficaram uns dois minutos no chão respirando e se beijando. E quando começaram a se limpar e vestir as roupas, eu desci rápido. E depois de uns 10 minutos eu subi fingindo que estava chegando junto.

Os dois estavam mexendo no celular quando cheguei. Fingiram com que nada tivesse acontecido. Voltamos para a pousada. Transei com minha esposa a noite, e depois contei pra ela que vi já que ela não me falava.
Ela disse que eu devia parar de aramar isso, mas que não vai acontecer mais.
E é isso pessoal, espero ter ajudado a vocês a imaginarem algo prazeroso. Até mais.