- Bom dia, Ju! Tão cedo e já tá acordada? - disse ele sorrindo
- Bom dia, seu Paulo! Tava sem sono e resolvi vim ver o sol nascer!
Nesse momento ele me olhou de cima a baixo. Eu estava com minha roupa de dormir, uma camisolinha branca. E um roupão por cima. Como eu já estava querendo aquele velho eu deixei o roupão abrir.
- Nossa, que camisola bonita!
- Gostou? Rsrsrs o tecido é ótimo, quer sentir?
Fui chegando pra perto dele e passou a mão no tecido na altura da minha barriga. Nesse momento eu olhando nos olhos dele segurei a mão dele e levei em direção ao meu peito. Ele segurou.
- Não, eu não posso fazer isso! Você é muito novinha
Ele puxou a mão rapidamente e saiu.
Mas vi que a sua rola ficou dura e queriavsaltar do short.
Depois desse dia ele ficou me evitando, mas eu sentia os olhares de desejo dele qiando me olhava.
No dia 24 eu já no está mais aguentando o desejo que eu estava sentindo por aquele velho e resolvi partir pro tudo ou nada.
Enquanto estavam todos no espaço de festa que tinha na fazenda, seu Paulo estava terminando de se arrumar, pois teve um problema na empresa e ele teve que resolver. Todos os familiares estavam no salão, vi que era o momento exato para eu atacar.
Fui até o quarto dele, entrei e tranquei a porta. Ele estava no chuveiro, aproveitei esse tempo para ficar de langerie deitada na cama dele e da esposa. Ele saiu do banheiro e se assustou comigo.
- Que isso menina, ta doida?
- Doida por você? Tô sim!
- Você sabe que não podemos, sou casado!
- Vem, eu não sou ciumenta rsrsrs
Ele se aproximou da cama, a pica já estava marcando na toalha que estava amarrada na cintura.
Ele chegou na beira da cama e eu deitei de braço e comecei a chupar aquela rola que eu esperava a dias.
- Nossa, que mamada gostosa! Tava com fome minha putinha? -- ele diz segurando meu cabelo
-Muita fome da sua pica meu coroa!
- Então mama direitinho, vc queria tanto que agora vou arrebentar sua bucetinha novinha.
Eu já estava cheia de tesão nesse momento, um velho gostoso e pirocudo não se acha em qualquer lugar.
Ele me puxou e me beijou na boca, enquanto eu tocava uma punheta pra ele. Me deitou de barriga pra cima, segurou minhas pernas e começou a chupar minha bucetinha. A boca do velho era quente e macia. Eu nunca tinha sentido uma boca assim. Ele me chupou tão gostoso que acabei gozando e esguinxando nele! O velho ficou mais louco de tesão ainda, começou a me socar gostoso e forte.
- Geme baixo puta, alguém pode te ouvir!
Ele dizia enquanto tampava minha boca é socava fundo. Eu gemia muito e recitava os olhos a todo tempo, o tesão estava tão grande que não conseguia me controlar e gozei gostoso na pica do velho. O sexo tava tão bom que ele me botou de quatro, minha posição preferida, e socou na minha bucetinha. O meu tesão tava tão alto, mas tão alto que pedi pra ele socar no meu cuzinho.
- Soca no meu cu vai, filha da puta! Vou te dar meu cuzinho pra vc nunca mais esquecer da carioca aqui!
Disse eu sorrindo para ele.
- Sério? Posso mesmo arrombar o cuzinho da minha putinha carioca?
- Arromba caralho, arromba o cu da sua putinha.
Ele sem pensar duas vezes socou no meu cu. No começo deu uma dorzinha, mas o tesão era tão grande que logo passou. Comecei a gostar e curtir aquele momento, não passou muito tempo gozei novamente, ao me ver gozar ele resolveu gozar também. O velho safado gozou e encheu cu de porra. Eu amei fuder com aquele velho.
Estávamos os dois nos beijando e se recuperando pra descer para a ceia quando de repente ouvimos alguém mexendo na maçaneta:
- Amor, você tá aí? Abre aqui pra mim.
Era Sônia, a mulher de Paulo na porta.
Continua.
Porra... louca pra saber o restante
Essa é a típica novinha asilo , ou seja as que gostam de velhos kkk
que novinha safadinha e deliciosa, tão sapekinha, que gostoso. Conto delicioso e bem excitante, votado e aprovado