Sempre tive vontade de começar a escrever minhas aventuras eróticas, pois cada vez que me lembro de como aconteceram, sempre acabo me excitando novamente. Então, não acho justo guardar comigo estes episódios de minha vida que pode muito bem servir para agradar e entesar muitas pessoas através da leitura. Hoje, relato um dos encontros que tive através das salas de bate-papo do UOL. Todas as manhãs sentava diante do computador para sair à caça de algum macho a fim de se saciar e saciar minha sede de rola. Não era difícil e sempre encontrava algum tarado em cu de macho. Neste dia, porém o cara que me agradou na conversa era de uma cidade distante uns 30 km de minha cidade e se dizia casado pedindo sigilo. Como estava com muito tesão e excitado com a nossa conversa, resolvi ir até ele. Confesso que um misto de tesão e ansiedade me envolviam pelo caminho e um milhão de coisas passavam pela minha cabeça... será que ele vai gostar de mim? Será que eu vou gostar dele? Será cheiroso? Terá mau hálito?... enfim... Cheio de coragem cheguei ao local do encontro. Desci do carro e fiquei em pé para que meu algoz pudesse identificar sua presa rapidamente. Era uma manhã, por volta das 8h. Ninguém passava na rua àquela altura, naquele lugar, quando vi um homem virar a esquina e caminhar até meu carro, aparentando ter uns 1,80m, forte, mas não bombado. Era branco e tinha cabelos pretos, ostentando um bigode cheio, mas simétrico, sem deixar os pêlos invadir a boca que era muito bonita. Nos apresentamos e logo entramos no carro. Imaginei que ele tivesse um local apropriado para o encontro, mas qual não foi minha surpresa quando me avisou que não tinha local. Eu perguntei como faríamos sendo plena a luz do dia. Ele me pediu que apenas guiasse e ele indicaria o caminho. Entramos numa estrava de terra e logo no começo ele colocou sua mão em minha coxa fazendo elogios. Eu rapidamente estendi minha mão no seu volume sob a calça e fiquei sem palavras! Nunca tinha sentido nas mãos uma piroca tão dura. Parecia um ferro que mantinha sob a calça. Mandou parar ao lado de uma cerca de arames farpados e atravessamos para dentro do terreno. Caminhamos entre árvores e arbustos até não enxergarmos mais a estrada. Foi aí que comecei a sentir que ir ao encontro daquele homem foi a coisa mais certa que fiz naquele dia. Eu estava de calça de moleton para facilitar é claro e ele de calça jeans. Ele começou a bolinar minha raba e eu a esfregar seu caralho duríssimo , mas isso não demorou muito tamanha minha fome daquela pica. Eu estava com muita vontade de engolir aquele mastro por todas as minha entradas. Abaixei meu moleton e me inclinei abrindo o zíper dele deixando escapar aquela verga pesada, grossa e dura. Cai de boca como se fosse uma faminto diante de um prato de comida. Tentava engolir inteiro, socava na garganta lambia as dobras da cabeça, lambia o mastro até as bolas. Punhetava-o com força com a cabeça dentro de minha boca e ás vezes deixava ela escapar para bater em meu rosto enquanto olhava para seu rosto de prazer. Ele estava curtindo, eu sei. Depois de pouco tempo fiquei em pé. Virei-me de costas, apoiei minhas mãos num arbusto e empinei minha raba para ele e pedi que colocasse em mim. Ele vestiu a camisinha que parecia apertar seu mastro, cuspiu no dedo ,massageou um pouco meu buraco e foi encostando, empurrando , mas aquele pau não entrou assim. Doeu e não passou nem a cabeça. Então, para não nos frustrarmos, eu mesmo passei minha saliva no cu e deixei ele muito mais molhadinho. Comecei eu conduzir a penetração rebolando devagar enquanto ele em pé, atrás de mim apenas curtia meu movimento. Em instantes eu estava preenchido. Me senti completamente invadido por aquele maravilhoso pau. Aos poucos ele começou a bombar e eu a rebolar mais forte. A coisa foi num crescendo que eu me sentia literalmente sua puta. Uma mulher completamente entregue ao prazer de seu macho algoz. Quando achei que ficaríamos por aí, ele agarrado em mim e completamente dentro, puxa meu rosto para me beijar. Ah, aí foi demais pra mim. Estava empalado por aquele ferro na bunda até o talo e ganhando beijo de língua. Aquele bigode roçando minha boca me destroçou de tesão. Porém, quando pensava em pedir seu leite na boca, ele anuncia que gozou. Como eu ainda não tinha gozado pedi que ele substituísse a camisinha e continuasse a me foder, mas ele não quis, pois estava no horário de trabalho. Ainda assim, voltei pra casa muito satisfeito por servi-lo e por saber que um gostoso daquele se fartou em meu corpo e em meu dilacerado cu. Ao chegar em casa fui ao espelho para conferir o estrago, pois me sentia úmido e dolorido. A cada piscada dolorida que dava meu cu, meu tesão voltava. Bati um punheta em memória de meu amigo casado massageando com carinho meu cu que tanto tinha sofrido para me dar prazer.
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