Perdi a aposta com o Cris, meu colega de quarto

Quando estudei em Campinas, morei em uma pensão que era um casario com porão e piso de assoalho. Os quartos eram grandes e no meu quarto tinha duas beliches. Os horários dos meus colegas eram diferentes, a não ser o do Cris,que dormia na parte de cima de um dos beliches. Eu na parte de cima do outro. Normalmente acordava com tesão, mas não me revelava. Cris contava sobre sua namorada e suas aventuras sexuais, alisando sua pica por sobre shorts. Eu ouvia e tentava não ficar olhando para seu volume, mas acho que ele, com o tempo, foi percebendo meu interesse. Um dia me contou que forçou a barra para comer o cuzinho de sua namorada e com riqueza de detalhes disse que ela não curtiu e reclamou que seu pau era muito grande. Eu imaginei o tamanho, mas queria ver. Estava louco de vontade de dar meu cu para ele, mas tinha receio por sermos colegas na pensão e ninguém saber de mim. Acho que, de alguma forma, ele percebeu e uma certa manhã quando ainda estávamos deitados, ele deixou escapar sua linda e enorme pica que duríssima apontava para o teto. Ficava alisando e contando vantagens de ter um pau daquele tamanho. Daí que então tive uma ideia! Disse a ele que poderíamos fazer um jogo. Eu mostraria meu pau assim como ele estava fazendo. Quem tivesse o pau maior ganhava uma punheta e uma chupada. Eu já sabia que o pau dele era bem maior que o meu. Acho que ele também sabia, pois topou na hora. Seguramos os pintos pela base e o meu parecia um pinto de criança perto do dele. Não precisou nem de comparação rss. Perdi a aposta e fui pagar. Ele apenas virou seu corpo de lado deixando aquele pauzão enorme apontando em minha direção. Eu pulei da beliche e, em pé, ao lado de sua cama, comecei a punheta-lo devagar, paquerando aquele membro maravilhoso. Era longo e grosso, cheio de veias e com a glande enorme. Logo cai de boca e com uma tara imensa comecei a chupa-lo. Lambia aquela cabeçorra e descia até o saco. Tentava engolir inteiro e continuava a punheta enquanto mamava. Cris apenas gemia baixo para que ninguém escutasse no corredor da pensão. Eu ficava pensando: Como essa namorada pode reclamar de um caralho deste no cu. Era tudo o que eu queria. Enquanto pensava nisso, o Cris disse que não queria gozar assim, no boquete e disse que queria meter no meu cu. Disse que já vinha me observando quando me trocava depois do banho e que considerava minha bunda muito bonita. Queria agora saber se era gostosa. Eu senti um frio na barriga e topei na hora. Ele pulou da beliche e me botou de quatro na cama de baixo. De joelhos atrás de mim, abria minha bunda e metia com vontade sua língua, me deixando maluco de tesão, desejando aquele homem dentro de mim. Quando eu já estava bem molhado e amaciado, ele começou a colocar o pau em mim. Era muito grande e então pedi para ir devagar. Ele me atendeu no começo, mas na medida em que meu buraco foi engolindo aquele mastro inteiro, ele ficou maluco. Começou a me chamar de sua puta e aumentar o ritmo das bombadas. Eu rebolava e me jogava de encontro ao seu corpo, tentando dar-lhe mais prazer. Eu dizia que a vadia da namorada dele jamais iria dar o cu pra ele daquele jeito. Ele tirava o pau inteiro, abria minha bunda para ver o rombo, cuspia e voltava a atolar-se inteiro na minha bunda. Meteu tanto que eu comecei a sentir uma dorzinha no fundo de meu reto. Pedi pra que não gozasse dentro, pois não usávamos camisinha, mas ele me travando debaixo do seu corpo me disse que não dava tempo e queria despejar seu gozo dentro de mim. Quando gozou, tirou rapidamente seu cacete e segurou minha bunda fechada para que a porra não escorresse. Ficamos um tempo deitados e eu me masturbei até gozar, alisando seu corpo lindo. Quando nos recompomos, ele disse que depois desse dia, não iria mais forçar sua namorada a dar-lhe o cu. Meu cu seria seu a partir de então e eu seria sua puta. Eu concordei e até que se mudou da pensão, dei o cu ainda outras vezes para ele. E sempre foi muito bom.