Em um dia de trabalho normal, véspera de feriado, ninguém, ou quase ninguém no Cliente, fui aproveitar para resolver umas pendências, pensei que não estaria ninguém naquele sector, uma área restrita portanto com porta fechada. Para meu espanto quando lá cheguei uma funcionária também lá estava, a Marta, uma mulher nos seus 40, com umas formas salientes, que muito me entusiasma e sempre me tinha chamado a atenção, ainda que goste de todo o tipo ou gênero de formas femininas.
Cumprimentos feitos, uma palavra ou outra a falar mal da empresa e de estarmos a trabalhar no dia, e continuamos.
Informei que iria de precisar de uns minutos no computador dela.
Por algum motivo comecei a olhar para ela e como sempre o meu membro começou a dar sinais de si, tenho um pênis mediano, nada de especial, é um trabalhador :-). Comecei a olhar para ela de enquanto arrumava uns arquivos, de costas, a ver aquele belo rabinho redondo, com umas calças folgadas, dava para ver o tamanho reduzido, já com pensamentos mil a imaginar como seria aquela gruta apertada, e a imaginar a cabeça do meu membro a entrar em um ânus daqueles.
Mergulhado nas minhas fantasias até que ela pergunta:
Precisas de alguma coisa da minha parte?
Precisar precisava de penetrar uma gruta apertadinha, sentir a vagina molhada e libertar o sémen todo, encher aquele ânus até não caber mais, isso seria o que precisava.
Eu: Não de momento nada.
Marta: Queres um café?
O dia estava quente, verão, e aquela sala não pode ter ar condicionado devido a documentação.
Eu: Aceito, embora com este calor era uma cervejinha que ia bem.
Marta: Podes querer! Exclamou!
Está bom para a a praia, ou para estar em casa.
Eu: Com ar condicionado em casa sim!
Marta: ah neste calor ando sem roupa em casa, eu e o meu marido.
Fiquei surpreso com a revelação, hora ali estava uma mulher que não me parecia tão desinibida, a dar-me mais imagens dela nua, pronta para ser penetrada em qualquer lugar da casa, a fuder com o macho a qualquer altura.
Ao levantar para ir buscar o dito café, esqueci por momentos que já tinha o membro a meia haste e foi notória o olhar dela a descer ao encontro do meu pau semiduro a dar algum volume na área de desejo.
Lá tomamos o café, ela estava com um ar penetrante no meu, e lá descia os olhos para a área de desejo por vezes.
Sempre com a desculpa do calor olhava pela janela e empinava o rabinho a olhar para fora, provocando mais o meu desejo e o membro que até então estava a meia haste ia endurecendo, querendo outras viagens.
Não que nessa altura acreditasse que algo fosse ou pudesse acontecer, mas mergulhado em fantasias e desejos no pensamento já tinha acontecido.
Marta: Bem, vou continuar o trabalho, já que tem que ser com este calor, suo por todos os lados, disse entre sorrisos.
Eu: sim e já ai vou ao teu computador
Marta: ok, quando quiseres.
E assim foi, ela olhava para mim e eu para ela e íamos trocando olhares, havia ali uma química, um desejo a surgir.
Lá chegou a altura do atrevimento, e fui ao posto de trabalho dela, e comecei com palavras mais provocadoras.
Eu: Vou-te montar agora, o software no PC
Marta: vais montar-me? Questionou entre sorrisos maliciosos.
Eu: Sim, é rápido
Marta: queres sentar?
Eu: não será preciso, deve ser rápido.
Marta: senta, se demorar eu sento no teu colo. Disse ela como piada.
Eu aproveitando dei continuidade a conversa.
Eu: também pode ser, ficamos bem instalados.
Para minha surpresa levantou da cadeira para eu sentar, e caminhou para a porta, confirmou que estava encerrada e veio em direção a mim.
Comigo sentado na cadeira, empurra o meu peito para afastar a cadeira da secretaria, e virou de costas, sentou o rabinho bem em cima da minha área de desejo, começou a roçar aquele rabinho duro no meu membro já rijo e a ponto de mira, pronto para o embate, já babado de tesão e a antever uma gruta apertada da gostosa.
Pernas de lado e eu a sentir aquele roçar do rego do rabinho em movimentos lentos no meu pau duro.
Puxei o corpo dela para mim, agarrando pelos peitinhos médios, coloquei uma mão dentro da camisa dela, puxando o soutien para baixo e agarrei um mamilo com força, peitos médios mas já relativos e pontudos, a outra mão foi direto ao desejo, desapertei os botões e fui direto a gruta, estava lisinha, toda encharcada, sentia o tesão dela nos meus dedos, com movimentos lentos em torno da vagina molhada de tesão da Marta, fui acrescentando o dedo dentro da gruta, sentindo o aperto e as contrações nos dedos.
O meu membro dava sinais de querer sair fora e ser liberto para se aconchegar naquela gruta apertada e molhada. Em um movimento brusco levantei o corpo dela, virei para mim e começamos em um beijo frenético, com as minhas mãos irem ao encontro das nádegas da Marta, apertando aquele rabinho redondo e empinado, que mal cabia nas minhas mãos.
Calças despertadas e o membro em riste libertado, o meu pau estava duro, furioso, com as veias a em impulsos a aguardar libertação. Aí veio o melhor, a Marta tem uma boca de veludo, um sugador de pénis. Abocanhou o mastro com mestria, que língua maravilhosa, agarrada pelos cabelos a garganta afundava todo o mastro, para meu controlo puxei a minha nova putinha para trás tirando o membro da boca e dando a lamber os gêmeos, chupou cada testículo, devorando.
Queria mais, queria a gruta, queria afogar o meu pau lá dentro, queria explodir de prazer.
Levantei a Marta, forcei a virar de costas, acomodou o corpo na secretaria e apontei o membro sedento daquela gruta apertada e húmida, de uma só vez coloquei todo dentro, que aperto, Marta gemeu, começando em vai e vem prazeroso, aproveitando a visão do rabinho redondo, bem torneado fui cedendo ao desejo e o vai e vem do membro foi ficando mais furioso, a fúria levou a Marta a gemer, uma mão foi tapar a boca e abafar os gemidos, o tesão entre estarmos naquele lugar e podermos ser ouvidos só aumentava o desejo, a outra mão tinha a anca coberta a ajudar no vai e vem frenético, um dedinho ainda explorou o ânus.
A determinada altura sinto as pernas da Marta a falhar, o clímax da putinha chegou, e eu anunciava a explosão.
O meu pau explodiu dentro da Marta, jatos e jatos de sémen encheram a gruta Marta, deitada sobre a mesa com o rabo apontado a mim deixei lá até a última gota, Marta exausta ficou ali com o líquido do desejo a sair da grutinha cheia.
Exaustos demos por terminada a primeira aventura.
Vestimos agimos como se nada fosse, mas deixei Marta de aviso, tem outra gruta que eu quero explorar, e a resposta não se fez esperar.
Em outra altura e outro lugar o ânus será meu desejo e meu prazer.
Regresso com essa e outras experiências.