JUVENTUDE TRANSVIADA

Hoje tenho 53 anos, e vou falar da minha primeira namorada. Eu tinha 16 , ela também. Uma moreninha lindinha (Eva), filha de um pintor e de uma dona de casa, tinha uma irmã, dois anos mais nova. Conheci Eva em uma festa de aniversário da prima (Clarisse), linda linda também, só mais branquinha. Clarisse era minha conhecida, faziam alguns anos, nos conhecemos no colégio que estudávamos. A Clarisse, sempre chamou atenção pela sua agitação e beleza. Nunca nossa amizade, passou de um abraços, beijinhos no rosto, piadinhas maldosas, e uma vez só, toquei os pequenos seios dela, por sobre a blusa e quando uma das mãos foi para coninha dela, ela caiu fora, sorrindo.

Então no aniversário Clarisse me apresentou a prima Eva, logo depois se aproximou de mim, “ela gostou de mim, falou rápido no meu ouvido. Dancei com a Eva, não deixou eu apertar ela, se afastava. Quando paramos para descansar um pouco a Eva foi ao banheiro, logo Clarisse apareceu na nossa mesa, “vem, vem vamos dançar primo”, sorrindo. A Clarisse, deixava apertar, roçar o pau duro nela, ela ficava colada, deixando. a prima esta voltando”, falou e me deixou no meio da pequena pista. Acompanhei a Eva até a casa dela. Na porta nos despedimos e combinamos nos encontrar outro dia e passamos nos encontrar seguido e engatamos um namoro. Em um final de semana, sábado a tarde, quando fui na casa da Eva, lá estava a prima Clarisse, vibrou com minha chegada, ela me olhava com cara de safadinha, em um momento que ficamos sozinhos na área nos fundos da casa, “e dai, como esta o namoro com a prima, já esquentou ?”, sorrindo e insinuando coisas. “Se a Eva não fosse minha prima eu ia pegar-te de verdade”, me passou a mão no rosto. Ela provocava, sabia que eu achava ela lindinha e tinha tesão por ela.
Natal, festas de final de ano, e a Clarisse nos convidou para passar uns dias na praia na casa deles, a família de Clarisse tinha uma casa na praia. Fomos de carona, Eva ao meu lado no banco de trás e a Clarisse do outro lado, esfregando disfarçadamente a perna na minha perna. Logo na casa da praia, fui colocado em um dos quartos, todos na parte de cima da casa, as duas em outro.

Primeira noite , depois de jantar, saímos para o centro da praia, muitos bares, muito movimento, muita juventude agitada, bebendo e fumando. Logo que chegamos em um barzinho que a Clarisse conhecia, o garçom veio nos atender, comprimento a Clarisse, já se conheciam de anos anteriores. Minutos depois chegou um tal de Jorge, amigo da Clarisse, que nos apresentou ele, sentou com a gente, muita conversa, e a Clarisse agitada, fazia piadinhas, se mostrando muito a vontade com o Jorge. Eva me olhava e sorria. Clarisse saiu da nossa mesa e puxando o Jorge, saíram pra fora do bar, perdi de vista.

Eva falou “fico puta da vida com a Clarisse quando ela faz isso, agora sumiu, vai aprontar, depois volta bem louca”, e voltou tempo depois, com o Jorge, estava bem agitada. Eva pediu para ir embora, e saímos pela areia beira do mar caminhando escuro total, a Clarisse ficava para trás a gente tinha que esparrar, eles sumiam no escuro depois apareciam. Já em casa , Jorge foi embora, Clarisse subia para o quarto deles, fiquei com a Eva, em baixo, na varanda dos fundos que dava para o mar, a casa localizada bem próxima ao mar. Sozinhos ali, bem a vontade, começamos nos beijar, abraços, logo fui com as mãos nos seios dele, quando minha mão baixou para as pernas e logo para coninha dela, sobre a bermuda, ela segurou minha mão, levantou aparentando nervosismo, um pouco tremula, ficou segundos de costas, de pé parada em silencio. Voltou e ao meu lado, “quero te falar uma coisa, mas vc não deve me perguntar nada”.
Silêncio e começou, tu sabes que eu tive um namoradinho antes de ti, eu terminei com ele, porque ele aprontou comigo, a gente se tocava e abraçava, ele esfregava em mim o pau dele, atras nas minhas nádegas, nunca deixei na frente eu sou virgem, só que ele acabou me convencendo de fazer atrás, deixei e foi um horror, a dor que senti, a gente fez algumas vezes, sempre tive muita dor, e então depois a gente brigou, e fiquei sabendo que ele falou pra uns amigos dele, quando vejo eles, passo maior vergonha”, me abraçou e beijou e uma mão dele caiu em cima do meu pau eu estava confusos pelo desabafo dela, mas sem muito entender, mas quando a mão dela, tocou meu pau que estava duro, então entendi.
Levantei, puxei ela fiz ficar de pé, baixei a bermuda dela, a calcinha e fiz ela apoiar as mão no banco, ficou com a bundinha virada pra mim, meu pau latejava de duro, cuspi nos dedos e entrei com eles entre as nádegas dela, achei o cuzinho dela, ouvia a respiração dela, e com um dedo na frente guiei a cabeça até o cuzinho dela, senti que ela se retraiu, “relaxa, fica bem relaxada, não vou te machucar”, forcei, forcei e senti que começava entrar, ela gemeu, gemido de dor e prazer, “devagar, mais devagar”, ela falou, fiquei imóvel por poucos segundos e voltei a empurrar, foi deslizando, cuzinho super apertadinho, bem quentinho, passei a mão pelo corpo dela e fui na bucetinha dela, ela segurou minha mão, mas deixou no lugar que cheguei, logo deixou minha mão escapar e cheguei na bucetinha dela, um dedo rocei os lábios, super molhados, mexi os dedos pra entrar na bucetinha dela, mas ela segurou minha mão outra vez, o pau atolado no cuzinho dela que latejava, eu sentia as contrações.
Com a mãos livres, segurei ela pela cintura e puxava ela pra mim, tudo dentro tudo mesmo, ela gemia quando eu puxava o corpo pra mim. Veio meu gozo, ela notou pelos meus gemidos, então senti ela contraindo o cuzinho, apertando ainda mais meu pau. Gozei, gozei, ela relaxava e contraia o cuzinho enquanto eu gozava. Quando tirei o pau do cuzinho dela, escorreu meu gozo com fezes dela, ela rápida puxou a calcinha pra cima e a bermuda e correu pro banheiro de baixo. Enrolei meu lenço no pau, pra não sujar minha roupa. Ela apareceu na porta da varanda, “vou subir, falamos amanhã” e foi para quarto, passo a passo, subi a escada e fui para o banheiro, me lavar.
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No outro dia, o tratamento da Eva comigo, mudou, ela eu sentia estava mais solta, a Clarisse com certeza já sabia do que tinha acontecida, ela estava mudada também, as duas falavam sacanagens abertamente, Clarisse falava do caras que ela conhecia, na cidade, a Eva falou que nas turminha dela na escola, tinha um tarado por ela, que ele tinha uma das colegas que era bem putinha, contou coisas que a colega fazia, posso dizer que as mascaras caíram e eu, um pouco contrariado porque não pensava isso da Eva, mas acabei gostando.
A Clarisse começou me tratar diferente, estava mais aberta comigo, me chamava de primo querido, primo tesão e em um dos dias que a gente se encontrou no clube, me falou abertamente, andas comendo minha prima, pensa que não sei”. Foi daí que arrisquei, “pois é prima, acho tu bem gostosa, quem sabe um dia”, rimos muito, mas havia desejo nisso.
Fazia meses que eu namorava com a Eva, sempre com aquela sensação de que ela me traia, pela maneira que se comportava, mas fui levando, meu interesse já era só o sexo mesmo.
Seguido a gente encontrava com a prima Clarisse, a gente saia juntos, normalmente a Clarisse voltava pra casa acompanhada por algum amiguinho dela. Depois eu ficava sabendo do que havia rolado , porque ele contava para Eva.
Na semana de um feriado, a Clarisse nos convidou pra ir para casa da praia, só nós, os pais iam viajar. Fomos, chegamos a tardinha de quinta feira. Não saímos. Na sala a noite com a Eva, eu estava amassando ela no sofá, já tinha convidado ela pra subir no meu quarto, quando a Clarisse desceu e foi pra sala também, estava só de pijama curto, ele era linda, pernas perfeitas, “o que tu estas olhando”, a Eva me cobrou, Clarisse logo se manifestou, “ciúmes prima, não vai tirara pedaço”, o que soou como uma piada, achamos graça.
A Clarisse sentou no sofá ao lado do nosso, ela abria e fechava as pernas, provocando, “vai começar prima, deixa para lá, para com isso, fico pelada se eu quiser, estou na minha casa”, levantou e simplesmente tirou a calça do pijama, levei um choque , ela estava nua da cintura pra baixo, aquela coninha depilada, uma maravilha, Eva, ” bem assim nê, provocando meu namorado, também tenho”, levantou e tirou a bermuda e a calcinha, virou a bunda pra mim e deu dois tapinhas na nádega, sou como uma coisa combinada entre elas.
Eu estava certo que ia conseguir comer a Clarisse, maravilha de corpinho, mas foi só uma provocação dela, logo correu para o quarto. A Eva vestiu a bermuda, me olhando, “hoje não tem para ti, eu estava muito passado com a prima, vamos dormir……


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Ficha do conto

Foto Perfil tuga069
tuga069

Nome do conto:
JUVENTUDE TRANSVIADA

Codigo do conto:
226206

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
27/12/2024

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