Então no aniversário Clarisse me apresentou a prima Eva, logo depois se aproximou de mim, “ela gostou de mim, falou rápido no meu ouvido. Dancei com a Eva, não deixou eu apertar ela, se afastava. Quando paramos para descansar um pouco a Eva foi ao banheiro, logo Clarisse apareceu na nossa mesa, “vem, vem vamos dançar primo”, sorrindo. A Clarisse, deixava apertar, roçar o pau duro nela, ela ficava colada, deixando. a prima esta voltando”, falou e me deixou no meio da pequena pista. Acompanhei a Eva até a casa dela. Na porta nos despedimos e combinamos nos encontrar outro dia e passamos nos encontrar seguido e engatamos um namoro. Em um final de semana, sábado a tarde, quando fui na casa da Eva, lá estava a prima Clarisse, vibrou com minha chegada, ela me olhava com cara de safadinha, em um momento que ficamos sozinhos na área nos fundos da casa, “e dai, como esta o namoro com a prima, já esquentou ?”, sorrindo e insinuando coisas. “Se a Eva não fosse minha prima eu ia pegar-te de verdade”, me passou a mão no rosto. Ela provocava, sabia que eu achava ela lindinha e tinha tesão por ela.
Natal, festas de final de ano, e a Clarisse nos convidou para passar uns dias na praia na casa deles, a família de Clarisse tinha uma casa na praia. Fomos de carona, Eva ao meu lado no banco de trás e a Clarisse do outro lado, esfregando disfarçadamente a perna na minha perna. Logo na casa da praia, fui colocado em um dos quartos, todos na parte de cima da casa, as duas em outro.
Primeira noite , depois de jantar, saímos para o centro da praia, muitos bares, muito movimento, muita juventude agitada, bebendo e fumando. Logo que chegamos em um barzinho que a Clarisse conhecia, o garçom veio nos atender, comprimento a Clarisse, já se conheciam de anos anteriores. Minutos depois chegou um tal de Jorge, amigo da Clarisse, que nos apresentou ele, sentou com a gente, muita conversa, e a Clarisse agitada, fazia piadinhas, se mostrando muito a vontade com o Jorge. Eva me olhava e sorria. Clarisse saiu da nossa mesa e puxando o Jorge, saíram pra fora do bar, perdi de vista.
Eva falou “fico puta da vida com a Clarisse quando ela faz isso, agora sumiu, vai aprontar, depois volta bem louca”, e voltou tempo depois, com o Jorge, estava bem agitada. Eva pediu para ir embora, e saímos pela areia beira do mar caminhando escuro total, a Clarisse ficava para trás a gente tinha que esparrar, eles sumiam no escuro depois apareciam. Já em casa , Jorge foi embora, Clarisse subia para o quarto deles, fiquei com a Eva, em baixo, na varanda dos fundos que dava para o mar, a casa localizada bem próxima ao mar. Sozinhos ali, bem a vontade, começamos nos beijar, abraços, logo fui com as mãos nos seios dele, quando minha mão baixou para as pernas e logo para coninha dela, sobre a bermuda, ela segurou minha mão, levantou aparentando nervosismo, um pouco tremula, ficou segundos de costas, de pé parada em silencio. Voltou e ao meu lado, “quero te falar uma coisa, mas vc não deve me perguntar nada”.
Silêncio e começou, tu sabes que eu tive um namoradinho antes de ti, eu terminei com ele, porque ele aprontou comigo, a gente se tocava e abraçava, ele esfregava em mim o pau dele, atras nas minhas nádegas, nunca deixei na frente eu sou virgem, só que ele acabou me convencendo de fazer atrás, deixei e foi um horror, a dor que senti, a gente fez algumas vezes, sempre tive muita dor, e então depois a gente brigou, e fiquei sabendo que ele falou pra uns amigos dele, quando vejo eles, passo maior vergonha”, me abraçou e beijou e uma mão dele caiu em cima do meu pau eu estava confusos pelo desabafo dela, mas sem muito entender, mas quando a mão dela, tocou meu pau que estava duro, então entendi.
Levantei, puxei ela fiz ficar de pé, baixei a bermuda dela, a calcinha e fiz ela apoiar as mão no banco, ficou com a bundinha virada pra mim, meu pau latejava de duro, cuspi nos dedos e entrei com eles entre as nádegas dela, achei o cuzinho dela, ouvia a respiração dela, e com um dedo na frente guiei a cabeça até o cuzinho dela, senti que ela se retraiu, “relaxa, fica bem relaxada, não vou te machucar”, forcei, forcei e senti que começava entrar, ela gemeu, gemido de dor e prazer, “devagar, mais devagar”, ela falou, fiquei imóvel por poucos segundos e voltei a empurrar, foi deslizando, cuzinho super apertadinho, bem quentinho, passei a mão pelo corpo dela e fui na bucetinha dela, ela segurou minha mão, mas deixou no lugar que cheguei, logo deixou minha mão escapar e cheguei na bucetinha dela, um dedo rocei os lábios, super molhados, mexi os dedos pra entrar na bucetinha dela, mas ela segurou minha mão outra vez, o pau atolado no cuzinho dela que latejava, eu sentia as contrações.
Com a mãos livres, segurei ela pela cintura e puxava ela pra mim, tudo dentro tudo mesmo, ela gemia quando eu puxava o corpo pra mim. Veio meu gozo, ela notou pelos meus gemidos, então senti ela contraindo o cuzinho, apertando ainda mais meu pau. Gozei, gozei, ela relaxava e contraia o cuzinho enquanto eu gozava. Quando tirei o pau do cuzinho dela, escorreu meu gozo com fezes dela, ela rápida puxou a calcinha pra cima e a bermuda e correu pro banheiro de baixo. Enrolei meu lenço no pau, pra não sujar minha roupa. Ela apareceu na porta da varanda, “vou subir, falamos amanhã” e foi para quarto, passo a passo, subi a escada e fui para o banheiro, me lavar.
Encontre-se rapidamente num hotel ou em sua casa
No outro dia, o tratamento da Eva comigo, mudou, ela eu sentia estava mais solta, a Clarisse com certeza já sabia do que tinha acontecida, ela estava mudada também, as duas falavam sacanagens abertamente, Clarisse falava do caras que ela conhecia, na cidade, a Eva falou que nas turminha dela na escola, tinha um tarado por ela, que ele tinha uma das colegas que era bem putinha, contou coisas que a colega fazia, posso dizer que as mascaras caíram e eu, um pouco contrariado porque não pensava isso da Eva, mas acabei gostando.
A Clarisse começou me tratar diferente, estava mais aberta comigo, me chamava de primo querido, primo tesão e em um dos dias que a gente se encontrou no clube, me falou abertamente, andas comendo minha prima, pensa que não sei”. Foi daí que arrisquei, “pois é prima, acho tu bem gostosa, quem sabe um dia”, rimos muito, mas havia desejo nisso.
Fazia meses que eu namorava com a Eva, sempre com aquela sensação de que ela me traia, pela maneira que se comportava, mas fui levando, meu interesse já era só o sexo mesmo.
Seguido a gente encontrava com a prima Clarisse, a gente saia juntos, normalmente a Clarisse voltava pra casa acompanhada por algum amiguinho dela. Depois eu ficava sabendo do que havia rolado , porque ele contava para Eva.
Na semana de um feriado, a Clarisse nos convidou pra ir para casa da praia, só nós, os pais iam viajar. Fomos, chegamos a tardinha de quinta feira. Não saímos. Na sala a noite com a Eva, eu estava amassando ela no sofá, já tinha convidado ela pra subir no meu quarto, quando a Clarisse desceu e foi pra sala também, estava só de pijama curto, ele era linda, pernas perfeitas, “o que tu estas olhando”, a Eva me cobrou, Clarisse logo se manifestou, “ciúmes prima, não vai tirara pedaço”, o que soou como uma piada, achamos graça.
A Clarisse sentou no sofá ao lado do nosso, ela abria e fechava as pernas, provocando, “vai começar prima, deixa para lá, para com isso, fico pelada se eu quiser, estou na minha casa”, levantou e simplesmente tirou a calça do pijama, levei um choque , ela estava nua da cintura pra baixo, aquela coninha depilada, uma maravilha, Eva, ” bem assim nê, provocando meu namorado, também tenho”, levantou e tirou a bermuda e a calcinha, virou a bunda pra mim e deu dois tapinhas na nádega, sou como uma coisa combinada entre elas.
Eu estava certo que ia conseguir comer a Clarisse, maravilha de corpinho, mas foi só uma provocação dela, logo correu para o quarto. A Eva vestiu a bermuda, me olhando, “hoje não tem para ti, eu estava muito passado com a prima, vamos dormir……